tag:blogger.com,1999:blog-44772577224978266392024-02-18T20:49:08.080-08:00Lyons Movie SetO Lyons Movie Set é um blog de cinema oferecido pela empresa de locações de filmes "Lyons Home Video". Você encontra aqui críticas de filmes que estão no cinema e que acabaram de chegar nas locadoras!
Entre e confira!Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.comBlogger325125tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-1817805485800907392014-07-05T15:42:00.001-07:002014-07-05T16:13:49.257-07:00MUDAMOS!!!<div style="text-align: center;">
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Estamos agora em novo endereço, leia críticas e noticias sobre games, seriados, filmes, animes e mangás no</span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: #0c343d;">DESCARGA </span><span style="color: #660000;">NERD</span></b>!</span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
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<a href="http://descarganerd.com.br/"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_kf3A6HRY67JIsxW_VWGLE2lNu9SUrzPllOXvq0HIPNMKD40OIeEvIjdkH4Pk3V37hR_7c2pew8pyJyXT4A06GmD8St1Lxh1RKQlwhOhP28qjipKnol-4Aad4tT93hmzADgb-_S_kfKJm/s1600/10498565_304570876376768_9207128117109420199_o.jpg" height="335" width="400" /></a></div>
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Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-91402670073669082062014-06-23T09:04:00.002-07:002014-06-23T09:29:00.461-07:00NoCinema: TRANSCENDENCE - A REVOLUÇÃO<div style="text-align: center;">
<b><i>Transcendence-EUA</i></b></div>
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<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Wally Pfister </i></b></div>
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<b><i>Elenco: Johnny Depp, Paul Bettany, Rebecca Hall</i></b></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong style="color: #cc0000;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="color: #cc0000; font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #f3f3f3;">«</span></span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span style="color: #f3f3f3;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><i>Sinopse:</i> O dr. Will Caster (Johnny Depp) é o mais famoso pesquisador sobre inteligência artificial da atualidade. No momento ele está trabalhando na construção de uma máquina consciente que conjuga informações sobre todo tipo de conteúdo com a grande variedade de emoções humanas. O fato de se envolver sempre em projetos controversos fez com que Caster ganhasse notoriedade, mas ao mesmo tempo o tornou o inimigo número 1 dos extermistas que são contra o avanço da tecnologia - e por isso mesmo tentam detê-lo a todo custo. Só que um dia, após uma tentativa de assassinato, Caster convence sua esposa Evelyn (Rebecca Hall) e seu melhor amigo Max Waters (Paul Bettany) a testar seu novo invento nele mesmo. Só que a grande questão não é se eles podem fazer isto, mas se eles devem dar este passo.</b></div>
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<b><br /></b>
<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9AD0VBqSvvpWRZGnuM6KU3i-ppYFnnfG8rtci_vK8eh_otCSJDbN2HHDXHMm5gMIfRxD99r4PBw0uuAOeyxwJX-DeW6_osvDeNCGidkm6GYslcKI1ozCWF9mFlKi3A-DS8WiX3V2cDHpy/s1600/transcendence_ver11_xlg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9AD0VBqSvvpWRZGnuM6KU3i-ppYFnnfG8rtci_vK8eh_otCSJDbN2HHDXHMm5gMIfRxD99r4PBw0uuAOeyxwJX-DeW6_osvDeNCGidkm6GYslcKI1ozCWF9mFlKi3A-DS8WiX3V2cDHpy/s1600/transcendence_ver11_xlg.jpg" height="400" width="268" /></a></div>
<br /></div>
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O diretor de fotografia em um filme é tão importante quanto o próprio diretor. Em alguns aspectos, até mais. Enquanto o diretor delega os trabalhos para cada departamento, expondo suas ideias e trabalhando para colocar em prática sua visão, o diretor de fotografia é o que dá o tom visual da imagem do filme e aquele que cuida de toda a dinâmica da câmera. Por isso que é extremamente comum um diretor de fotografia assumir a direção de um longa-metragem. </div>
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<br /></div>
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Portanto, o que esperar de um filme dirigido por Wally Pfister, ganhador do Oscar de melhor fotografia por “<i><b>A Origem</b></i>” e que trabalhou nos filmes de Christopher Nolan (<b><i>Trilogia Batman</i></b>) desde “<b><i>Amnésia</i></b>”? Sem falar que temos Johnny Depp como protagonista e uma história que fala de neurociência e os perigos da tecnologia autossuficiente. O mínimo que se espera é uma obra boa que faça jus a tantos pontos a favor. Mas também quando o resultado final passa longe disso, a decepção é absurdamente grande. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvQJgbFuhf0MHafrilcZfMM-HirzpHFZ54nOuvhI57IjMo2Equ3qxEDZqfHuxjLSL0Z0wI3ORdS_UMe50_RKIk4971ytToawP-lNVIbZfqZ9em0I-J9z5ii2wAP7lvTcrHiRtSlxSAAZmU/s1600/ct-cth-transcendence-jpg-b-jpg-20140416.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvQJgbFuhf0MHafrilcZfMM-HirzpHFZ54nOuvhI57IjMo2Equ3qxEDZqfHuxjLSL0Z0wI3ORdS_UMe50_RKIk4971ytToawP-lNVIbZfqZ9em0I-J9z5ii2wAP7lvTcrHiRtSlxSAAZmU/s1600/ct-cth-transcendence-jpg-b-jpg-20140416.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Ouvindo todo o murmurinho dos críticos norte-americanos com o filme já fui com a mentalidade de que seria uma bomba. Mas ainda assim, com certa esperança por ter um dos meus atores preferidos da atualidade. No fim, confesso que não acho o filme uma porcaria, mas, de fato, está longe de ser uma obra espetacular. Há momentos competentes e gosto desse ritmo ascendente de tensão e pesado, um tom que nitidamente remete ao cinema de Nolan, mas “Transcendence”, infelizmente, está muito aquém do que poderia ter sido. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Primeiro porque o filme comete aquele pecado mortal, muito comum em Hollywood, de conduzir sua história a favor de um romance e achar que sem isso o público dificilmente se identificará com o filme. Ou por simplesmente achar que um casal apaixonado na história dará maior profundidade e emoção ao mesmo. Tudo papo furado! O próprio Nolan já provou que isso não é necessário, e aqui, o roteiro de “Transcendente” faz questão de não se aprofundar nas questões mais interessantes da história, passando superficialmente por elas, para focar principalmente na relação amorosa dos personagens de Johnny Depp e Rebecca Hall, que são casados e procuram viver juntos, mesmo depois da consciência de Depp ter sido upada para um computador. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIpUT8BtdOu3bPZcvytodqwwzeYMuvpaiDnQJTIeKrCg8yWe8Auau4X7f3GIycPmudxE5mqLIF3syzFyglHuZDz2AJfa4tTiPm-0CWdHKcoD9ixLMZrwes4W_uzO4A5ISD7h5bEb3MTe1z/s1600/image.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIpUT8BtdOu3bPZcvytodqwwzeYMuvpaiDnQJTIeKrCg8yWe8Auau4X7f3GIycPmudxE5mqLIF3syzFyglHuZDz2AJfa4tTiPm-0CWdHKcoD9ixLMZrwes4W_uzO4A5ISD7h5bEb3MTe1z/s1600/image.jpg" height="200" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Como se não bastasse, o filme é incessante nas frases de efeito e naquele clima melancólico e emotivo querendo criar o suspense em torno do casal protagonista. Se fosse o tom explicativo e realista do Nolan juntamente com uma história focada nos temas que ela aborda, criando um conflito que envolvesse as consequências de ter um máquina dominando o planeta, o filme poderia ter sido muito melhor e interessante de se assistir. Aqui, como já dito, tudo é desperdiçado em um romance nada envolvente, e os demais conflitos são postos em segundo plano. Os grupos pró-orgânicos, que no começo do filme atacam várias empresas de nanotecnologia e atiram no personagem de Depp, são meros coadjuvantes e sua causa nunca é delineada para o público que mal consegue julgar se são válidas ou não. E pra piorar ainda mais, o roteiro com frequência busca resoluções instantâneas não explicando como algumas coisas acontecem. Exemplo disso é a volta de Johnny Depp em carne osso nos instantes finais do filme e cuja unica justificação do roteiro é a frase <i style="font-weight: bold;">"eu arrumei um jeito de voltar" (?)</i>, e que se exploda o público para entender como.</div>
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<br /></div>
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Equivocado e mal aproveitado, “<b>Transcendence</b>” entra no<i> hall </i>dos filmes que tinham tudo pra dar certo mas no fim, foram prejudicados por um péssimo roteiro. Há momentos que você se envolve, não é um filme impossível de se ver, mas olhando o potencial que tinha, é realmente triste e frustrante, principalmente em ver um ator competente e criativo como Johnny Depp se perdendo numa fase alarmante de sua carreira. Seu último filme memorável foi em 2007 com “<b><i>Sweeney Todd – O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet</i></b>”, depois disso... uma pena. Fraco!
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-54285312617923061342014-06-23T08:52:00.001-07:002014-06-23T08:55:05.602-07:00NoCinema: VIZINHOS<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b><i>Neighbors-EUA</i></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Nicholas Stoller</i></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: Seth Rogen, Zac Efron, Rose Byrne</i></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0b5394;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; color: #cc0000; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #f3f3f3;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Sinopse: Mac (Seth Rogen) e Kelly Radner (Rose Byrne) acabaram de se mudar para uma casa nova, junto com o filho recém-nascido deles. Aparentemente trata-se do local perfeito para criar uma família, mas logo o casal percebe que as aparências enganam. Especialmente quando um dos vizinhos é Teddy Sanders (Zac Efron), que lidera os jovens das redondezas nas confusões aprontadas por eles.</i></b><br />
<b><i><br /></i></b>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWDsmOlhkGSBDrLl6j_32388Gywm3FKx6EJVgqPeVSmqvGK99BPKktywDgwgNooB8LS1dbRk4CyHF8XsqspuEng4mptM_SGHwOnaHzV0FeB0dTi8dAZzi_NDdPgUmmTsurVJ8fRVbFAPDr/s1600/Vizinhos-poster.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWDsmOlhkGSBDrLl6j_32388Gywm3FKx6EJVgqPeVSmqvGK99BPKktywDgwgNooB8LS1dbRk4CyHF8XsqspuEng4mptM_SGHwOnaHzV0FeB0dTi8dAZzi_NDdPgUmmTsurVJ8fRVbFAPDr/s1600/Vizinhos-poster.jpg" height="400" width="252" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Comédia, como sempre falo, é uma coisa complicada de se avaliar. Principalmente por ser algo que depende muito de cada
pessoa e do estilo de humor que ela se identifica. Particularmente, gosto muito
e sempre me divirto com as comédias de Seth Rogen: “<b><i>Ligeiramente Grávidos</i></b>”,
“<b><i>Pagando Bem, Que Mal Tem?</i></b>”, “<b><i>Paul – Um Alien Fugitivo</i></b>”, “<i><b>É o Fim</b></i>” e agora este
“Vizinhos”. Cada um desses filmes apresenta um estilo de humor que não tem
vergonha da falta de pudor e abusam das referências com filmes e séries.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
“Vizinhos” segue o casal Mac (Seth
Rogen) e Kelly Radner (Rose Byrne), que se mudaram para a casa nova com o seu bebê recém-nascido
vivendo o sonho de suas vidas. Mas a paz dos dois é ameaçada quando uma
fraternidade de uma das universidades da cidade se muda para a casa ao lado.
Conhecidos pelas festas agitadas, a disputa entre os dois lados começa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx1ezWd9KS4YZryKrM0ExebtQh5_4RdpvLwqd81rZ_xp_lzxE8m8ajhBM0630cnk-2AZ3BawQqW3EvaVqt9FRX06lNCgg7RnCJqxdrmO_nNyFnGZ9cWGkYHxIJXscYok7cR3zRChscskNF/s1600/cena-do-filme-vizinhos-do-diretor-nicholas-stoller-1402954705416_956x500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx1ezWd9KS4YZryKrM0ExebtQh5_4RdpvLwqd81rZ_xp_lzxE8m8ajhBM0630cnk-2AZ3BawQqW3EvaVqt9FRX06lNCgg7RnCJqxdrmO_nNyFnGZ9cWGkYHxIJXscYok7cR3zRChscskNF/s1600/cena-do-filme-vizinhos-do-diretor-nicholas-stoller-1402954705416_956x500.jpg" height="208" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Falando assim parece meio boba a
história, e de fundo é mesmo. O divertido, e o que vale a pena em “Vizinhos”,
são as situações criativas e o humor escatológico que brinca sem medo com as
deformidades humanas, os estereótipos e as várias referências com filmes e
séries colocadas certeiramente nos diálogos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No elenco, quem surpreende é Zac
Efron que interpreta o líder da fraternidade. Efron brinca com ele mesmo, não
tem vergonha de se expor ao ridículo tirando sarro da sua imagem de galã<i> teen</i>, se mostra à vontade se divertindo muito. Aliás, é um tipo de humor que se
encaixou perfeitamente com ele e Seth Rogen, que estrela e produz o filme,
soube usá-lo muito bem. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuAY0INg3AOMrHm_ejHD-TwQZFW4gX513g5DG78NuZ8r28kUmtQkpVwoXGCBPigXMHHcJe5Tfr1-BXVSlPOB7HVcsnWI-wU4xkhozNO54VnON90wotSpyaO7zWf_eXAroNXAOhyphenhyphenQt3L9C1/s1600/O-ator-Zac-Efron-em-cena-do-filme-Vizinhos--size-620.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuAY0INg3AOMrHm_ejHD-TwQZFW4gX513g5DG78NuZ8r28kUmtQkpVwoXGCBPigXMHHcJe5Tfr1-BXVSlPOB7HVcsnWI-wU4xkhozNO54VnON90wotSpyaO7zWf_eXAroNXAOhyphenhyphenQt3L9C1/s1600/O-ator-Zac-Efron-em-cena-do-filme-Vizinhos--size-620.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p>“<b>Vizinhos</b>” é uma comédia
excelente, com momentos inspiradíssimos e diversas piadas ótimas. É um tipo de
humor que não é para todos, mas afinal, que humor conquista a aprovação
unânime? E nesse caso, principalmente para os fãs de Seth Rogen e cia., o filme vale muito a pena. <o:p></o:p><br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-43304413785511940022014-06-21T22:14:00.001-07:002014-06-21T22:25:01.598-07:00NoCinema: COMO TREINAR O SEU DRAGÃO 2<div style="text-align: center;">
<b><i>How To Train Your Dragon 2-EUA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Dean DeBlois</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Vozes de: Jay Baruchel, Gerard Butler, Cate Blanchett</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; color: #cc0000; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #f3f3f3;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i>Sinopse: Cinco anos após convencer os habitantes de seu vilarejo que os dragões não devem ser combatidos, Soluço (voz de Jay Baruchel) convive com seu dragão Fúria da Noite, e estes animais integraram pacificamente a rotina dos moradores da ilha de Berk. Entre viagens pelos céus e corridas de dragões, Soluço descobre uma caverna secreta, onde centenas de novos dragões vivem. O local é protegido por Valka (voz de Cate Blanchett), mãe de Soluço, que foi afastada do filho quando ele ainda era um bebê. Juntos, eles precisarão proteger o mundo que conhecem do perigoso Drago Bludvist (Djimon Hounson), que deseja controlar todos os dragões existentes.</i></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyENdj8J9ZbdlzWMxY8vzWt7RrQHkpudoTbd_OL23jTgbiBKceYAFMp5tpFuQklLM9LCb5gl7LKUizSlBqGshdRRcf9p7pz2igdlZ6ZRasddXkcSbara3dS9ayw1y7T7qkKI6bFlVjA6-l/s1600/como-treinar-seu-dragao-2-poster-05-05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyENdj8J9ZbdlzWMxY8vzWt7RrQHkpudoTbd_OL23jTgbiBKceYAFMp5tpFuQklLM9LCb5gl7LKUizSlBqGshdRRcf9p7pz2igdlZ6ZRasddXkcSbara3dS9ayw1y7T7qkKI6bFlVjA6-l/s1600/como-treinar-seu-dragao-2-poster-05-05.jpg" height="400" width="270" /></a></div>
<br /></div>
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“<b><i>Como Treinar o Seu Dragão</i></b>”, de 2010, é para mim a melhor animação da DreamWorks até hoje. Ponto. Quando lançada minha reação ao término do filme foi de extrema surpresa por ter assistido uma obra madura, emocionante e profunda na construção dos seus personagens. Principalmente ao abordar a deficiência física de maneira sutil e ao mesmo tempo memorável. Isso sem falar das relações familiares muito bem desenvolvidas. Tudo isso era algo que a DreamWorks nunca havia apresentado antes quando começou a fazer animações em formato tridimensional com “<i><b>FormiguinhaZ</b></i>”. O estúdio sempre era sinônimo de continuações e filmes cômicos, principalmente quando “<b><i>Shrek</i></b>” estreou. Mas com “Como Treinar o Seu Dragão” a empresa mostrou outra cara. </div>
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<br /></div>
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Mas, claro, velhos hábitos nunca mudam. A DreamWorks sempre foi adepta de continuações de filmes que fazem sucesso. Acertou com “<b><i>Shrek 2</i></b>” e “<b><i>Kung Fu Panda 2</i></b>”, que considero melhores que o original, mas derrapou feio com “<b><i>Shrek Terceiro</i></b>” e “<b><i>Shrek Para Sempre</i></b>” que são um vexame para a franquia do ogro. E com o grande sucesso de “Como Treinar o Seu Dragão”, quatro anos depois estamos aqui assistindo “Como Treinar o Seu Dragão 2” no cinema. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTAFT3UlmZrC0QLcMp8lTY_HN4vVpeCAdGWIzgbNsM2uyU-hTWSQjgTwpXgcX7H7i4xjp0baZU8auxlUUonm-OIcReA2dM4rEwW-rK5rOCCpHnC3PJhDueX9xhlOmua6KVoy4oGiG2kqQt/s1600/Como-Treinar-Seu-Drag%C3%A3o-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTAFT3UlmZrC0QLcMp8lTY_HN4vVpeCAdGWIzgbNsM2uyU-hTWSQjgTwpXgcX7H7i4xjp0baZU8auxlUUonm-OIcReA2dM4rEwW-rK5rOCCpHnC3PJhDueX9xhlOmua6KVoy4oGiG2kqQt/s1600/Como-Treinar-Seu-Drag %C3%A3o-2.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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O filme não faz feio em relação ao original amadurecendo os personagens e trazendo uma relação familiar ainda mais tocante e emocionante que o primeiro, com uma nova personagem que aparece, na história do filme, depois de muitos anos de ausência. Estou falando da mãe do protagonista Soluço, Valka, que foi dada como morta ainda quando ele era criança. A relação de Soluço, do seu pai Stoick e de Valka se dá de um jeito irretocável e confesso que me emocionei com uma construção tão bela do encontro de Soluço com ela, e posteriormente, do reencontro dela com Stoick. </div>
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<br /></div>
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A animação também não poderia estar mais bela. Agora com os moradores da Ilha de Berk domando os dragões, abriu-se caminhos para eles conhecerem outros mundos. Aqui, temos diferentes cenários sendo cada um mais belo que o outro. As cenas de voo são lindíssimas e utilizam da melhor maneira possível o recurso do 3D. Aliás, o 3D no primeiro filme já foi algo eficiente, e agora no segundo é ainda melhor ajudando bastante a nossa imersão nas cenas, sejam nas sequencias de ação ou nos momentos em que estamos sendo apresentados a uma terra diferente. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL_QosaJxk_4FzAP7poTVUWOo8VuTCnglchOhqzJsZQOWXdBb_uc362UeW09OfV9VektaO9PR_ZrDaCaiMQOXHltyJ_MmtvkXKUxmuEoKF45NqmTxtjqNbaL1MNoYp0oo3xVuVLaZlmdsx/s1600/filme-crian%C3%A7a-destaque-10-18.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL_QosaJxk_4FzAP7poTVUWOo8VuTCnglchOhqzJsZQOWXdBb_uc362UeW09OfV9VektaO9PR_ZrDaCaiMQOXHltyJ_MmtvkXKUxmuEoKF45NqmTxtjqNbaL1MNoYp0oo3xVuVLaZlmdsx/s1600/filme-crian%C3%A7a-destaque-10-18.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Só que nem tudo são mil maravilhas em “Como Treinar o Seu Dragão”. Apesar de manter o padrão de qualidade em relação ao anterior em alguns aspectos, o filme perde quando falamos do seu vilão. Agora temos um vilão, e é complicado quando o que há de mais interessante no filme são situações que não envolve em nenhum momento o vilão, que aqui é um sequestrador de dragões que almeja dominar o mundo utilizando os mesmos, e para isso, possui o controle de um dragão alfa e está formando um exército dos bichos para executar o seu plano. Porém, a sensação deixada é a de que os roteiristas não encontraram uma saída melhor para o confronto no ato II do roteiro. O vilão é um figura que nunca se destaca, suas motivações são superficialmente exploradas e é extremamente apático. Apesar de termos uma cena onde discursa para Soluço os motivos de suas atitudes, ainda assim, ele nada convence e pouco é aprofundado. Parece estar ali apenas por uma obrigação, não por acrescentar algo ou ser importante. </div>
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<br /></div>
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Fora isso, “<b>Como Treinar o Seu Dragão 2</b>” não decepciona. É um filmaço lindo e emocionante! Dirigido dessa vez por Dean DeBlois, o diretor já foi confirmado no comando do terceiro filme e agora é esperar com bom ânimo e empolgação retornar à Ilha de Berk e vivenciar mais uma outra grande aventura com Soluço e Banguela. Recomendado!
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<b><span style="font-size: large;"><i>Comentário por Matheus C. Vilela</i></span></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-90782221466740492632014-06-18T13:44:00.000-07:002014-06-18T13:46:04.550-07:00Series: SILICON VALLEY - 1ª TEMPORADA<div style="text-align: center;">
<b><i>Silicon Valley 1º season-EUA </i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Total de episódios: 08 </i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2014 </i></b></div>
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<br /></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; color: #cc0000; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #f3f3f3;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
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<b><i><br /></i></b></div>
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<b><i>Sinopse:</i> Richard (Thomas Middleditch), Big Head (Josh Brener), Gilfoyle (Martin Starr) e Dinesh (Kumail Nanjiani) são programadores tão inteligentes quanto introvertidos. Eles trabalham na companhia Hooli, no Vale do Silício, e vivem sob a "custódia" de Erlich, um milionário que os deixa morarem em sua casa de graça - desde que ele ganhe 10% dos lucros dos projetos dos garotos. </b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOi29v8Pj62NnWwxMIDdsQds-fW-i6s9w8ckk910zvFk1mpClQA3SSqykmNcaVkJvVva-WLmnNz3TQBljTcSGPG0fUHpFYD1bGkYpnG5h_wB-05DX4zjY34F67l2GX_atmmHORZj1N_AVK/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOi29v8Pj62NnWwxMIDdsQds-fW-i6s9w8ckk910zvFk1mpClQA3SSqykmNcaVkJvVva-WLmnNz3TQBljTcSGPG0fUHpFYD1bGkYpnG5h_wB-05DX4zjY34F67l2GX_atmmHORZj1N_AVK/s1600/download.jpg" height="400" width="269" /></a></div>
<br /></div>
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Confesso que não sou um cara empolgado para séries de comédia. Mas quando vi que “Silicon Valley” era produzida pela HBO, meio que deixei o medo de lado e resolvi dar um voto de confiança, afinal, estamos falando é da HBO, que produz hoje um dos melhores conteúdos para a TV. E a série tem por finalidade mostrar como se é a vida no Vale do Silício, localizado na Califórnia e onde se encontra as grandes empresas de tecnologia do mundo. </div>
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<br /></div>
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A história foca num grupo de seis programadores que buscam alcançar o sucesso no Vale do Silício. Um deles se chama Richard (Thomas Middleditch) que cria um algoritmo inovador de compressão de arquivos, capaz de compactar grandes quantidades de dados em um tamanho bem menor. Após a cria de Richard, o grupo busca investimento para o projeto e recebe a ajuda de um bilionário do ramo chamado Peter Gregory (Christopher Evan Welch, que faleceu no período de gravação da série aos 48 anos), que aceita patrocinar a ideia para impedir que o seu rival, Gavin Belson (Matt Ross), outro bilionário da área, consiga o produto.
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpcSedYvbYok4Wf7cWc3hoOthmmIxRVwR5ni-RVsU559tk8YFlMTwtYxxZYP5oPZVe1AsrsNQIP5TT7d6GM6sGIJy-kawiP5nKJjlmsDk2CSsasLB1zfEBBUzyc-W83MDoXzYr8ZxUYYPr/s1600/628x471.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpcSedYvbYok4Wf7cWc3hoOthmmIxRVwR5ni-RVsU559tk8YFlMTwtYxxZYP5oPZVe1AsrsNQIP5TT7d6GM6sGIJy-kawiP5nKJjlmsDk2CSsasLB1zfEBBUzyc-W83MDoXzYr8ZxUYYPr/s1600/628x471.jpg" height="265" width="400" /></a></div>
<br /></div>
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Diferente do que é costumeiro em séries cômicas, “Silicon Valley” não utiliza risadas gravadas e procura investir numa história sequencial. Os oito episódios, apesar de cada um possuir o seu arco, no final de tudo, completam uma única história. Isso é bom, pois oferece não apenas profundidade à trama central, como cria um interesse maior por parte do público em querer saber como será o fim daquilo. </div>
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<br /></div>
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Com atores excelentes e um tom de humor que explora a fundo os estereótipos desse mundo de gênios da tecnologia, a interação do elenco e a maneira equilibrada de fazer o humor sem deixar o interesse central de lado são características certeiras da série. Apesar de algumas situações resolvidas rapidamente, ainda assim, “Silicon Valley” possui um humor maduro até mesmo quando este soa boboca. Pena que só possui 8 episódios porque acompanhar essa turma é uma prazer imensurável. Que venha a segunda temporada!</div>
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<br /></div>
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<i><b><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></b></i></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-42470282257302211042014-06-17T15:46:00.002-07:002014-06-18T16:20:21.243-07:0010 MELHORES MOMENTOS DE "MATAR QUALQUER UM" EM GAME OF THRONES 4ª TEMPORADA<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: large;">CUIDADO! ZONA DE SPOILERS! SE VOCÊ AINDA NÃO ASSISTIU OU ESTA VENDO A QUARTA TEMPORADA, NÃO LEIA!</span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b></div>
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O quarto ano chegou ao fim e agora é esperar ano que vêm para acompanhar personagens tão queridos, e outros nem tanto mas que complementam nossa experiência. Esta quarta temporada foi recheada de cenas marcantes e escolhi aqui os meus <b>10 MELHORES MOMENTOS DE GAME OF THRONES SEASON 4</b>! </div>
</div>
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<br /></div>
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Quais são os de vocês? </div>
</div>
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;">10 - A queda de Lysa Arryn</span></b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV9o9mzyrlzEranwZmEq3_7viz0ekvrT7ZL1RShjswlVljJctvKe-AiflS8Il-5gxoST5kKIJOCzaqz9kOyRwmjsHd2ZD8UGg1CeVuqtlZ-vAuxmOC1YJQ8x2dTbFKT9obTuW6R6_gYd5-/s1600/slide_354338_3869291_free.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV9o9mzyrlzEranwZmEq3_7viz0ekvrT7ZL1RShjswlVljJctvKe-AiflS8Il-5gxoST5kKIJOCzaqz9kOyRwmjsHd2ZD8UGg1CeVuqtlZ-vAuxmOC1YJQ8x2dTbFKT9obTuW6R6_gYd5-/s1600/slide_354338_3869291_free.jpg" height="311" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
A irmã megera de Catelyn Stark finalmente foi despachada, e não por qualquer pessoa, mas jogada das alturas por Peter “Mindinho” Baelish, um dos personagens mais instigantes e imprevisíveis da série.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-size: large;"><b>09 - A Morte de Ygritte</b></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDZqnynQK4uRQun4pu8YDUJUvKtpzsX9lB1LB2s4lRa56WiepLvczpq4_-L07_nZWYA97zQYgLggC7PIcAmJ9wO2MV6TVOD4f2-xzsJIyhwfnR4ZVLPByAru3kwqbyuvD7RPKlAQlsqn2c/s1600/slide_354338_3869022_free.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDZqnynQK4uRQun4pu8YDUJUvKtpzsX9lB1LB2s4lRa56WiepLvczpq4_-L07_nZWYA97zQYgLggC7PIcAmJ9wO2MV6TVOD4f2-xzsJIyhwfnR4ZVLPByAru3kwqbyuvD7RPKlAQlsqn2c/s1600/slide_354338_3869022_free.jpg" height="320" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Durante a batalha dos Selvagens contra os Guardiões da Muralha no nono episódio, temos um momento emocionante quando a querida de John Snow, Ygritte, é morta em combate. E de frente para o seu amado!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: large;">08 - As Crianças e o Corvo de Três Olhos</span></b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-Dh-2SJWmI0GUpfXht0yb0BkLxR3zJpjCkjplOlnC60eR6WGXzxzu5cB0Z7uwiYymzrGA7EJ297hpiOWEWzhkO2pMbnkOzIfOewAkzSrrp8BKNe08lIAgiDbgbuIJJlC8vFJlZO0gpb-k/s1600/slide_354338_3869264_free.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-Dh-2SJWmI0GUpfXht0yb0BkLxR3zJpjCkjplOlnC60eR6WGXzxzu5cB0Z7uwiYymzrGA7EJ297hpiOWEWzhkO2pMbnkOzIfOewAkzSrrp8BKNe08lIAgiDbgbuIJJlC8vFJlZO0gpb-k/s1600/slide_354338_3869264_free.jpg" height="265" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
É um momento que só serve para acrescentar muitos porquês na nossa cabeça. No último episódio da temporada, Brandon Stark é levado até as chamadas “As Crianças” e ao Corvo de Três Olhos. Uma cena que traz uma batalha eficiente envolvendo esqueletos e introduz um assunto que só vamos conhecer melhor no quinto ano. Principalmente para entender melhor o que o velho/corvo de três olhos quis dizer quando, voltado para Brandon, disse: <i>“você nunca andará novamente, você irá voar!”</i> (what the hell?!)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: large;">07 - O Rei do Norte</span></b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6vyVDFLmWaUd4P7IMKP4-v0ZWZn836Klp2aGrkwMVWHbtfsnVzfggSpm6fVywmqUCbY8DDU3RP76mpKpfnrk_WJfOjzdSnNDJjhzlyHfd9to__ncFXY4n9b3d7DtewRoMhoifZwUl81y2/s1600/slide_354338_3869232_free.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6vyVDFLmWaUd4P7IMKP4-v0ZWZn836Klp2aGrkwMVWHbtfsnVzfggSpm6fVywmqUCbY8DDU3RP76mpKpfnrk_WJfOjzdSnNDJjhzlyHfd9to__ncFXY4n9b3d7DtewRoMhoifZwUl81y2/s1600/slide_354338_3869232_free.jpg" height="308" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Muitos fãs dos livros ficaram irritados com a aparição do Rei do Norte? Pelo menos é o que parece, mas faça meu favor, a cena foi espetacular e deixou um gosto enorme de quero mais. O rei dos Night Walkers mostrado no final do quarto episódio foi sim um pequeno spoiler do que esperar no futuro. Vimos rapidamente naquela cena o que acontece com os bebês que são deixados na floresta e como é a vida além da muralha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: large;">06 - A morte de Oberyn Martell</span></b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXrqCaIeh9dHPaB3VSGzKM6i2mlrt66J91v1nRnmtJKIRUyst-PlRyZWTRdNEnjneLItvpEe_6PmU17ka9GeZ0L18aRNzaBfTvLbeSxPAKOz5NpiS-GhKZeg3kg0BxsT3DVXiDMv6pB6hi/s1600/slide_354338_3868964_free.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXrqCaIeh9dHPaB3VSGzKM6i2mlrt66J91v1nRnmtJKIRUyst-PlRyZWTRdNEnjneLItvpEe_6PmU17ka9GeZ0L18aRNzaBfTvLbeSxPAKOz5NpiS-GhKZeg3kg0BxsT3DVXiDMv6pB6hi/s1600/slide_354338_3868964_free.jpg" height="223" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Muitos acharam que Oberyn seria um personagem frequente na série. Não! Sua participação é breve mesmo, e aqui o personagem é magistralmente interpretado por Pedro Pascal. Numa luta insossa com Gregor Clegane, apelidado de “A Montanha”, seu fim é o mais surpreendente e impactante de todos: Clegane esmaga a cabeça de Oberyn espalhando muita “carne moída” e sangue no chão!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-size: large;"><b>05 - Selvagens VS. Guardiões da Muralha: A Batalha por Castle Black</b></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidte2EpRSZSuU90HO2fujs74pvJHwQowHXRG3GR0SwXcQG5YhprRwnBubWkCVcZX99zMsPR3_4JvCVMVcyaGIml0o3I-HmvnTr-MLF30anegx4rTKUe32-NC8F8OecGeNYpmh5ptmBIame/s1600/slide_354338_3869217_free.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidte2EpRSZSuU90HO2fujs74pvJHwQowHXRG3GR0SwXcQG5YhprRwnBubWkCVcZX99zMsPR3_4JvCVMVcyaGIml0o3I-HmvnTr-MLF30anegx4rTKUe32-NC8F8OecGeNYpmh5ptmBIame/s1600/slide_354338_3869217_free.jpg" height="301" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Um episódio inteiro cheio de ação e focado exclusivamente na invasão dos Selvagens na Muralha, o nono capítulo foi um belo espetáculo com muita ação, dinamismo e um John Snow, ALELUIA, mostrando alguma utilidade. O capitulo também apresenta um elemento novo: os gigantes que são mostrados pela primeira vez, e em ação!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: large;">04 - Brienne de Tarh VS. Sandor “The Hound” Clegane</span></b><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnmUvvypVoQxHGQgwOup7DNRgsew3wg1mS6s9VltVkysLqxSu8gKJwCvB0936DbDKBRVmxKDiDDRpPoRyvtwkOkJR5N7iwj4ie78Hm_z61VIBDdFN_Z4FbyzJ2U7hQynZQaCCfZUGLIo8_/s1600/slide_354338_3869058_free.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnmUvvypVoQxHGQgwOup7DNRgsew3wg1mS6s9VltVkysLqxSu8gKJwCvB0936DbDKBRVmxKDiDDRpPoRyvtwkOkJR5N7iwj4ie78Hm_z61VIBDdFN_Z4FbyzJ2U7hQynZQaCCfZUGLIo8_/s1600/slide_354338_3869058_free.jpg" height="317" width="400" /></a></div>
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Brienne saiu de Westeros para encontrar Arya. Ao achar a garota, ela é desafiada por Sandor “The Hound” Clegane, que está cuidando da menina. Felizmente, temos uma sequência de luta digna e muito bem coreografada, diferente de outros momentos anteriores nada empolgantes da série. Aqui, socos, chutes na virilha, pedrada na cabeça enchem uma disputada frenética e mortal entre os dois guerreiros. No fim, Brienne leva a melhor, e Sandor é deixado para morrer. Arya, mesmo assim, consegue escapar, mas antes, vai ao encontro do seu ex-inimigo que durante a temporada ficaram bem próximos. O resultado? Um momento de despedida seco, mas emocionante entre os dois.</div>
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<span style="font-size: large;"><b>03 - A libertação de Tyrion Lannister</b></span><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGP5C0N_RV5IMVE1UqBsmnzv0okdDnYHbRSohz-7vXC9piKv-bJ_06c3QJ_LdDK_e-5SvThZ7fKJjlAFX4Z808WA3oNU2MMJsg64hX_e1LATmT9wypNhu5DLoI95H0svbvD7b32U6PZYVz/s1600/slide_354338_3869029_free.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGP5C0N_RV5IMVE1UqBsmnzv0okdDnYHbRSohz-7vXC9piKv-bJ_06c3QJ_LdDK_e-5SvThZ7fKJjlAFX4Z808WA3oNU2MMJsg64hX_e1LATmT9wypNhu5DLoI95H0svbvD7b32U6PZYVz/s1600/slide_354338_3869029_free.jpg" height="307" width="400" /></a></div>
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Tyrion é o personagem mais querido da série, isso é fato! E como sofreu nesta quarta temporada, sendo acusado de matar alguém que não matou. Mas quando seu irmão Jaime o liberta da prisão, um dia antes de ser sentenciado a morte, Tyrion vai tirar satisfação com o seu pai Tywin Lannister e o seu ex-amor Shae. O momento é um dos mais emocionantes e surpreendentes da história da série, principalmente por presenciarmos uma mudança radical na postura de Tyrion.</div>
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<b><span style="font-size: large;">02 - A morte de Joffrey Baratheon</span></b><br />
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Filho da mãe! Filho da mãe! Filho da mãe! Felizmente chegou o tão sonhado momento, logo no segundo episódio da temporada, a morte do rei Joffrey Baratheon! O garoto que fez cair os cabelos de muita gente ao longo de três temporadas não recebe o fim que eu daria pra ele, no entanto, ver Joffrey morto já é uma alegria sem tamanho.
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<span style="font-size: large;"><b>01 - O julgamento de Tyrion Lannister </b></span><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipNXR4apYyMOp8jObXbBrrKv7YJ33WBQljQcS1s-5L-37Tga6_eT-bItiKkYI3qR9_r5uCtHpUl4jRYMD7RlQ-zXnPg3i6xGAqTKGsiDq9poZaYA2dzHlk0OMWVZERb4MPvDWlu-H4QNHz/s1600/slide_354338_3869106_free.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipNXR4apYyMOp8jObXbBrrKv7YJ33WBQljQcS1s-5L-37Tga6_eT-bItiKkYI3qR9_r5uCtHpUl4jRYMD7RlQ-zXnPg3i6xGAqTKGsiDq9poZaYA2dzHlk0OMWVZERb4MPvDWlu-H4QNHz/s1600/slide_354338_3869106_free.jpg" height="307" width="400" /></a></div>
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Um dos momentos mais tocantes e impactantes desta quarta temporada, o julgamento de Tyrion Lannister nos faz se identificar e torcer mais ainda pelo personagem. Seu discurso de desabafo e revolta contra todas as injustiças já sofridas por ele, principalmente por causa de pessoas que amava e se preocupava, é digno de ser lembrado sempre. E nos traz um Peter Dinklage incrível e arrebatador, numa atuação que é impossível não ficar arrepiado. Guarde minhas palavras: Dinklage será indicado ao Emmy e Globo de Ouro, principalmente, por esse episódio. </div>
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentários por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-82770360148361342522014-06-05T12:10:00.004-07:002014-06-05T12:18:07.928-07:00NoCinema: A CULPA É DAS ESTRELAS<div style="text-align: center;">
<b><i>The Fault in Our Stars/EUA</i></b></div>
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<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Josh Boons</i></b></div>
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<b><i>Elenco: Shailene Woodley, Ansel Elgort, Willem Dafoe</i></b></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; color: #cc0000; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #f3f3f3;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
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<b><br /></b></div>
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<i><b>Sinopse: Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas. </b></i></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSvEI68ze7LRkn4Rt3rBGqA8M1q8vGiCxgKSEjklhjqf6-zxHGiklOAYbLSS2S5gCe5EiA39HkVzVANBSF17m8c64QRR-37-PowkFEF29EBhD5JFv8qbcyh5Gn6Ye2ezNwQ7LQ1aXWrB9C/s1600/16090868.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSvEI68ze7LRkn4Rt3rBGqA8M1q8vGiCxgKSEjklhjqf6-zxHGiklOAYbLSS2S5gCe5EiA39HkVzVANBSF17m8c64QRR-37-PowkFEF29EBhD5JFv8qbcyh5Gn6Ye2ezNwQ7LQ1aXWrB9C/s1600/16090868.jpg" height="400" width="270" /></a></div>
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Entre os representantes da atual geração na literatura infanto-juvenil, John Green é aquele que foge completamente do universo fantástico de vampiros, lobisomens, bruxas, dragões e outros personagens tão presentes hoje, mais do que nunca, na cultura pop. Pode-se dizer que Green é o representante nato dessa geração, trazendo em seus livros não apenas a maneira jovem de se falar, mas conseguindo através de histórias simples, de temáticas reais e presentes no cotidiano, entender os tipos de reação e atitudes do adolescente. </div>
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“A Culpa É Das Estrelas” foi o BOOM de John Green. Ao contar a história de amor de dois adolescentes que sofrem de câncer, Green trabalha em cima dos velhos clichês, mas ao mesmo tempo, fugindo deles. Como fugindo? Simples. O primeiro ponto diferenciado é a maneira irreverente e irônica que o autor lida com a doença dos personagens através deles. Os protagonistas Hazel Grace e Augustus Waters sabem que um dia irão morrer, sentem por isso, temem por isso, mas não deixam de enxergar a doença como uma brincadeira. Compartilhando dos mesmos pesares dentro de uma situação comum para eles, enxergar com sarcasmo e ironia é a melhor forma de viver com menos dor. Rir de si mesmo é um remédio muito mais eficiente do que chorar de si mesmo. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxglFM2qpiMGvD9LJ7Am_4qQCu2Hbzgt1kOX4wJMG4m8Yi4My7vVcWaLVRfiiHtlZkBPjmkxqIOhPQcVDgoLIhPqtnUhdVdNRJhM9ETw8BW3ICfaYva_eCmieG9NDylaRbzMY6mQo5V2GN/s1600/RTEmagicC_fe3d412cb6.jpg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxglFM2qpiMGvD9LJ7Am_4qQCu2Hbzgt1kOX4wJMG4m8Yi4My7vVcWaLVRfiiHtlZkBPjmkxqIOhPQcVDgoLIhPqtnUhdVdNRJhM9ETw8BW3ICfaYva_eCmieG9NDylaRbzMY6mQo5V2GN/s1600/RTEmagicC_fe3d412cb6.jpg.jpg" height="300" width="400" /></a></div>
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Quando li “A Culpa É Das Estrelas” era impossível não imaginar como aquela história daria um filme legal. Tudo bem que temos centenas de filmes de pessoas doentes, e geralmente são obras com grande capacidade de nos fazer chorar, mas o texto de John Green tinha algo diferente, a sua já citada irreverência com um tema tão delicado é a força motriz que nos faz torcer e se identificar com os seus personagens, e posteriormente, é também a grande responsável pela enxurrada de emoções. </div>
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Felizmente, o longa dirigido por Josh Boone e escrito por Scott Neustadter e Michael H. Weber mantém todas essas qualidades da obra de Green, criando um filme extremamente fiel à obra literária, desde diálogos até cada acontecimento na história, assistir “A Culpa É Das Estrelas” é como estar lendo o livro simultaneamente. Minha única ressalva é em relação aos pais da protagonista e os do seu namorado Augustus. No livro, há um aprofundamento maior na convivência entre eles que no filme é construído bem de por alto, o que tira o impacto de certos momentos lá na frente. Principalmente entre Hazel e sua mãe. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFwqpbtacmGM7BqBatnO6vp_rpI9Afs9LIqQGQ6xNg6r0SxvHOevH8z0Pj8VtWki8CgE1VrKmGhRJrWRx70jnW_6BEtoJNlZ6QZQ1miMIbHOcDt19QkEPmilJ5ktP7jZofKFaARBWd6PYL/s1600/A-culpa-e-das-estrelas-ew-08fev2014-01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFwqpbtacmGM7BqBatnO6vp_rpI9Afs9LIqQGQ6xNg6r0SxvHOevH8z0Pj8VtWki8CgE1VrKmGhRJrWRx70jnW_6BEtoJNlZ6QZQ1miMIbHOcDt19QkEPmilJ5ktP7jZofKFaARBWd6PYL/s1600/A-culpa-e-das-estrelas-ew-08fev2014-01.jpg" height="278" width="400" /></a></div>
<br /></div>
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E não posso falar de “A Culpa É Das Estrelas” sem elogiar as ótimas atuações. Vamos primeiro com Shailene Woodley. A atriz já tinha me conquistado em “<b><i>Os Descendentes</i></b>” de 2011, como a filha do George Clooney, protagonizou “<b><i>Divergente</i></b>” este ano querendo colocar o seu nome nos holofotes com uma adaptação de um “BEST-SELLER MUNDIAL!” (uhuu!), mas é com “A Culpa É Das Estrelas” que Shailene será lembrada pelo público. Apesar de ser também uma adaptação de um livro infanto-juvenil, Shailene aqui realmente tem chances de brilhar e a atriz agarra com força essa oportunidade. Considero uma das melhores atuações do ano até agora, e sem dúvida é uma comprovação de que Shailene tem talento para ir muito além. </div>
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Ansel Elgort é outro que surpreendente. Carismático e convincente, o ator nos diverte na pele de Augustos Waters com os seus flertes, e quando a doença se agrava, Elgort mostra que não está ali para ser apenas um rostinho bonito. Elogios também para Willem Dafoe (o Duende Verde em "<b><i>Homem-Aranha</i></b>"), ótimo na pele do escritor Peter Van Houten. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUsSg-anl8yTUyua0v-YPyuRnksRQQhOfbfjYhoheXeiVnSQVIusAwHEmLDgLMoLcMQamGmpSixXTDiqY5vrVNi8ytg8fS2KDv32Tm9pvsa6rQWS3k1_VCn3CS4b4ODO_p-XvY5G44xAgv/s1600/RTEmagicC_883007_10151975475941312_82834456_o.jpg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUsSg-anl8yTUyua0v-YPyuRnksRQQhOfbfjYhoheXeiVnSQVIusAwHEmLDgLMoLcMQamGmpSixXTDiqY5vrVNi8ytg8fS2KDv32Tm9pvsa6rQWS3k1_VCn3CS4b4ODO_p-XvY5G44xAgv/s1600/RTEmagicC_883007_10151975475941312_82834456_o.jpg.jpg" height="256" width="400" /></a></div>
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Alguns podem achar que “<b>A Culpa É Das Estrelas</b>” é meramente mais um filme melodramático de personagens com câncer como tantos outros que conhecemos. Superficialmente até concordo, aliás, há os momentos onde o uso da trilha, da câmera e a construção da cena são feitas com a nítida intenção de fazer o público chorar. E consegue, só ressaltando. Mas “A Culpa É Das Estrelas”, seja o livro ou o filme, não é algo original, não mesmo. No entanto, existe ali um trabalho diferenciado com o tema e uma maneira de passar aquela história sem deixá-la cair no novelão banal e cansativo. Sem dúvida, é um filme para se guardar no coração, ser sentido e assistido com total entrega. Recomendado!
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-34389893075096511322014-06-03T19:49:00.002-07:002014-06-03T19:56:49.733-07:00A CULPA É DO JOHN GREEN<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b><i>Livro: A Culpa É Das Estrelas</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Autor: John Green</i></b></div>
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<b><i>Ano: 2012</i></b></div>
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<b><i><br /></i></b></div>
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<b><span style="color: #3d85c6;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; color: #cc0000; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #f3f3f3;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLTDgLEB6gT91uXd9lXod7zUBQQjTxw6LntsfMWGM1CrRTSPkhRMNY77zTPehw2iH9cWUz794D9HqVtGbpdCsbC4dvxa4jTeCOv6t83SlcfQ8UMNfk1jz0J5lwD7mD5admVvcPex5qsEKc/s1600/a-culpa-e-das-estrelas-john-green.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLTDgLEB6gT91uXd9lXod7zUBQQjTxw6LntsfMWGM1CrRTSPkhRMNY77zTPehw2iH9cWUz794D9HqVtGbpdCsbC4dvxa4jTeCOv6t83SlcfQ8UMNfk1jz0J5lwD7mD5admVvcPex5qsEKc/s1600/a-culpa-e-das-estrelas-john-green.jpg" height="320" width="217" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
A culpa é das estrelas é um livro que, nos últimos anos, conquistou o coração de diversas pessoas por todos os cantos. Eu fui uma dessas. </div>
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Logo na capa, uma citação de Marcus Zusak te avisa: “Você vai rir, vai chorar e ainda vai querer mais.”. A dica é: nunca (para dar mais ênfase: NUNCA!) duvide de Marcus Zusak ou, pros leigos em literatura popular, o escritor de A Menina Que Roubava Livros. </div>
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<br /></div>
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Como esperado, eu ri, chorei e depois de tanta emoção junta, eu quis mais. John Green, o autor do livro, fez a mim e a milhares de garotas ao redor do mundo nos sentirmos como Hazel Grace Lancaster, a protagonista de 16 anos que tem câncer na tireoide com metástase no pulmão e uma paciente terminal. Não compare Hazel Grace a qualquer outra personagem do cinema ou da literatura que possua algum tipo de doença grave porque ela tem uma singularidade nunca vista antes. </div>
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Com seus olhos verdes e sua mania de achar que viver sozinha é melhor, Hazel conquistou o coração do (lindo, maravilhoso, cheiroso, charmoso) Augustus Water ou, pros mais íntimos, Gus, outro personagem incrível que vai ganhar seu coração. Gus tem 17 anos e possuiu osteossarcoma, câncer que afeta os ossos e “atualmente”, é um SEC – “sem evidencia de câncer”- que precisou amputar a perna direita. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnVi61Su8FnMkT2c-rrOM-T-khlC3mhCA9KoDO8BDVCotOKq94qU4L_Bg4R1yqR2mwtSfAZJ8dKKnMIaEHk_dr_4FxvKY9ZGz5Je4be0nbB60Xa2ebZlIYszfBst7sCx3seJEmY1a4-2-Z/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnVi61Su8FnMkT2c-rrOM-T-khlC3mhCA9KoDO8BDVCotOKq94qU4L_Bg4R1yqR2mwtSfAZJ8dKKnMIaEHk_dr_4FxvKY9ZGz5Je4be0nbB60Xa2ebZlIYszfBst7sCx3seJEmY1a4-2-Z/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
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São com esses personagens juntamente com Isaac, amigo de ambos que possui câncer ocular, que John Green te faz viver em um universo paralelo em que Hazel e Gus estão ali, vivendo seu “pequeno infinito” ao seu lado. E, apesar de, em certos momentos, quebrar seu coração e te fazer chorar, seria uma honra ter um trio de amigos tão lindos logo ali. </div>
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<br /></div>
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Não, não vou dar spoiler de nada, mas, se você pretende ver o filme nos cinemas, fique com minha dica de: Por favor! Leva bastante lencinhos para o caso de o filme ser tão emocionante quanto o livro. </div>
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Caso se interesse por livros, por favor, leia-o. Você vai amar isso eu te garanto! </div>
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Curiosidade que você precisa saber para não fazer feio no cinema</div>
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Sabe por que a culpa é das estrelas se elas não fizeram nada? </div>
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Hazel Grace é uma personagem dedicada a uma menina de verdade (!). Seu nome é Esther Grace (qualquer semelhança é mero abuso do autor do livro que também é amigo de Esther, tendo a conhecido em uma conferência sobre Harry Potter (Oh... John Green, não seja um autor tão perfeito!). Esther morreu em agosto de 2010, mas foi eternizada no livro sendo “reencarnada” em Hazel. O autor explica que Hazel não se parece com Esther, mas, sem esta, não teria conseguido escrever o livro que passou 10 anos sendo construído. No persa, Esther significa Estrela o que explica bastante o titulo do livro. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqmeaMTDML4rWg9Sv5UkC_xac66TNwUJdcQ54bC1qHoRpTWpDaljfYO01cRO8d4wG1JXRPFN_PA1mcC5UQvVrq03nbZfR7xazsq5O6WIF7w0EZU244wsfdWmVmsHMp14AvKhOR39q9WG5_/s1600/A-Culpa-%C3%A9-das-Estrelas-Outubro-Rosa-Blog-Unimed-1c.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqmeaMTDML4rWg9Sv5UkC_xac66TNwUJdcQ54bC1qHoRpTWpDaljfYO01cRO8d4wG1JXRPFN_PA1mcC5UQvVrq03nbZfR7xazsq5O6WIF7w0EZU244wsfdWmVmsHMp14AvKhOR39q9WG5_/s1600/A-Culpa-%C3%A9-das-Estrelas-Outubro-Rosa-Blog-Unimed-1c.jpg" height="250" width="400" /></a></div>
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Foi lançado também um livro sobre Esther Grace (e não Hazel) com o nome “This Star Won’t Go Out”, que tinha como sonho ser escritora. Eternizada em “A Culpa É Das Estrelas”, Esther também teve o seu livro publicado com suas cartas, diários e contos de forma independente, tudo sendo montado pela família juntamente com a ajuda de John Green. </div>
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Por fim, acho que precisamos dizer: obrigada, Esther. </div>
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<i><b>“Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1, 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros... Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.” – Hazel Grace
</b></i><br />
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<i><b><span style="font-size: large;">Comentário por Lohany Fernandes</span></b></i></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-1737561696875931562014-06-01T09:45:00.001-07:002014-06-01T12:52:11.171-07:00No Cinema: NO LIMITE DO AMANHÃ<div style="text-align: center;">
<b><i>Edge of Tomorrow/EUA</i></b></div>
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<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Duncan Liman</i></b></div>
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<b><i>Elenco: Tom Cruise, Emily Blunt, Bill Paxton</i></b></div>
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<b><i><br /></i></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="color: #cc0000; font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span></div>
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<b><i>Sinopse: </i>Quando a Terra é tomada por alienígenas, Bill Cage (Tom Cruise) é obrigado a juntar-se às Forças Armadas e ir para a linha de frente no dia do confronto final. Inexplicavelmente ele acaba preso no tempo, condenado a reviver esta data repetidamente. A cada morte e renascimento, Cage adquire mais conhecimento e, antecipando os acontecimentos, tem a chance de mudar o curso da batalha com o apoio da guerreira Rita Vrataski (Emily Blunt).
</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY9_9p_tjgQulrX6BCHwjwmFCFTGW5obBLpC6B6B5mbVk306Xg0P5uYOf7WqxvFRweMjSZReium6Z3pOnEoFTDGXXQ_7OWuproVEVgsHwhUT6JghAFz8DlPpSIHjHsdz_o0MtDRdOMdXnG/s1600/LimitedoAmanha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY9_9p_tjgQulrX6BCHwjwmFCFTGW5obBLpC6B6B5mbVk306Xg0P5uYOf7WqxvFRweMjSZReium6Z3pOnEoFTDGXXQ_7OWuproVEVgsHwhUT6JghAFz8DlPpSIHjHsdz_o0MtDRdOMdXnG/s1600/LimitedoAmanha.jpg" height="400" width="273" /></a></div>
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Apesar de bons filmes nos últimos anos e um quarto capítulo excelente da franquia “<i><b>Missão Impossível</b></i>”, Tom Cruise não conseguia emplacar um projeto original e muitos menos fazer algo que ganhasse a atenção do público, fora claro, a já citada franquia que o tornou um hit. Agora a chance reaparece com este “No Limite do Amanhã” trazendo uma história de viagem no tempo misturada com alienígenas e um visual nitidamente inspirado em vídeo games. O resultado final de tudo isso? Um filmaço marcante que abre novos ares para um Tom Cruise já estabelecido, que possui a chance de ouro de, possivelmente, abrir uma nova franquia. Não que isso seja algo bom ou necessário aqui, mas... você sabe como funciona Hollywood, né? </div>
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Dirigido por Duncan Liman, um diretor que sabe filmar uma ação e criar ritmo, foi ele quem dirigiu o primeiro Bourne (<b><i>A Identidade Bourne</i></b>) e o sucesso “<b><i>Sr. e Sra. Smith</i></b>”, que resultou no casal mais comentado do cinema, Liman faz aqui o seu melhor trabalho lidando com uma história que por si só já é complexa por envolver viagem no tempo, um assunto tão complicado que se explicar demais ou explicar de menos, o resultado, independente do caminho, pode levar a desgraça, mas, se bem trabalhado, gera clássicos como “<b><i>De Volta Para o Futuro</i></b>”, “<b><i>O Exterminador do Futuro</i></b>”, “<b><i>A Máquina do Tempo</i></b>” de 1960 e “<b><i>Feitiço do Tempo</i></b>”, que é outra grande inspiração para este “No Limite do Amanhã”. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWRHNiAnWHaJEP_EZreIowDMGTDNV_alNfJIt9eFxUBK3mzcfOt_BSqn93CWHf6U1hQWtYgJFJ3huwxzZCfVC7DjE82joUMBeqbQ7p4Lmf-nlwWBTAXKeb5LB2W_ChQNO-nmDsgmDixPBq/s1600/tomcruise.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWRHNiAnWHaJEP_EZreIowDMGTDNV_alNfJIt9eFxUBK3mzcfOt_BSqn93CWHf6U1hQWtYgJFJ3huwxzZCfVC7DjE82joUMBeqbQ7p4Lmf-nlwWBTAXKeb5LB2W_ChQNO-nmDsgmDixPBq/s1600/tomcruise.jpg" height="231" width="400" /></a></div>
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A trama nos apresenta Bill Cage (Cruise), um marqueteiro do governo norte-americano responsável por vender ao povo os novos armamentos de guerra criados para bater de frente com os seres alienígenas que invadiram o planeta. Após chantagear um oficial, Cage é forçado a se juntar às Forças Armadas e ir para a linha de frente no intitulado dia do Combate Final. Durante o confronto, Cage é morto e inexplicavelmente retorna no tempo voltando ao momento em que acorda na base das Forças Armadas. Toda vez que Cage morre, ele volta para o mesmo local reiniciando o dia. Para entender o que está acontecendo e encontrar uma solução para a guerra, ele vai receber ajuda de Rita Vrataski (Emily Blunt), uma guerreira do exército que já passou pelo mesmo problema de Cage. </div>
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Se formos olhar os elementos, a estrutura e o objetivo central de “No Limite do Amanhã” veremos situações comuns que já vimos em outros filmes. Mas o grande acerto de Duncan Liman e dos roteiristas Christopher McQuarrie, Jez Butterworth e John-Henry Butterwoth, que se basearam na <i>light novel </i>do escritor japonês Hiroshi Sakurazaka (“<b><i>All You Need Is Kill</i></b>”), é justamente pegar esses elementos velhos e criar um filme novo que coloca o telespectador dentro da história e principalmente em fazê-lo se interessar por uma causa. Seja o destino da humanidade, ou o fim que terá os personagens de Cruise e Blunt, tudo isso é de alta importância e de enorme peso para o arco dramático do roteiro. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuTbGIX-HGReCbASX7ku0fV4NjcQ57qTaiOZyVXB1pUrc1TdDLRG9a8FU0GmiDfunoyyRFg9RjxiPAjEPhWPUF38Z6GbgowVx6d93vNsTkbYLmUgTugSYCLblCCSDdXTqCNfBUBN4lW3QV/s1600/NoLimitedoAmanha1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuTbGIX-HGReCbASX7ku0fV4NjcQ57qTaiOZyVXB1pUrc1TdDLRG9a8FU0GmiDfunoyyRFg9RjxiPAjEPhWPUF38Z6GbgowVx6d93vNsTkbYLmUgTugSYCLblCCSDdXTqCNfBUBN4lW3QV/s1600/NoLimitedoAmanha1.jpg" height="223" width="400" /></a></div>
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Outro grande acerto é o filme nunca se entregar completamente ao romance. Existe, obviamente, o interesse amoroso entre Tom Cruise e Emily Blunt ao longo da história, mas nunca há uma entrega do roteiro pra esse lado. A relação dos dois sempre é mantida em segundo plano dentro de um contexto maior, já que ambos, como conhecem a experiência de voltar no tempo, se veem como a chave para a salvação do planeta. </div>
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Com uma edição maravilhosa que apresenta com eficiência e dinamismo os primeiros momentos de aprendizado do personagem de Cruise com a experiência única de voltar no tempo, e a maneira como evolui suas técnicas de combate toda vez que retorna, o filme nunca perde o ritmo e se mantêm frenético todo instante. E um frenesi que não deixa a história de lado para se preocupar com a ação que acontece, felizmente, quando necessário e dentro de um objetivo. Nada é gratuito. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRDXZTGWqj3RZ4-2UV77UcVhIwq38JA-992bsathrUfwAwKKlrSSiKLpq2quEVgKhBdvz5M21rxxy8ajalzijmivlg4aqulo_HNRldfU85jdHDRRmX75Dxsw2LQJjp4tE2jNu12KGWzs-l/s1600/nolimitedoanewi2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRDXZTGWqj3RZ4-2UV77UcVhIwq38JA-992bsathrUfwAwKKlrSSiKLpq2quEVgKhBdvz5M21rxxy8ajalzijmivlg4aqulo_HNRldfU85jdHDRRmX75Dxsw2LQJjp4tE2jNu12KGWzs-l/s1600/nolimitedoanewi2.jpg" height="227" width="400" /></a></div>
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Voltando a falar novamente de Tom Cruise, o ator merecia um trabalho assim. Torço para que faça sucesso e Cruise seja reconhecido, novamente, fora do universo “Missão Impossível”. Além de sempre simpático em tela, o ator consegue transmitir veracidade nas suas ações nunca apresentando uma performance no automático. Em cada um de seus filmes, Cruise parece se dedicar e buscar fazer o melhor. Sua química com Emily Blunt funciona e ambos são duas peças importantes para o êxito deste projeto. Além das outras qualidades já citadas, claro. </div>
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Surpreendente em todos os aspectos, “<b>No Limite do Amanhã</b>” é, me desculpe Capitão América e Wolverine, o melhor filme do intitulado verão norte-americano deste ano até agora. O melhor por trazer algo diferente que faz a gente querer prestar atenção, torcer por algo, confiar e acreditar que dará certo, e no fim, faz você pensar na história e avaliar os detalhes. Um filme que instiga debate, que empolga na ação, que possui efeitos visuais excelentes, e claro, dois atores e um diretor que merece todos os elogios. Vá correndo para o cinema porque “No Limite do Amanhã” vale muito a pena!
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-52256154593160682682014-05-30T17:53:00.003-07:002014-05-31T08:46:40.279-07:00NoCinema: MALÉVOLA<div style="text-align: center;">
<b><i>Maleficent/EUA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Robert Stromberg</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: Angelina Jolie, Elle Fanning, Sharlto Copley</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;"><br /></span></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; color: #cc0000; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span style="color: #f3f3f3;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
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<b><i>Sinopse: </i>Baseado no conto da Bela Adormecida, o filme conta a história de Malévola (Angelina Jolie), a protetora do reino dos Moors. Desde pequena, esta garota com chifres e asas mantém a paz entre dois reinos diferentes, até se apaixonar pelo garoto Stefan. Os dois iniciam um romance, mas Stefan tem a ambição de se tornar líder do reino vizinho, e abandona Malévola para conquistar seus planos. A garota torna-se uma mulher vingativa e amarga, que decide amaldiçoar a filha recém-nascida de Stefan, Aurora. Aos poucos, no entanto, Malévola começa a desenvolver sentimentos de amizade em relação à jovem e pura Aurora.</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpJfG2uqHV5o1eOTPxhaYtwrKqjoyFEEvaikehfzbI7KwrjU-TU9vNw1hSUyGEtexBfJ7XfDdKU6t_JOItCdKeYy97PUbKnAiaiw94B78VAMGth3A6sgWuk6KxTo1tbgwel9GLQG0yXcTa/s1600/Cinemascope-Mal%C3%A9vola-poster.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpJfG2uqHV5o1eOTPxhaYtwrKqjoyFEEvaikehfzbI7KwrjU-TU9vNw1hSUyGEtexBfJ7XfDdKU6t_JOItCdKeYy97PUbKnAiaiw94B78VAMGth3A6sgWuk6KxTo1tbgwel9GLQG0yXcTa/s1600/Cinemascope-Mal%C3%A9vola-poster.jpg" height="400" width="271" /></a></div>
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Estamos vivendo tempos onde a necessidade de algo novo no cinema é latente. Mas ao mesmo tempo entramos num paradoxo já que, esta mesma arte vem sofrendo um forte desgaste de criatividade apostando cada vez mais em remakes e reboots de filmes já existentes. Uma das principais sensações nos últimos anos está sendo adaptar os principais contos de fadas segundo, claro, os padrões da nova geração. Particularmente considero a ideia excelente. Passamos tantos anos sobre a sombra de uma única versão, aquele tom clássico e poético dos filmes da Disney de décadas atrás, que buscar novos ares e novas ideias dentro dessa mesma história é algo sempre bem-vindo e gratificante. Não necessariamente o motivo para filmes bons, mas a intenção, em si, é bastante válida. </div>
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No caso deste “Malévola” a Disney busca seguir um caminho diferente. O foco central não é a princesa e muito menos sua história de amor verdadeiro e descobertas. Aqui o centro é a vilã. Ou talvez não necessariamente uma vilã. Clássica personagem do estúdio e de sua galeria de vilões, Malévola era temível e ameaçadora no desenho de 1959, uma das minhas vilãs preferidas dos filmes de princesas da Disney, por assim dizer. Uma figura imponente que não media esforços. A Malévola deste filme, interpretada por Angelina Jolie, mantém os elementos clássicos da personagem, mas com um fundo de humanidade. Aqui, conhecemos o que levou Malévola a se tornar uma pessoa obscura. Não temos a superficialidade de um típico vilão com risadas sinistras e frases de efeito, muito pelo contrário, no filme, a personagem é posta como alguém como qualquer outro, que soube amar, cuidar, se preocupar e ser justa, mas que no processo, foi machucada a tornando reclusa e solitária. Mas sem nunca deixar de, lá no fundo, ser a pessoa doce e humana que um dia foi.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimCQlT3TD-ulsKj9jQ8Cvt2L_TWHhOUQn_yCD0toDjyAhyYrfptO8Dx21WcX5uiERhL5DjQSIVYKaQboXRkdZl4gnPjv6H_l81lMX8EYab2_zouzo89ldtyotW2f-sSh8H4B62jPdPdNcG/s1600/malevola-filme-20131113-37-size-598.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimCQlT3TD-ulsKj9jQ8Cvt2L_TWHhOUQn_yCD0toDjyAhyYrfptO8Dx21WcX5uiERhL5DjQSIVYKaQboXRkdZl4gnPjv6H_l81lMX8EYab2_zouzo89ldtyotW2f-sSh8H4B62jPdPdNcG/s1600/malevola-filme-20131113-37-size-598.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
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Tudo isso me chamou mais atenção do que o lado fantástico da obra. Os vilões por si só fazem mais sucesso e são mais queridos pelo público por natureza. E cá entre nós, eles são os melhores sem dúvida! E fazer o público entender os sentimentos desse tipo de personagem, torcer por ele e se emocionar é um feito muitíssimo gratificante. Em “Malévola”, apesar dos problemas estruturais do seu roteiro que vou falar a seguir, consegue esse feito, e talvez um dos grandes méritos do filme, se não o maior deles, é ter Angelina Jolie encarnando esse papel. A atriz está muito mais do que se divertindo, mas se entrega de tal maneira, que traz uma profundidade que se dependesse apenas do roteiro não teríamos. Seus olhares são maravilhosos, sua fala é essencial e cada gesto e movimento do seu corpo é Angelina expressando algo sobre Malévola. Uma atriz que não tem um rosto de mulher inocente, mas sim, aquele <i>sexy-appeal</i> que já conhecemos bem em seus filmes, e a atriz usa isso criando uma personagem orgânica, sensível, imprevisível e, devo dizer, sexy. Detalhe este que a torna ainda mais interessante e fascinante. </div>
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Dirigido pelo estreante na direção Robert Stromberg, que na realidade é designer de produção e de efeitos visuais de filmes como “<b><i>As Aventuras de Pi</i></b>”, “<b><i>Piratas do Caribe: No Fim do Mundo</i></b>”, “<b><i>Jogos Vorazes</i></b>” e outros, e ganhador de dois Oscars de melhor designer de produção pelos filmes “<b><i>Avatar</i></b>” e “<b><i>Alice no País das Maravilhas</i></b>”, Stromberg é um profissional que sabe trabalhar com efeitos e construir cenas. Há momentos de puro delírio visual como as sequencias de voo da personagem ou mesmo o visual do mundo das fadas onde vive Malévola. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC_o5Rt8ErwQ-lkwATVxNvNobPkbev0ULndGIXuWTLEjT65B6mrTMw_jj-sNQqajQ9fy0mD9_1KFbfR6iQ3ZLUamy_6npZ2O3LIY65vgqb3d0Uu57YA0jVLABTBLSlYVCprdFDxOeZptUS/s1600/elle-fanning-aurora.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC_o5Rt8ErwQ-lkwATVxNvNobPkbev0ULndGIXuWTLEjT65B6mrTMw_jj-sNQqajQ9fy0mD9_1KFbfR6iQ3ZLUamy_6npZ2O3LIY65vgqb3d0Uu57YA0jVLABTBLSlYVCprdFDxOeZptUS/s1600/elle-fanning-aurora.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
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Mas dentre tantas qualidades, “Malévola” erra em pontos chaves que prejudicam um melhor aprofundamento nas relações apresentadas no filme. Se os motivos que levaram Malévola ao lado sombrio são apresentados de uma maneira eficiente no início do filme, relacionando sua “maldade” a uma decepção amorosa que sofreu com Stefan, que se tornaria rei e pai da princesa Aurora, esse envolvimento soa extremamente apagado no grande clímax, e a mudança de personalidade de Stefan, sua ganância pelo reino e os motivos que o levaram trair a pessoa que dizia amar tanto, são passados superficialmente tornando-o um personagem apático e pouco interessante dentro da história, e sem impacto algum, o que torna ainda mais banal sua insanidade no já citado grande clímax.<br />
<br />
Sem falar também da rapidez que se resolve o sono profundo da famosa princesa, comprovando que os roteiristas estavam pouco interessados na história da Bela Adormecida e também o desleixo que o roteiro tem com as três fadas madrinhas, na obra original três pessoas super protetoras que, apesar do tom cômico, se preocupavam ao máximo com a princesa. No filme, Aurora fica fora de casa até altas horas da noite e não é mostrado nenhum pingo de preocupação das personagens, que só aparecem para fazer piadinhas. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk2kZ8YE7ws1QaPeYp5Ga2VDLTK7WiPQgkVkvBj2F0BoZFdw0RZuXE5ZxA5_ukoxtNeFhTGCJ4s1cbY9eXsGnKQcg3vo_hTceY-ROvFaj9JZpFCgUZltGJiW59Y-WJBnvVg9-TyH14nlPz/s1600/Malevola-cr%C3%ADtica1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk2kZ8YE7ws1QaPeYp5Ga2VDLTK7WiPQgkVkvBj2F0BoZFdw0RZuXE5ZxA5_ukoxtNeFhTGCJ4s1cbY9eXsGnKQcg3vo_hTceY-ROvFaj9JZpFCgUZltGJiW59Y-WJBnvVg9-TyH14nlPz/s1600/Malevola-cr%C3%ADtica1.jpg" height="250" width="400" /></a></div>
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Mantendo a cultura das mulheres fortes e independentes que não precisam de homens e nem de ninguém para se sobressaírem, “Malévola” tem uma reviravolta que lembra muito o já clássico “<i style="font-weight: bold;">Frozen – Uma Aventura Congelante</i>” e é a Disney subvertendo mais uma vez os seus próprios clichês, adaptando suas personagens femininas ao mundo atual. E isso é simplesmente ótimo! </div>
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“<b>Malévola</b>” consegue ser a melhor releitura de um conto de fadas até agora. Apesar dos pesares, é um filme que diverte, é visualmente magnifico, estabelece bem a nova visão que tiveram da protagonista e possui uma atriz forte e interessante num papel que requeria justamente alguém do seu perfil. Um entretenimento que vale a pena e merece ser visto. Ponto final.</div>
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-38655348996056937402014-05-22T06:06:00.000-07:002014-05-22T06:32:21.202-07:00NoCinema: X-MEN - DIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO<div style="text-align: justify;">
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<b><i>X-Men: Days of Future Past/EUA</i></b></div>
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<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Bryan Singer</i></b></div>
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<b><i>Elenco: Hugh Jackman, James MacAvoy, Michael Fassbender</i></b></div>
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<b><i><br /></i></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="color: #cc0000; font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><i>Sinopse:</i> No futuro, os mutantes são caçados impiedosamente pelos Sentinelas, gigantescos robôs criados por Bolívar Trask (Peter Dinklage). Os poucos sobreviventes precisam viver escondidos, caso contrário serão também mortos. Entre eles estão o professor Charles Xavier (Patrick Stewart), Magneto (Ian McKellen), Tempestade (Halle Berry), Kitty Pryde (Ellen Page) e Wolverine (Hugh Jackman), que buscam um meio de evitar que os mutantes sejam aniquilados. O meio encontrado é enviar a consciência de Wolverine em uma viagem no tempo, rumo aos anos 1970. Lá ela ocupa o corpo do Wolverine da época, que procura os ainda jovens Xavier (James McAvoy) e Magneto (Michael Fassbender) para que, juntos, impeçam que este futuro trágico para os mutantes se torne realidade.</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA1avU93yScmZLs7m4wbov6DfeIhV3nkQZpACDPXLz64BozflwE3qVxNWOvrf_69RUQ146g0J8jwmaPASctnIkA6n_erkXsB6HInrCuazN1qGuQa7OesOaDIMt48cv4UoqDWThNnM1ge6q/s1600/xmendiasposternovo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA1avU93yScmZLs7m4wbov6DfeIhV3nkQZpACDPXLz64BozflwE3qVxNWOvrf_69RUQ146g0J8jwmaPASctnIkA6n_erkXsB6HInrCuazN1qGuQa7OesOaDIMt48cv4UoqDWThNnM1ge6q/s1600/xmendiasposternovo.jpg" height="400" width="270" /></a></div>
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Em 2000 chegava aos cinemas “<b><i>X-Men – O Filme</i></b>”, obra que adaptava os populares quadrinhos da Marvel sobre um grupo de mutantes cuja principal luta, muito além do que meramente lutar contra outros seres super poderosos, era a busca pelo aceitamento do seu espaço dentro de uma sociedade não acostumada com tais tipos de seres humanos. Bryan Singer, diretor do filme, conseguiu trazer de uma maneira tão viva e equilibrada essa discussão, sem abusar de efeitos ou ação, que despertou em Hollywood não apenas o interesse dos estúdios em apostar em filmes adaptados de quadrinhos novamente, como despertou o interesse do público com uma discussão identificável para qualquer pessoa. </div>
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<br /></div>
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Um tema sempre mantido nos demais filmes da franquia, Bryan Singer, após deixar a direção do terceiro filme para dirigir “<b><i>Superman – O Retorno</i></b>” (2006), volta ao posto de diretor neste “X-Men – Dias de Um Futuro Esquecido” adaptando um dos mais conhecidos arcos das histórias dos X-Men nos quadrinhos. E nada melhor que a viagem no tempo para trazer personagens anteriormente mortos nos demais filmes, como também abre a possibilidade de consertar certas incongruências narrativas na linha cinematográfica dos X-Men. Ainda que no final de tudo não deixe tê-las, isso não passa de detalhes e não interfere em absolutamente nada na eficiência do filme e muito menos nas ligações feitas com os longas já lançados da franquia. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj20xs4H38WTqtsV9zw6oeWi0xt9Le1og9C5NB1_XOcUt7m60qbhid8GBwx1IciM1BZa3cMMN4gxHlMaaDP603H68oET6JQzBsSSNabKq5ah3_g_lm5Jm5Pze2e2eolg4RW7VClcgDu8bHs/s1600/X-Men-Dias-de-Um-Futuro-Esquecido-baixa-Empire-05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj20xs4H38WTqtsV9zw6oeWi0xt9Le1og9C5NB1_XOcUt7m60qbhid8GBwx1IciM1BZa3cMMN4gxHlMaaDP603H68oET6JQzBsSSNabKq5ah3_g_lm5Jm5Pze2e2eolg4RW7VClcgDu8bHs/s1600/X-Men-Dias-de-Um-Futuro-Esquecido-baixa-Empire-05.jpg" height="223" width="400" /></a></div>
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O mundo atual está destruído. Devastado pelo poder arrasador dos Sentinelas, robôs criados para exterminar a raça mutante mas que no processo não deixou de poupar humanos. Os mutantes estão cada vez mais escassos e o mundo já não é um lugar habitável para nenhum de nós. Xavier juntamente com os mutantes sobreviventes desse holocausto encontram a solução na volta no tempo, mas precisamente no ano de 1972 para impedir que Mística (Jennifer Lawrence) mate o cientista e empresário Bolivar Trask (Peter Dinktale), criador dos Sentinelas, liberando o ódio do mundo contra os mutantes confirmando a ideia dos humanos de “ser uma raça violenta que será responsável pelo extermínio do Homo Sapiens”. Wolverine é o escolhido para o serviço e sua mente é transportada para o seu corpo dos anos 70 com a missão de encontrar os jovens Xavier (James McAvoy) e Magneto (Michael Fassbender) para impedir os planos da Mística e impedir que a humanidade tenha o destino devastador mostrado no inicio do filme. </div>
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O roteiro não busca entrar na discussão de como funciona a viagem no tempo ou como a mutante Kitty Pryde/Lince Negra adquiriu os poderes de transportar a mente de outras pessoas para o passado e, particularmente, acho isso ótimo. Soa orgânico, não cria delongas no roteiro que têm espaço para se preocupar com o que realmente interessa: a história central! </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizyrO-1gr4N3NGnH77A1ocjGx0HwLgekr9uGBxGz2KVfosLHVpp_u_YLRRH9bXuo4yFRfNSn5rgQiCdzRvp8iuYKSQtKHvi8kvI8aP19SDrYX3V_Vo4CRcTQraVlPEOCmKsrFPN2EM4aot/s1600/X-Men-Dias-de-Um-Futuro-Esquecido-14fev2014-02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizyrO-1gr4N3NGnH77A1ocjGx0HwLgekr9uGBxGz2KVfosLHVpp_u_YLRRH9bXuo4yFRfNSn5rgQiCdzRvp8iuYKSQtKHvi8kvI8aP19SDrYX3V_Vo4CRcTQraVlPEOCmKsrFPN2EM4aot/s1600/X-Men-Dias-de-Um-Futuro-Esquecido-14fev2014-02.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
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Outro ponto forte é o fato de deixarem de escanteio o próprio Wolverine, que sempre foi o centro das atenções nos filmes anteriormente. Ele aparece bem, tem presença de cena, protagoniza ótimas cenas de ação, tanto que a escolha de Singer e os roteiristas em levá-lo para o passado é justamente para aproveitar um personagem tão amado pelo público, já que na HQ quem volta no tempo é a Kitty Pryde, mas Wolverine não ofusca o foco central do roteiro que é o triângulo Xavier, Magneto e Mística. </div>
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Realçando a velha discussão entre Xavier e Magneto, aqui temos uma forte continuidade da história de cada um vista no excelente “<b><i>X-Men – Primeira Classe</i></b>”, se aprofundando mais ainda no relacionamento entre os três mostrando como a relação entre o trio chegou ao ponto dos primeiros filmes dos X-Men. E a ligação com “X-Men – O Filme”, “<b><i>X-Men 2</i></b>” e “<b><i>X-Men 3: O Confronto Final</i></b>” é fantástica criando um universo mais redondo e modelando com maior perfeição todo o arco dos mutantes no cinema, sendo este o filme que mais necessita da presença dos anteriores, e sendo este o melhor eficiente como filme solo. É soberba a construção da história capaz de contar uma trama singular de maneira plausível, mas ao mesmo tempo criando forte ligação com os filmes anteriores, mas de um jeito que não atrapalha a experiência de quem, por acaso, não assistiu os outros filmes. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLJKRGBE7iEXl7X0UDvHojLYj9BAapLuRTfGPts4aSEs5OegTQvr8w6M-aQVWSRQNZRFM6TQHS1DR0Bz5RjL0XA8b95ZB9dbNNnmKxIQRe0CJAWzA3mCpBQEXhTT95owLeY3g-d0tEyA6V/s1600/imagem-de-x-men-dias-de-um-futuro-esquecido-mostra-os-mutantes-wolverine-hugh-jackman-magneto-michael-fassbender-mercurio-evan-peters-e-professor-xavier-james-mcavoy-1389295345618_956x500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLJKRGBE7iEXl7X0UDvHojLYj9BAapLuRTfGPts4aSEs5OegTQvr8w6M-aQVWSRQNZRFM6TQHS1DR0Bz5RjL0XA8b95ZB9dbNNnmKxIQRe0CJAWzA3mCpBQEXhTT95owLeY3g-d0tEyA6V/s1600/imagem-de-x-men-dias-de-um-futuro-esquecido-mostra-os-mutantes-wolverine-hugh-jackman-magneto-michael-fassbender-mercurio-evan-peters-e-professor-xavier-james-mcavoy-1389295345618_956x500.jpg" height="208" width="400" /></a></div>
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Criando cenas de ação eficientes, Singer utiliza os poderes de cada mutante coadjuvante com fluidez aproveitando o talento de cada um em cenas de ação criativas e empolgantes. Principalmente a cena envolvendo o personagem Mercúrio e o seu poder de alta velocidade. A cena não só é divertida, como comprova que não devemos criticar um personagem pelo que vemos em fotos ou cartazes. Criticado severamente pelo visual nas redes sociais, este Mercúrio dos X-Men (lembrando que o personagem também será usado em “<b><i>Vingadores 2</i></b>” com outra finalidade e outro ator) não é um dos mutantes principais do filme, mas o seu tempo de tela já consegue mostrar a simpatia e carisma do ator Evan Peters, que já foi confirmado no próximo filme “<b><i>X-Men: Apocalipse</i></b>”. </div>
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Dramático e tocante. Empolgante e extasiante. “<b>X-Men – Dias de Um Futuro Esquecido</b>” marca a volta triunfal de Bryan Singer ao universo que ele mesmo foi o responsável por nos apresentar. Criando um filme maduro que aborda os temas freqüentes dos X-Men com maestria, equilíbrio e sensibilidade, o filme surpreende se tornando, para mim, o melhor de toda a franquia mutante no cinema. Rever atores tão queridos como Ian McKellen (Magneto) e Patrick Stewart (Xavier) reprisando os seus respectivos papéis é uma alegria sem tamanho principalmente para aqueles, como eu, que cresceram assistindo uma, duas, três e inúmeras vezes os filmes dos X-Men. E agora “Dias de Um Futuro Esquecido” entra para a lista de vícios e filmes memoráveis de super-heróis. Não gostei, eu amei!
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<br /></div>
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-60298687325164383892014-05-16T06:24:00.004-07:002014-05-16T19:40:28.322-07:00NoCinema: GODZILLA<div style="text-align: center;">
<b><i>Godzilla/EUA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Gareth Edwards</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: Bryan Cranston, Aaron Taylor-Johnson, Ken Watanabe</i></b><br />
<br />
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA:</span><i><span style="font-size: x-large;"> </span></i></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><span style="color: #cc0000;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><br />
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 20.799999237060547px; text-align: left;">
</div>
</div>
<br />
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<b><i>Sinopse: </i>Joe Brody (Bryan Cranston) criou o filho sozinho após a morte da esposa (Juliette Binoche) em um acidente na usina nuclear em que ambos trabalhavam, no Japão. Ele nunca aceitou a catástrofe e quinze anos depois continua remoendo o acontecido, tentando encontrar alguma explicação. Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson), agora adulto, é soldado do exército americano e precisa lutar desesperadamente para salvar a população mundial - e em especial sua família - do gigantesco, inabalável e incrivelmente assustador monstro Godzilla.
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqxWJFRPru7l5Owj8vgd58j7Vg6DDkkIGNobiDbhqDGfl3e3hnW_U1ArU9Fmt-bobM83DBfP0LNL33xBQf5DiUfAKCOKwPFvpbQxxZGNkrOEeBxq5OwF2qTv1PswjnGCCKrhxhLbnn9AJe/s1600/godzilla-imax-3d-.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqxWJFRPru7l5Owj8vgd58j7Vg6DDkkIGNobiDbhqDGfl3e3hnW_U1ArU9Fmt-bobM83DBfP0LNL33xBQf5DiUfAKCOKwPFvpbQxxZGNkrOEeBxq5OwF2qTv1PswjnGCCKrhxhLbnn9AJe/s1600/godzilla-imax-3d-.jpg" height="400" width="272" /></a></div>
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Godzilla apareceu pela primeira vez em 1954 no filme japonês de mesmo nome, exemplificando o medo de uma nação que se reerguia das cinzas após a Segunda Guerra Mundial, principalmente depois das bombas nucleares em Hiroshima e Nagazaki. A metáfora do monstro destruindo cidades e sendo uma força incontrolável para o homem é o conceito desse ser (EUA?) que chega sem avisos trazendo consigo a destruição e a morte. Obviamente que com os anos tal conceito foi se diluindo, e o personagem foi ganhando filmes cada vez mais voltados para o entretenimento e a catarse, com Godzilla enfrentando outros tipos de monstros em duelos que levavam, principalmente, o público japonês ao delírio. </div>
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<br /></div>
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Em 1998 a criatura ganha sua versão ocidental com Hollywood transformando o bicho numa força de destruição em massa dentro de um filme equivocado que colocava a criatura se escondendo pelos esgotos de Nova York (???), assexuada e mais semelhante com um dinossauro do que com a forma original que lhe foi concebida. Sem falar do típico romance agridoce comum no cinema norte-americano que tornava ainda mais tediosa a experiência. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpcVsSV1y8i4CSAp4drkL39lrcJj-e6BmuHRQwj__kivcWbSFH-xtGbLIPQLqgDXFIGSesJ9KZIcVgOPAzfp_WP_jX3Ibr-K6VOl1gOr7btHKo8nZCNDLGnK2L5OTlKvyMKVhiXAQEO7mD/s1600/maxresdefault.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpcVsSV1y8i4CSAp4drkL39lrcJj-e6BmuHRQwj__kivcWbSFH-xtGbLIPQLqgDXFIGSesJ9KZIcVgOPAzfp_WP_jX3Ibr-K6VOl1gOr7btHKo8nZCNDLGnK2L5OTlKvyMKVhiXAQEO7mD/s1600/maxresdefault.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Após 16 anos o monstro japonês ganha sua segunda adaptação ocidental para as telonas agora bebendo da fonte original e se preocupando com o impacto de um ser como Godzilla à solta no mundo. O diretor Gareth Edwards (que ganhou notoriedade com o belo “<b><i>Monsters</i></b>”) e os roteiristas David Callaham, David S. Goyer e Max Borenstein, colocam Godzilla como a força da natureza que ele é e, diferente do filme de 1998, criam uma abordagem mais realista de como reagiria a humanidade diante de tal força. </div>
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<br /></div>
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Inserindo outros dois monstros chamados de MUTO <i>(Massive Unidentified Terrestrial Organisms, ou “organismo terrestre gigante não identificado”)</i>, também alimentados pela radioatividade e há muitos anos hibernados, Callaham, Goyer, Borenstein e Edwards os usa como animais que agem através dos seus instintos dentro de um mundo que cresceu sem o conhecimento da sua existência (exceto, claro, o governo). Os dois seres acordam e partem em busca um do outro na natural intenção de se acasalarem. Godzilla aparece como o balanço dessa natureza, como o predador presente ali para impor sua dominação. Uma natural disputa de espécies. O clico da vida de criaturas que, quando dominavam toda a terra milhares de anos atrás num período em que a radiação era alta na superfície, tais confrontos era natural. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs-gqkAfEYPj90T81ZUDHoQ9J-B2SuAfE9Jp4DFs_45oi2BV2nsXyjnjiDNRdIx2rbfcAIQ1sndX-9VwvZKJcx3yVkzVUdyObv-2pzf6YXKlc99lYE2VVopJfPe8OT6VUg5nVOe0OArKAc/s1600/Wallpaper_Godzilla_2014_1600x1200_JPosters.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs-gqkAfEYPj90T81ZUDHoQ9J-B2SuAfE9Jp4DFs_45oi2BV2nsXyjnjiDNRdIx2rbfcAIQ1sndX-9VwvZKJcx3yVkzVUdyObv-2pzf6YXKlc99lYE2VVopJfPe8OT6VUg5nVOe0OArKAc/s1600/Wallpaper_Godzilla_2014_1600x1200_JPosters.jpg" height="243" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Já o ser humano aparece como o intruso dentro desse conflito. Enquanto os bichos estão agindo por instinto e pouco se preocupando com os seres desprezíveis que somos, a raça humana precisa conviver com as consequências da disputa entre eles e buscar se adaptar nesse “novo” mundo. Somos telespectadores. E assistindo a destruição ocasionada pelas criaturas, dispomos de todo o nosso armamento para conter essa força da natureza. Em certo momento um dos personagens fala: <i>“É um erro do homem pensar que ele é capaz de controlar a natureza, e não o contrário”</i>, e isso é justamente a base de todo o conceito deste novo filme. </div>
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É o exemplo dos seres humanos e as formigas. Nós seríamos os monstros, os “godzillas”, enquanto as formigas seríam os humanos buscando sobreviver num mundo tomado por gigantes. No caso do filme, a gente se encaixaria no papel das formigas. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3nFzNI85rAgNjl6wKrQPCYsadF4eKm-IEFcmgbSDx5VTIcFdKoJTgezREjbKeYKOb531t0m5hyIuG6JdDq1Pct9qNuHAU2SEJhu9MuWXZ7PhMi8SMJAtwrH2ETvcAqwWfDsbSvqO6V6O9/s1600/615x300xcena-de-godzilla-do-diretor-gareth-edwards-1399055746092_615x300.jpg.pagespeed.ic.hgCvS8cnvl.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3nFzNI85rAgNjl6wKrQPCYsadF4eKm-IEFcmgbSDx5VTIcFdKoJTgezREjbKeYKOb531t0m5hyIuG6JdDq1Pct9qNuHAU2SEJhu9MuWXZ7PhMi8SMJAtwrH2ETvcAqwWfDsbSvqO6V6O9/s1600/615x300xcena-de-godzilla-do-diretor-gareth-edwards-1399055746092_615x300.jpg.pagespeed.ic.hgCvS8cnvl.jpg" height="195" width="400" /></a></div>
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Mas obviamente que, se a história busca esse lado mais humano e realista, é claro que teremos um drama familiar para criar essa ponte de contato do público com os desastres decorrentes. A ideia é ótima, porém, infelizmente, o roteiro deixa de aproveitar os personagens mais interessantes para focar na típica situação clichê do herói de ação com a família separada tentando sobreviver para no final se reencontrarem novamente. </div>
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Bryan Cranston (nosso Walter White/Heisenberg da série “<b><i>Breaking Bad</i></b>”) e Ken Watanabe interpretam aqueles que seria os personagens mais fortes do filme. O primeiro trabalha numa usina nuclear, perde a esposa quando acontece um aparente “terremoto” na usina, cria o filho sozinho, mas nunca deixou de acreditar que todo o ocorrido foi muito mais do que o governo divulgou. E Ken Watanabe interpreta um estudioso sobre tais seres gigantes que habitaram a Terra anos atrás. Final da história? Cranston é descartado rapidamente sendo usado como gancho para o seu filho, interpretado pelo jovem Aaron Taylor-Johnson assumir o filme e encarnar o herói de ação com a família dividida, e Watanabe se resume como o sujeito que vai explicar tudo que está acontecendo para a plateia, e é usado unicamente para isso e nada mais. Daí, voltamos a falar de Aaron Taylor-Johnson novamente que pouco se destaca, mais ainda assim ganha o filme para si nos momentos “humanos”. Resultado final? Você pouco se importa com ele! </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkT3nA4X65LhKjo85s23sW9JgI9D8o-LemQrJSbYZ58fpSlH-u9sFKVmOViRgtC4BKkn7U0JKHrB9c5JyQNs8GIxHdyhp7DaVLHiuwC42UbNqcoS_NmVVFMZkEpv7hRjSwv-A0M6JAdmXR/s1600/Godzilla-10.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkT3nA4X65LhKjo85s23sW9JgI9D8o-LemQrJSbYZ58fpSlH-u9sFKVmOViRgtC4BKkn7U0JKHrB9c5JyQNs8GIxHdyhp7DaVLHiuwC42UbNqcoS_NmVVFMZkEpv7hRjSwv-A0M6JAdmXR/s1600/Godzilla-10.jpg" height="273" width="400" /></a></div>
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Entretanto, este “Godzilla” de Gareth Edwards, felizmente, abraça a ação no ato final e se entrega ao espetáculo mostrando um forte confronto entre Godzilla e os MUTO. A beleza e perfeição dos efeitos é inegável, assim como a fotografia e a ótima construção das cenas criando grande empolgação no público. E o mais bacana de tudo isso é que o Godzilla no filme, apesar de acharmos que será o grande vilão, na realidade, é colocado como o herói da humanidade estando ali para combater os outros monstros. Devido a sutileza do diretor Gareth Edwards, que já conseguiu trazer humanidade a monstros na estupenda cena final de “<b><i>Monsters</i></b>”, aqui repete o feito com o Godzilla, conseguindo fazer com que o público torça, se identifique e se emocione com ele. </div>
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Uma obra com falhas e deslizes, porém, extremamente competente em seus outros aspectos, “<b>Godzilla</b>” é um filme que não só respeita o material original japonês, como consegue trazer certa humanidade a um ser que todos olham como vilão. E repito: a luta final é espetacular e memorável! Vale a pena!
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<i><span style="font-size: large;"><b>Comentário por Matheus C. Vilela </b></span></i></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-10346361538657255192014-05-01T07:13:00.004-07:002014-05-01T07:48:32.193-07:00NoCinema: O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA 2: A AMEAÇA DE ELECTRO<div style="text-align: center;">
<b><i>The Amazing Spider-Man 2-EUA</i></b></div>
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<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Mark Webb</i></b></div>
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<b><i>Elenco: Andrew Garfield, Emma Stone, Jamie Foxx</i></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;"><br /></span></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong style="color: #cc0000;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="color: #cc0000; font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #f3f3f3;">«</span></span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span style="color: #f3f3f3;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
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<b><i>Sinopse:</i> Peter Parker (Andrew Garfield) adora ser o Homem-Aranha, por mais que ser o herói aracnídeo o coloque em situações bem complicadas, especialmente com sua namorada Gwen Stacy (Emma Stone) e sua tia May (Sally Field). Apesar disto, ele equilibra suas várias facetas da forma que pode. No momento, Peter está mais preocupado é com o fantasma da promessa feita ao pai de Gwen, de que se afastaria dela para protegê-la. Ao mesmo tempo ele precisa lidar com o retorno de um velho amigo, Harry Osborn (Dane DeHaan), e o surgimento de um vilão poderoso: Electro (Jamie Foxx).</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqh_-OEzqOwVez7sVyCnKoAO982DxmYS0kbQq2aNQ-opnyHPcQvHX2DEdPhA9x3OqSRLx_kGcSrjkABD2mCgekmQw4urFvWIbnKn3mBTaFN93Q3cIKjkX2DaNNwrMkz24sW-UNsDPmVwTJ/s1600/408896.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqh_-OEzqOwVez7sVyCnKoAO982DxmYS0kbQq2aNQ-opnyHPcQvHX2DEdPhA9x3OqSRLx_kGcSrjkABD2mCgekmQw4urFvWIbnKn3mBTaFN93Q3cIKjkX2DaNNwrMkz24sW-UNsDPmVwTJ/s1600/408896.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" height="400" width="270" /></a><b><br /></b></div>
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Não sou um assíduo leitor de quadrinhos da Marvel, confesso, mas sei bem o básico do universo do Homem-Aranha e sua trajetória na TV. Com as séries animadas ao longo dos anos, minha afinidade com o herói só foi crescendo. Até que venho os filmes dirigidos por Sam Raimi (Homem-Aranha 1, 2 e 3), e destaco principalmente os dois primeiros, que traziam dentro de sua história aquilo que sempre foi a ideia essencial do herói aracnídeo: o sujeito comum e sem grandes perspectivas que aprende com os erros e cresce com suas desilusões e tragédias. </div>
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Existia dentro dos primeiros filmes aquela necessidade de vivência. A ansiedade de Mary Jane em alcançar o seu sonho de ser atriz, Peter buscando lidar com seus poderes e administrar o tempo entre suas responsabilidades sociais e como herói, ou seja, Raimi conseguiu trazer uma humanidade tão próxima da nossa, de um herói que, mesmo com poderes, era tão como nós, cheio de problemas e frustrações, que conseguíamos vivenciar o heroísmo quando Peter colocava a máscara e saía por Nova York com suas teias. Eram filmes com problemas? Claro que tinham, mas eram apagados por essa ótima abordagem do roteiro, que criava tão bem o espirito de heroísmo e a cada filme, até mesmo o terceiro, tinha o seu tom narrativo cronometrado e bem conduzido passando do drama para as ótimas cenas de ação com fluidez e competência. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdTWRQHJsHOCzKg3FwyOtpZfOYrYPmsxvcNwMwutrQav51dCKp01XKidRPCCJ4Hg1CPQVcbA-Qcc9kI2-GCUYw2WHmSlBe6r8fCvZ0ROotP2dAJYrkcvkfd_n0Vr4Xkd9hTNzv2bzEGEDx/s1600/21021807_20130723120337017.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdTWRQHJsHOCzKg3FwyOtpZfOYrYPmsxvcNwMwutrQav51dCKp01XKidRPCCJ4Hg1CPQVcbA-Qcc9kI2-GCUYw2WHmSlBe6r8fCvZ0ROotP2dAJYrkcvkfd_n0Vr4Xkd9hTNzv2bzEGEDx/s1600/21021807_20130723120337017.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
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Apesar de ter achado um filme bem melhor que o primeiro, este “O Espetacular Homem-Aranha 2”, que recria do zero no cinema todo o universo do herói, mantém as qualidades que no filme de 2012 eram notáveis e gratificantes, como a ótima química entre Peter e Gwen Stacy e a abordagem sutil e tocante do diretor Marc Webb (de “<b><i>500 Dias Com Ela</i></b>) aos dois. Neste daqui o envolvimento entre ambos mostra-se o maior foco do filme, e se cria toda uma identificação que é trabalhada com o desenrolar da trama até chegar no impactante ato final. </div>
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No entanto, apesar de acertar nos diálogos entre Peter e Gwen, o problema do filme é justamente a sua falta de ritmo, a péssima construção narrativa e uma história mais preocupada com o espetáculo visual e em expandir um universo do que focar na trajetória do herói e no amadurecimento de Peter Parker, seja com a morte, ou com o término de um relacionamento, ou com a perda dos pais, etc. Diferente do Peter dos filmes de Sam Raimi, o novo Peter nunca parece aprender nem usar os revezes da vida para moldar sua personalidade seja como símbolo (o Homem Aranha) ou como pessoa (Peter Parker). </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitEQf-jMaEGhVwyDcIfK-UJA52hlPczWjdgtY2qHMyz1qbqB4pY7Bt8WCH602vdQ6SvSkA0S1zSCDsCONYDAUfJYwPEtqWIpws-VRsmeCnytBE4JMxpiKjHpXddeH6pLKP1nZ7rMI3ir1s/s1600/525642.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitEQf-jMaEGhVwyDcIfK-UJA52hlPczWjdgtY2qHMyz1qbqB4pY7Bt8WCH602vdQ6SvSkA0S1zSCDsCONYDAUfJYwPEtqWIpws-VRsmeCnytBE4JMxpiKjHpXddeH6pLKP1nZ7rMI3ir1s/s1600/525642.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
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A história envolvendo os pais do herói continua aquele detalhe oportunista para justificar não só o destino que teve o filho do casal, como para ter uma razão para se criar uma galeria de vilões. Neste daqui são três, mas o filme já apresenta <i>easter eggs</i> para outros tantos. Gostava do fato de pessoas comuns com boas intenções (Dr. Octopus e Homem Areia) ou daquelas com motivos estritamente pessoais (Norman Osborn) sofrerem um acidente imprevisível e se transformarem nos vilões que não queriam ser. Já em “O Espetacular Homem-Aranha 2” as motivações de cada um partem do besta para o infantil. O sujeito bobão que sonha em ter atenção (Electro), o filhinho de papai que está morrendo, pede ajuda para o cabeça de teia e não é atendido (Harry Osborn) e o outro que não passa de um mero lunático com gosto para violência e cujas atitudes nunca são esclarecidas (Rino). </div>
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De uma maneira bem enfática e direta: “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro” é um filme muito arrastado e sem graça! Como mencionei antes, um dos problemas é a falta de ritmo e o tom que o diretor Marc Webb nunca parece encontrar. As cenas do Homem-Aranha balançando pela cidade com suas teias, de fato, são belíssimas e espetaculares, mas o filme pouco investe na ação e quando investe são cenas breves e mal inspiradas criando confrontos rápidos e sem clímax com duelos superficiais e pouquíssimos embates corpo a corpo. Detalhe este que nos filmes de Sam Raimi era presente e muito bem executado, exemplo disso é o segundo filme, “<b><i>Homem-Aranha 2</i></b>” (2004), cujas lutas entre o herói e o vilão são memoráveis. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCZph4t0CVmntU2VZ840EUxEbJqdMNesry6fwvxvpZT98dniCn4R3uSdsN6OzuJjfP6CwkumFvaaldJ-T6flmYim5TVRjEGA8DliF2WDr3XevDakJLbZykIglo6xq3__dxDVqKFK2Cgecv/s1600/445424.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCZph4t0CVmntU2VZ840EUxEbJqdMNesry6fwvxvpZT98dniCn4R3uSdsN6OzuJjfP6CwkumFvaaldJ-T6flmYim5TVRjEGA8DliF2WDr3XevDakJLbZykIglo6xq3__dxDVqKFK2Cgecv/s1600/445424.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
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Portanto, ainda que melhor que seu antecessor e com dois ótimos atores que compõe um casal cuja química flui e encanta, ainda assim, “<b>O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro</b>” continua longe do espetacular. Ao sair do cinema, a sensação deixada foi a de uma obra tediosa e sonolenta que foca tanto em querer explicar o passado do herói com os seus pais, que esquece de se preocupar com a imagem desse herói. Podem dizer que este Homem-Aranha com o seu estilo piadista e intrometido foi extremamente fiel aos quadrinhos e muito melhor que o anterior interpretado por Tobey Maguire, porém, infelizmente, foi usado em um filme que, de um modo geral, é bem fraquinho.
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<i><span style="font-size: large;"><b>Comentário por Matheus C. Vilela</b></span></i></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-29019140093027379362014-04-10T11:51:00.000-07:002014-04-10T12:09:21.536-07:00NoCinema: CAPITÃO AMÉRICA: O SOLDADO INVERNAL<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b><i>Captain America: The Winter Soldier-EUA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: Anthony Russo e Joe Russo</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: Chris Evans, Scarlett Johansson, Samuel L. Jackson</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;"><br /></span></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="color: #cc0000; font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span></div>
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<b><br /></b></div>
<b><i>Sinopse:</i> Capitão América 2 - O Soldado Invernal se passa dois anos após os eventos mostrados em Os Vingadores - The Avengers. Steve Rogers luta para cumprir seu papel no mundo moderno, em parceria com Natasha Romanoff, também conhecida como Viúva Negra, para derrotar um poderoso e misterioso inimigo na cidade de Washington dos dias atuais.</b><br />
<b><br /></b>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijinPYQJt80pidrzdS6rOYC0FZWFGFZt66cFRs7lBvMEJqwXHnAjqNjaT9OLsOZM7qDE0xpII_t1ERH2zy4dy2-trgnLlkXko7gkT6PrWiEL_RQoYrLLlJTn2-SoN7peUA6hl-xtt79HsK/s1600/123.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijinPYQJt80pidrzdS6rOYC0FZWFGFZt66cFRs7lBvMEJqwXHnAjqNjaT9OLsOZM7qDE0xpII_t1ERH2zy4dy2-trgnLlkXko7gkT6PrWiEL_RQoYrLLlJTn2-SoN7peUA6hl-xtt79HsK/s1600/123.jpg" height="400" width="280" /></a></div>
<br />
Se a grande preocupação no primeiro filme era como fazer para adaptar um super herói extremamente americanizado para as grandes platéias e eles conseguiram fazer um filme decente e equilibrado, esta continuação intitulada “Capitão América – O Soldado Invernal” não só consolida o Capitão América como um personagem para todos os públicos, como também o faz criando a história mais dramática da Marvel e o filme melhor construído e bem elaborado do estúdio até então. </div>
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Buscando inspiração nos grandes filmes de espionagem oitentistas, os diretores Anthony Russo e Joe Russo juntamente com os roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely aproveitam que o super herói não envolve seres mágicos (Thor) ou alta tecnologia (Homem de Ferro) para investir na essência que era o Capitão América em sua fase de ouro nos quadrinhos. Conspirações, conflitos governamentais e espionagem eram temas freqüentes nas <i>comic books </i>do herói. Trazendo para o filme, a história do longa investe em tal abordagem criando uma forte ligação com o primeiro filme e se aprofunda nos bastidores da organização secreta S.H.I.E.L.D, resultando em acontecimentos que interferirão em todo o futuro do universo Marvel nos cinemas, e principalmente no futuro da série de TV “<b><i>Agentes da SHIELD</i></b>”. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisB9pvMBiK7KaDrMtwTnv6XpwO1OjZTUHAzdHYIbcvBcOn62oF7BRwLQOvOo76d15oVwnz-dyA3xByQvUCC-R4ogwVIKc8b5Ui3EbPqlEuPloTdRQmIGtmV_d_Z-yFBDxr4zqzOkTqQtj8/s1600/4005841924-chris-evans-em-capitao-america-2-o-soldado-invernal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisB9pvMBiK7KaDrMtwTnv6XpwO1OjZTUHAzdHYIbcvBcOn62oF7BRwLQOvOo76d15oVwnz-dyA3xByQvUCC-R4ogwVIKc8b5Ui3EbPqlEuPloTdRQmIGtmV_d_Z-yFBDxr4zqzOkTqQtj8/s1600/4005841924-chris-evans-em-capitao-america-2-o-soldado-invernal.jpg" height="206" width="400" /></a></div>
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Se preocupando também com o universo Marvel e sua expansão, “O Soldado Invernal” é o filme que melhor expande esse universo apresentando sem exageros ou forçadamente determinados personagens que darão as caras nos próximos anos. Não há como em “<b><i>Homem de Ferro 2</i></b>”, por exemplo, aquele desespero de a todo instante colocar algo ou criar, de qualquer maneira, uma ligação com algum outro personagem. Tudo aqui é citado por um motivo e nada é nos apresentado sem propósito. E ainda assim, o foco não deixa de ser o Capitão América. </div>
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Por falar em Capitão América, o personagem não é deixado de lado em nenhum momento e temos dois arcos dramáticos eficientes envolvendo dois personagens do primeiro filme. Um deles com o antigo interesse amoroso de Steve Rogers (algo rápido, porém, tocante) e outro com o seu melhor amigo Bucky Barnes, morto no anterior. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWBz89MzRdWBI-gDfm706qWrmu2EgFu0kEUhBntC_Mdj1mk5oU5nR2ZrjyktwPeEh7i9qBWCaEsekadZYEpa2_DbBC71qi3vLG-kWq2m2SUuWZ9SZEmivzspgVNh4sNgvBhSN-3GXrxIdE/s1600/filme1503_f2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWBz89MzRdWBI-gDfm706qWrmu2EgFu0kEUhBntC_Mdj1mk5oU5nR2ZrjyktwPeEh7i9qBWCaEsekadZYEpa2_DbBC71qi3vLG-kWq2m2SUuWZ9SZEmivzspgVNh4sNgvBhSN-3GXrxIdE/s1600/filme1503_f2.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
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E não posso deixar de elogiar as excelentes e empolgantes sequências de ação e a ótima estrutura narrativa criada pelos diretores nesta continuação. Se Joe Johnston buscou em Steven Spielberg a inspiração para contar a origem do herói no filme de 2011, que gosto muito, os irmãos Anthony e Joe Russo muda esse ritmo amadurecendo e criando um ambiente mais hostil e dramático. Existem os alívios cômicos, no entanto, tudo é muito equilibrado e há o momento certo para cada ocasião. </div>
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Melhor filme produzido pela Marvel até então (lembrando que nessa avaliação não conta nenhum Homem Aranha ou X-Men, já que os direitos para se fazer filme pertencem a outros estúdios), “<b>Capitão América – O Soldado Invernal</b>” não só traz uma ação competente e adulta, como muito mais violência que o primeiro filme e um desenvolvimento melhor de personagens e do universo Marvel em si. Agora, é esperar pelo “<b><i>Guardiões da Galáxia</i></b>” ainda este ano e o tão aguardado “<b><i>Os Vingadores 2: A Era de Ultron</i></b>” ano que vem. Recomendado!
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-16192299677287673502014-04-05T07:10:00.000-07:002014-04-05T12:28:49.126-07:00NoCinema: NOÉ<div style="text-align: justify;">
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<b><i>Noah-2014</i></b></div>
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<b><i>Dirigido por: Darren Aronofsky</i></b></div>
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<b><i>Elenco: Russell Crowe, Jennifer Connelly, Emma Watson</i></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><span style="color: #cc0000;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span style="color: #f3f3f3;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
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<b><i>Sinopse:</i> Noé (Russell Crowe) vive com a esposa Naameh (Jennifer Connelly) e os filhos Sem (Douglas Booth), Cam (Logan Lerman) e Jafé (Leo McHugh Carroll) em uma terra desolada, onde os homens perseguem e matam uns aos outros. Um dia, Noé recebe uma mensagem do Criador de que deve encontrar Matusalém (Anthony Hopkins). Durante o percurso ele acaba salvando a vida da jovem Ila (Emma Watson), que tem um ferimento grave na barriga. Ao encontrar Matusalém, Noé descobre que ele tem a tarefa de construir uma imensa arca, que abrigará os animais durante um dilúvio que acabará com a vida na Terra, de forma a que a visão do Criador possa ser, enfim, resgatada.</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHrUVXwmZUjwfagBz8YquUJIIf2N8Ee3fJfNFJoUnbuK3y9ePqGgCcOFC6AY_-07LjV7CUJEu3i-V11MW0uur0UyVfb0OJitp9-0-OvBzUztU1kLT8MJeH3AWEfra6l9m2RGmFPcWPc5cj/s1600/Noah-Official-Poster-Banner-PROMO-POSTER-XLG-29JANEIRO2014.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHrUVXwmZUjwfagBz8YquUJIIf2N8Ee3fJfNFJoUnbuK3y9ePqGgCcOFC6AY_-07LjV7CUJEu3i-V11MW0uur0UyVfb0OJitp9-0-OvBzUztU1kLT8MJeH3AWEfra6l9m2RGmFPcWPc5cj/s1600/Noah-Official-Poster-Banner-PROMO-POSTER-XLG-29JANEIRO2014.jpg" height="400" width="270" /></a></div>
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SE VOCÊ ACHA QUE INDO ASSISTIR “NOÉ” ESTARÁ VENDO UM RELATO 100% FIEL DO QUE ESTÁ ESCRITO NA BÍBLIA ENTÃO NEM VÁ! VOCÊ VAI SE DECEPCIONAR! Digo isso porque a grande maioria das pessoas, principalmente os cristãos, ao verem que é um filme baseado numa história bíblica, logo acham que tudo será de acordo com o que está escrito e será uma obra gospel com lições de moral e aprendizados divinos. Poderia até ser se caso tal filme fosse dirigido por um cristão ou tivesse o selo gospel. Mas não é o caso aqui. </div>
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“Noé” é um obra cinematográfica de 200 milhões de dólares feito por Hollywood e um diretor que nasceu cristão, mas hoje se diz ateu. E pelas exigências do mercado, uma história que na Bíblia é contada em apenas cinco páginas sem dúvida alguma sofreria liberdades criativas, e claro, teria a visão do seu diretor também presente ali. E ainda que seja considerado pelos seguidores do cristianismo um livro divino inspirado por Deus (e me incluo dentro desse grupo), a Bíblia para os seus não seguidores é apenas um livro histórico envolto de tramas fantásticas e outras que contextualizam a história da humanidade, e como todo livro, é passível de adaptações. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG55kFvUOGK4B6_wHUAaQKEWQw1ja23cxg4NdUnPZQ7liGjf9mpIt-naoLaOFVScGskIfOuRb7QfIK5dbL5Ge3AJQhAXuG9ktnd0eAN9Itxkym0FtbzcXePnpVakRos5hCjYm32QzZw2DI/s1600/russell-crowe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG55kFvUOGK4B6_wHUAaQKEWQw1ja23cxg4NdUnPZQ7liGjf9mpIt-naoLaOFVScGskIfOuRb7QfIK5dbL5Ge3AJQhAXuG9ktnd0eAN9Itxkym0FtbzcXePnpVakRos5hCjYm32QzZw2DI/s1600/russell-crowe.jpg" height="213" width="400" /></a></div>
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O diretor Darren Aronofsky faz isso. Pega uma história famosa e adapta para o cinema injetando ares épicos e de aventura recheado de efeitos visuais, sem deixar de lado o seu habitual interesse pelo contexto humano, da existência do homem e daquilo que nos forma. Apesar, como já mencionei lá em cima, de ser cristão e de acreditar na Bíblia, escrevo esse texto deixando todo e qualquer traço religioso de lado, e digo que, Aronofsky cria discussões válidas ao criar um Noé humano. Não é, como também já disse, um filme religioso, gospel, mas uma obra que explora a humanidade de um homem que recebeu do Criador (como é sempre intitulado Deus no filme) uma missão árdua que todo homem teria tido suas dúvidas, medos e receios. Afinal, o mundo seria destruído!</div>
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Aronofsky foge da exaltação religiosa de Noé. Não o coloca como herói da humanidade, um ícone religioso e muito menos como o homem santo que grande parte da humanidade tem criada. Sim, as qualidades do homem que a Bíblia descreve estão ali: fiel a Deus, integro, honesto, mas também, um homem que ao se entregar tanto a sua religião beira o fanatismo chegando ao ponto de achar que deve, após o dilúvio, matar sua própria família para que o homem não venha pecar contra Deus novamente, e assim, permitir que a humanidade viva no Paraíso (Éden) como antes, em paz e sem a violência gerada pelo<i> homo sapiens</i>. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2Wsy3X38wRLxtiSO8WYTyixIuWlCMUw8ZtlO7Oso6PPeFNioj6_HXm6m7fHLvM-YYe3k9WEq8dZL656LvpKeWPeK5lGEyfHYo2zn49aGs9PyVI18NQgmAx4jC7eoW824gWsoyPxoTsSxB/s1600/no%C3%A9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2Wsy3X38wRLxtiSO8WYTyixIuWlCMUw8ZtlO7Oso6PPeFNioj6_HXm6m7fHLvM-YYe3k9WEq8dZL656LvpKeWPeK5lGEyfHYo2zn49aGs9PyVI18NQgmAx4jC7eoW824gWsoyPxoTsSxB/s1600/no%C3%A9.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
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O filme não mostra respostas divinas como o céu se abrindo após uma oração de Noé ou outros sinais que justifiquem a existência de Deus. Ele existe e precisamos crer nisso. Deus fala com Noé através de imagens nos seus sonhos e o restante depende da ação deste homem. A sua fé na existência desse Deus é tão grande que tudo desencadeia no terceiro ato com o já citado desejo do protagonista de acabar de vez com a raça humana matando também sua própria família para deixar a humanidade seguir o seu curso apenas com os animais. </div>
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Olhando assim o Noé de Aronofsky não soa nada como uma homem santo e heroico. E de fato não é. O personagem vê sua missão como uma missão e sua pessoa como alguém escolhido por Deus para cumpri-la e pronto. Essa abordagem é tão explorada pelo diretor que há momentos que chegamos a questionar se de fato tal homem é um escolhido por Deus. Mas isso não só torna Noé um ser humano como todos, como mostra a fraqueza humana e o pecado existente dentro de cada um de nós, ocasionado com a queda de Adão e Eva no jardim. Afinal, os grandes homens da Bíblia tiveram momentos de angustia, medo, dúvida como qualquer outro, e tiveram também o seu propósito na Terra colocado em cheque pela sua natureza humana. Me lembro de uma cena emocionante de “<b><i>O Príncipe do Egito</i></b>” quando o Egito está sendo destruído pelas pragas e vemos Moisés andando sozinho pelas ruas chorando e lamentando toda aquela dor e destruição. Algo que ele não queria que acontecesse. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI804O2qSAoixJeU1WAAEOuZPekTPydfbtVzLNMwXl51ozTV7VhnwzDUTRZuGQ2NuREYJbUruFUpFpcoQl-ve2vffOOdv_DRC9Osoqb71G0-WB1OPtmH0a9NHHVYpul6pTGQgfxApncQxr/s1600/noah.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI804O2qSAoixJeU1WAAEOuZPekTPydfbtVzLNMwXl51ozTV7VhnwzDUTRZuGQ2NuREYJbUruFUpFpcoQl-ve2vffOOdv_DRC9Osoqb71G0-WB1OPtmH0a9NHHVYpul6pTGQgfxApncQxr/s1600/noah.jpg" height="212" width="400" /></a></div>
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Mas claro, “Noé” também possui o seu lado “fantasia” e por sinal bem crível e gratificante. Inicialmente é um tanto quanto estranho ter a presença de gigantes de pedra (que na verdade são anjos caídos) ajudando Noé na construção da arca, mas Aronofsky os coloca de um jeito tão convincente dentro do filme e sua importância é tão essencial na história que com o tempo começamos a gostar deles. E por outro lado, apesar de não existir isso no texto bíblico, a ideia até convence, já que dentro da Bíblia existe tantos personagens e situações mágicas, que o fato de ter anjos ajudando Noé desce pela garganta, e torna também o filme mais rico com cenas de ação grandiosas. </div>
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Agora, o fato de não ter achado “Noé” um grande filme e de não ter apreciado tanto como gostaria (talvez pela alta expectativa) não tem nada a ver com religião, tanto que demorei até aqui expondo como gostei das abordagens do diretor. Principalmente ao juntar a criação do universo com o big bang, fazendo deste uma criação do próprio Deus! Se concordo ou não é uma coisa, mas que são opiniões válidas e bem construídas isso são. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrSEx2omXsnU1mx1slzGmOqNHPkcIQbYW5chcRzGd0wp0tVt04LxLZl-qERvZRDAazNMuNhW_bX1txUJrPPKYcywElnSe-LjoYrZFH-a2tRkBWIuHhtNsv9VbdjgF0iUf1Q5MQneM5m4mE/s1600/Novo-filme-sobre-No%C3%A9-e-mais-um-plano-da-elite-Illuminati003.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrSEx2omXsnU1mx1slzGmOqNHPkcIQbYW5chcRzGd0wp0tVt04LxLZl-qERvZRDAazNMuNhW_bX1txUJrPPKYcywElnSe-LjoYrZFH-a2tRkBWIuHhtNsv9VbdjgF0iUf1Q5MQneM5m4mE/s1600/Novo-filme-sobre-No%C3%A9-e-mais-um-plano-da-elite-Illuminati003.png" height="213" width="400" /></a></div>
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O que me decepcionou em “Noé” foi como dentro dessas abordagens todas, Aronofsky acaba criando um drama insosso entre Noé e sua família que só quebra o clima e pouco ajuda na história. Temos uma sequência chata e cansativa envolvendo a gravidez da personagem de Emma Watson e a atitude implacável de Noé. Cam, filho de Noé interpretado por Logan Lerman (o Percy Jackson dos filmes), surge como um garoto rebelde que não se vê em sintonia com a fé do pai e é usado unicamente para justificar a presença do vilão (Ray Winstone) dentro da arca, numa disputa que funcionava antes do dilúvio por existir interesses plausíveis, mas que depois, só serve para criar um mano a mano com Noé em uma cena que nada acrescenta a história. Sem falar da péssima construção de passagem tempo não só nesse momento, mas em todo o filme. </div>
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Portanto, eis o meu veredito: <b>NOÉ</b> é um filme bom e interessante. Um passatempo agradável de se ver não com olhos religiosos, mas com o olhar de um filme de ação e aventura épica produzida por Hollywood e com muitos efeitos especiais. O elenco está ótimo! Russell Crowe numa atuação excelente misturando a passividade e determinação do seu Maximus em “<b><i>Gladiador</i></b>” junto com os conflitos e insanidade do seu Javert em “<b><i>Os Miseráveis</i></b>”. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTkWjgIx-PzQl-naj5nTXwfJIsO1k9p5pqEVHGkPjSwynfC-V0a3yJQ2NitHbz4SRkO0HBGp56MoJp6gu-8RhGtjx3ZdCgbBUpLhG8xluO02DStGSd3BqS-GqIrHObp4nBn72GQP9NWu2Q/s1600/filmes_2066_Noe34.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTkWjgIx-PzQl-naj5nTXwfJIsO1k9p5pqEVHGkPjSwynfC-V0a3yJQ2NitHbz4SRkO0HBGp56MoJp6gu-8RhGtjx3ZdCgbBUpLhG8xluO02DStGSd3BqS-GqIrHObp4nBn72GQP9NWu2Q/s1600/filmes_2066_Noe34.jpg" height="226" width="400" /></a></div>
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No fim, o filme está longe de ser um épico bíblico, mas uma aventura épica BASEADA numa história bíblica, cujo resultado mostra respeito ao material de inspiração, mas também traz suas próprias discussões sobre religião, ciência e fé. Por isso, se os cristãos quiserem uma adaptação fidelíssima do que está na Bíblia, teremos que esperar ou cinema gospel tomar atitude ou, simplesmente, aguardar uma minissérie da Record. Até la...
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-82807033875265975812014-03-25T11:59:00.000-07:002014-03-25T12:10:42.755-07:00Series: BLACK SAILS - 1ª TEMPORADA<div style="text-align: justify;">
<i><b>Black Sails 1ª temporada-EUA</b></i><br />
<i><b>Total de episódios: 08</b></i><br />
<i><b>Ano: 2014</b></i><br />
<br />
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><span style="color: #cc0000;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: center;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #cc0000;">«</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz74gaPDKjuQfkVER5Au7UZZvXCa5Y1gAMq_HKkljcz2yXfssiZBMtOsy2fqMDQWPDC47iPfzjN9SJZUWru4b0A0YCrXwH8eVGGReYOXbNf0s9hCMemsU5WX3u8_wpydlHCCyuf4rGfm5p/s1600/Black-Sails-Poster.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz74gaPDKjuQfkVER5Au7UZZvXCa5Y1gAMq_HKkljcz2yXfssiZBMtOsy2fqMDQWPDC47iPfzjN9SJZUWru4b0A0YCrXwH8eVGGReYOXbNf0s9hCMemsU5WX3u8_wpydlHCCyuf4rGfm5p/s1600/Black-Sails-Poster.jpg" height="400" width="270" /></a></div>
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<br /></div>
Nada melhor do que você ser surpreendido por algo. Com “Black Sails” foi assim. Começando com aquela habitual introdução de personagens e trama, os dois primeiros episódios da série, aparentemente, não apresentava nenhum personagem com, digamos, “aquele” diferencial. Ninguém ali instigava nossa atenção, principalmente o próprio protagonista Capitão Flint.</div>
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Mas não se engane com isso, pois “Black Sails” vai melhorando a cada episódio trazendo, diferente de “Piratas do Caribe” ou outros exemplares de piratas, os bastidores desse mundo recheado de intrigas, interesses e traições. Não que “Piratas do Caribe”, o grande responsável pelo sucesso dos piratas na cultura pop, seja ruim. A questão é que “Black Sails” deixa toda a fantasia em torno das histórias de piratas de lado e foca no realismo, em como era a realidade da época. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjz9MJziCaV0HaBzTWOS1rSXOWDv8UzkgOlesQYL-jGQYBeVFDIIo-ltKOtTrFZTmcKD9hga5sGbJyBZVOvzT9qUPjw0nirpkX3ivPPdRAKVNiQCbV_so5i3hpq8P-aMVWZNRBpxQKyLYM/s1600/BlackSails1_105_032713_1086.medium.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjz9MJziCaV0HaBzTWOS1rSXOWDv8UzkgOlesQYL-jGQYBeVFDIIo-ltKOtTrFZTmcKD9hga5sGbJyBZVOvzT9qUPjw0nirpkX3ivPPdRAKVNiQCbV_so5i3hpq8P-aMVWZNRBpxQKyLYM/s1600/BlackSails1_105_032713_1086.medium.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
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O mundo pirata vai muito além de meros saqueadores de navios. Existia todo um monopólio, uma organização hierárquica desse comércio ilegal que perdura até hoje, ainda que dentro de uma realidade completamente diferente. A história em grande parte se passa em Nassau, um porto comercial onde os piratas trocavam e negociavam suas mercadorias e mantinham um padrão de vida estável com toda a liberdade, conforto e prazer que almejavam. </div>
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E se “<b>Black Sails</b>” já consegue ser eficiente na construção desse mundo, as cenas de ação não ficam por menos. Empolgantes, bem filmadas e com um cuidado técnico visível, a série mostra ter forte potencial para continuar o legado pirata iniciado pela franquia bucaneira da Disney, agora na televisão e com uma pegada crível e pautada na realidade dos piratas. Recomendado!
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<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRqOgLR6DqjC5_6Ih9Pz1agvFLphxF_1KbgZJtywnsEGRReQPb-7LGMHOnPOZT0j9eE1WK3kmSNTEe5tfeHi8PW8zU0kiWSAwzZgp1kP7Z14N2VkJcoKh85RE8ksgXsTrD30ICnwox0g-u/s1600/Black-sails-cast.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRqOgLR6DqjC5_6Ih9Pz1agvFLphxF_1KbgZJtywnsEGRReQPb-7LGMHOnPOZT0j9eE1WK3kmSNTEe5tfeHi8PW8zU0kiWSAwzZgp1kP7Z14N2VkJcoKh85RE8ksgXsTrD30ICnwox0g-u/s1600/Black-sails-cast.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-2797705060328352222014-03-07T10:47:00.005-08:002014-03-07T11:00:56.846-08:00TRINCA: "Diana", "Canção Para Marion" e "Um Brinde à Amizade"<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: large;">DIANA</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>(Diana-REINO UNIDO)</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2013 - Dirigido por: Oliver Hirschbiegel</i></b><br />
<b><i>Elenco: Naomi Watts, Naveen Andrews, Geraldine James</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong style="color: #cc0000;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="color: #cc0000; font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #f3f3f3;">«</span></span></span></strong></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span style="color: #f3f3f3;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirG0V_JevAceCNZPiUnOGgfEqv3AErAvy1HdftGvTLDd-KtLEFKGItLIHKkb0qtiRE4P9Wcybmxb4hM979wvUIICMHTlfUHHVvBaJG8dvuWhMyOB65EIK2wLBgnjdqbDixbAcD7Fa3PYUt/s1600/dianapostercinema101.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirG0V_JevAceCNZPiUnOGgfEqv3AErAvy1HdftGvTLDd-KtLEFKGItLIHKkb0qtiRE4P9Wcybmxb4hM979wvUIICMHTlfUHHVvBaJG8dvuWhMyOB65EIK2wLBgnjdqbDixbAcD7Fa3PYUt/s1600/dianapostercinema101.jpg" height="400" width="278" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Baseado no livro <i>“Diana: Her Last Love</i>” escrito por Kate Snell, “<b>Diana</b>” relata os últimos dias de vida da então princesa de Gales, sua separação do príncipe Charles e o seu romance secreto com o cirurgião plástico paquistanês Hasnat Khan. Buscando retratar o cotidiano da princesa e a enorme pressão por parte da mídia vivida por esta, já que Diana se tornou uma celebridade e uma das figuras mais influentes do final da década de 90, o filme dirigido por <span style="text-align: center;">Oliver Hirschbiegel</span> peca justamente na maneira pouco expressiva com que narra a história e principalmente no tom novelesco que injeta na trajetória de Diana até o fatídico dia do seu acidente. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O romance da princesa com Hasnat Khan em nenhum momento consegue captar a atenção de quem assiste, e até os trabalhos filantrópicos da princesa, ou a perseguição da mídia quando se descobre o romance de Diana com Khan, e várias outras situações são transmitidas com superficialidade, e no fim, o roteiro de Stephen Jeffreys cria mesmo um típico romance, clichê e sem graça, e de praxe, coloca Diana como uma mulher carente, inocente, vitima do destino. Uma verdadeira princesa de contos de fadas.
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: large;">CANÇÃO PARA MARION</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>(Song For Marion-REINO UNIDO)</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2013 - Dirigido por: Paul Andrwe Williams</i></b><br />
<b><i>Elenco: Terence Stamp, Vanessa Redgrave, Gemma Artenton</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><span style="color: #cc0000;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #cc0000;">«</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><br />
<b><span style="color: #0b5394;"><br /></span></b>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGmBLfcJS6LNLzRjJH7DVdZ1oAyAhIG1DZ-TqsG7RAx4oe35OHU1nIswSQFhLba3mEkxbjkpQEvW2UOOm79YSLHx0QfkUdc2arHE2zE1Gy7fMqx7fHPXO6OGfc4A2TKfBwbe2w3H2K_wa4/s1600/box_cancao_para_marion-3687733.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGmBLfcJS6LNLzRjJH7DVdZ1oAyAhIG1DZ-TqsG7RAx4oe35OHU1nIswSQFhLba3mEkxbjkpQEvW2UOOm79YSLHx0QfkUdc2arHE2zE1Gy7fMqx7fHPXO6OGfc4A2TKfBwbe2w3H2K_wa4/s1600/box_cancao_para_marion-3687733.jpg" height="400" width="280" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Dirigido e escrito por Paul Andrew Williams, “<b>Canção Para Marion</b>” é aquele tipo de filme feito pra fazer a gente chorar. A Marion do título é interpretada por Vanessa Redgrave que é casada com Arthur, encarnado por Terence Stamp. Marion está com câncer no estágio terminal e se preocupa muito com o seu marido, já que Arthur não se relaciona muito bem com as pessoas e vive em constante atrito com o filho. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Canção Para Marion” possui aquela velha história de aprendizado e amadurecimento. Neste caso é Arthur quem viverá essa transformação. Mas isso é passado com tanta vivacidade por Andrew Williams e interpretado com tanta emoção pelo elenco, que as lágrimas são certas. Momentos como Vanessa Redgrave cantando “<b><i>True Colors</i></b>” numa apresentação de coral, ou Terence Stamp soltando a voz com “<b><i>Good Night, My Angel</i></b>” são únicos.<br />
<br />
Relaxa! “<b>Canção Para Marion</b>” não é um musical, a música é inserida dentro de um contexto que servirá de mecanismo para essa história de superação e mudança. Vale muito a pena!
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: large;">UM BRINDE À AMIZADE</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>(Drinking Buddies-EUA)</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2013 - Dirigido por: Joe Swanberg</i></b><br />
<b><i>Elenco: Olivia Wilde, Jake Johnson, Anna Kendrick</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><span style="color: #cc0000;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span style="color: #f3f3f3;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></span></strong></span></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyvyjyMwFFCgZHxYvHVtPex4Ndd1CCplWvqicNjjyxPdY-DzumgJ2GJGjvTRcE8J1Brrt8TPrJZ5ZUqEObuao8ZRB0AObOLI2eDJlAgXwN4s3ElBQhbRjyQr1aDH_6pvsuM-9lvdB23dRz/s1600/capa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyvyjyMwFFCgZHxYvHVtPex4Ndd1CCplWvqicNjjyxPdY-DzumgJ2GJGjvTRcE8J1Brrt8TPrJZ5ZUqEObuao8ZRB0AObOLI2eDJlAgXwN4s3ElBQhbRjyQr1aDH_6pvsuM-9lvdB23dRz/s1600/capa.jpg" height="400" width="281" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Kate (Olivia Wilde) e Luke (Jake Johnson) trabalham numa fábrica de cerveja. Os dois são super amigos, se entendem e possui gostos muito parecidos. Com o tempo e a convivência, nitidamente se percebe um sentimento maior que uma amizade nascendo em cada um deles. Entretanto, Kate namora com Chris (Rin Livingston) e Luke esta noivo de Jill (Anna Kendrick). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Inicialmente “<b>Um Brinde à Amizade</b>” não apresenta nenhum atrativo. Possui um ritmo lento e sem surpresas, mas com o desenrolar sua história ganha vida e começamos a se identificar com a situação daqueles personagens. A química entre Kate e Luke é um encanto e no fim de tudo, o filme se mostra um material bem mais interessante do que pensávamos.
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i><span style="font-size: large;">Comentários por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-76202063128190448472014-03-06T10:44:00.002-08:002014-03-06T11:43:47.929-08:00NoCinema: TUDO POR UM FURO<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b><i>The Anchorman 2: The Legend Continues-EUA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2013 - Dirigido por: Adam McKay</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: Will Farell, Steve Carrell, Paul Rudd</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; color: #cc0000; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="color: #f3f3f3; font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span></div>
<b><br /></b>
<b><i>Sinospe:</i> O charmosão Ron Burgundy (Will Ferrell) e seus amigos Brick Tamland (Steve Carell), Brian (Paul Rudd) e Champ (David Koechner) regressam aos noticiários em "Tudo por um Furo". Com todos juntos não será fácil manter a classe, enquanto eles tentam gerir o primeiro canal nacional de notícias com transmissão 24 horas por dia.</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9b0P_IkDhvkpilRfEwMDL0QO8rU4xAHQHXz31Tj0t4Y_QjMO3gVqXFmCLPf6jis4taOtJFeJAvq8uEb2a60bTRE1-vils9KO1D-8rNPyHExsqOZLKDso13V3TUw-fU2iknLxLdrxgQAal/s1600/tudoporumfuro_6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9b0P_IkDhvkpilRfEwMDL0QO8rU4xAHQHXz31Tj0t4Y_QjMO3gVqXFmCLPf6jis4taOtJFeJAvq8uEb2a60bTRE1-vils9KO1D-8rNPyHExsqOZLKDso13V3TUw-fU2iknLxLdrxgQAal/s1600/tudoporumfuro_6.jpg" height="400" width="268" /></a></div>
<span id="goog_1176203289"></span><span id="goog_1176203290"></span><br />
O filme “<b>O Âncora</b>” de 2004 não fez um estrondoso sucesso nas bilheterias, mas com o tempo foi ganhando a admiração do público, fãs, o que colaborou muito para a realização desta continuação, intitulada aqui no Brasil de “Tudo Por Um Furo”. Idealizado e estrelado por Will Farrell, os filmes abordam períodos do jornalismo e usa o conceito para criar uma história que explore o protagonista, o âncora de TV Ron Burgundy. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No primeiro filme a iniciação da mulher na indústria da comunicação era a base do roteiro escrito por Will Farrell e Adam McKay (também diretor). Um âncora de TV mulher era visto por muitos homens como um retrocesso no desenvolvimento do jornalismo televisivo. Ron Burgundy encara isso com esse tipo de pensamento, e o filme investe nesse contraste e cria um romance entre o protagonista e a nova integrante do grupo de noticias, mas nunca fazendo disso um escape para momentos melodramáticos e humanistas envolvendo os personagens. Tudo é tratado com bastante ironia e sarcasmo, e o humor de "O Âncora" permanece até os instantes finais fiel à sua essência. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsqe1NelaxuNXgnLYoTg_4ckmurdUGUGTEl9VsZCXLu7uS_aFO_VnVGFASBlvZxX46sfbV_9tRVkJKrLEhYFZhbXfAx36AbgPCqKMd5P353iOAXR29rn7gimncLJA1Dkp4O7FMnK9Av22D/s1600/482196.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsqe1NelaxuNXgnLYoTg_4ckmurdUGUGTEl9VsZCXLu7uS_aFO_VnVGFASBlvZxX46sfbV_9tRVkJKrLEhYFZhbXfAx36AbgPCqKMd5P353iOAXR29rn7gimncLJA1Dkp4O7FMnK9Av22D/s1600/482196.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" height="286" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Já nesta continuação o roteiro parte da ideia do jornalismo como material de entretenimento. Tendo trocado sua cidade natal San Diego por Nova York e ser posteriormente despedido pelo grande chefe, Ron Burgundy é chamado para trabalhar numa nova emissora que transmitirá noticias por 24 horas, algo nunca antes feito por ninguém. Designado para o horário da madrugada, considerado o período fúnebre da TV, Burgundy e sua equipe decidem mudar o modo de passar noticias e transmitir apenas aquilo que as pessoas gostariam de ouvir. Nada de problemas ou violência. Isso eleva a audiência do canal colocando o personagem como um dos jornalistas mais aclamados do país. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Tudo Por Um Furo” mantém o excelente humor do primeiro filme. Ora besteirol, ora vulgar, a acidez injetada por Will Farrell é admirável, pois consegue ser extremamente engraçada sem soar ofensiva, ainda que no fundo algumas piadas sejam, mas entram num contexto, digamos, tão “idiota”, típico de Will Farell por assim dizer, que no fim, nem ligamos e entramos na brincadeira. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTUJKQ7GVm0wT1vpBltsnSogSqtk5iw6TJ5xMD3daXC9WGryQutc3jFOl-ytt3P91DxVm08mbZlO4hXpRvghk-47BmxdUQzB8MW2earp5IIRPkCW9Zfmx-wp-HN8WybmiQYgjVyXScvZ8S/s1600/CinePop-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTUJKQ7GVm0wT1vpBltsnSogSqtk5iw6TJ5xMD3daXC9WGryQutc3jFOl-ytt3P91DxVm08mbZlO4hXpRvghk-47BmxdUQzB8MW2earp5IIRPkCW9Zfmx-wp-HN8WybmiQYgjVyXScvZ8S/s1600/CinePop-1.jpg" height="265" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outro ponto forte de “Tudo Por Um Furo”, e que já era em “O Âncora”, são os ótimos coadjuvantes e as surpreendentes aparições surpresas, principalmente neste último. Compondo o time de noticias de Ron Burgundy: David Koechner, Paul Rudd e principalmente Steve Carrell são personagens formidáveis e responsáveis por vários dos ótimos momentos do filme. E devo destacar Steve Carrell com o seu Brick Tamland. Seu personagem foi tão bem recebido pelo público no longa anterior, que em “Tudo Por Um Furo” recebe mais destaque que os demais (exceto o protagonista, claro!), e ganha até um interesse amoroso interpretado por Kristen Wigg (de “<b><i>Missão Madrinha de Casamento</i></b>”). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas “Tudo Por Um Furo” não consegue ser superior ao seu antecessor, mesmo mantendo o estilo de humor e os ótimos personagens, porque não consegue ter um objetivo claro na sua história. Se no filme de 2004 existia um foco e os personagens trabalhavam por algo, em “Tudo Por Um Furo” senti que Farrell atira para todos os lados e não abraça nenhuma das tramas que apresenta. Seja as falcatruas envolvendo o dono da emissora, ou a separação de Ron Burgundy da sua esposa, ou o relacionamento distante dele com o filho, ou a transformação do jornalismo em entretenimento, o filme cria <i>sketches</i> passando por essas abordagens e deixa de criar algo sólido e estruturado como foi feito em “O Âncora”. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPxsGvDF-R4S6GvXFunmr3c0EYt2fD6Fjlq4BMB54tLGUxPu30Wb-t-Eohl-X29MRyOgn_s-PdnU4Vrj87SRWOrdKwrNj9Fu7oPCvcuB-YmoKpOgz4LaoDAe9RovqVNrCBUfTTef_oN9TL/s1600/237_m.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPxsGvDF-R4S6GvXFunmr3c0EYt2fD6Fjlq4BMB54tLGUxPu30Wb-t-Eohl-X29MRyOgn_s-PdnU4Vrj87SRWOrdKwrNj9Fu7oPCvcuB-YmoKpOgz4LaoDAe9RovqVNrCBUfTTef_oN9TL/s1600/237_m.jpg" height="280" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Entretanto, “<b>Tudo Por Um Furo</b>” possui situações únicas, hilárias e inesquecíveis. Uma comédia que merece uma segunda olhada posteriormente, e muitas outras ao longo dos anos. Vale a pena!
<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-46756083458591994222014-02-28T12:16:00.003-08:002014-02-28T12:30:16.126-08:00NoCinema: 12 ANOS DE ESCRAVIDÃO<div style="text-align: center;">
<b><i>12 Years a Slave-EUA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2013 - Dirigido por: Steve McQueen</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: Chiwetel Ejiofor, Michael Fassbender, Nupita Nyong´o</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="color: #cc0000; font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><i>Sinopse:</i> Esta história, baseada em fatos reais, apresenta Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor), um escravo liberto que é sequestrado em 1841 e forçado por um proprietário de escravos (Michael Fassbender) a trabalhar em uma plantação na região de Louisiana, nos Estados Unidos. Ele é resgatado apenas doze anos mais tarde, por um advogado (Brad Pitt).</b></div>
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<b><br /></b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhI9NKJJSrzOngY1JgXESQZChlREw4XjySAfoG2ntKuPNpcOtVyj4bz0TxtMnipO3B-GFIZbk4N7BUSEABZCIjDeSKaBP7MUeEGecvmJifTBmAkn6XZ7s6_5hX971w8aj_FAZtAqocpHlic/s1600/cartaz-poster-original-do-filme-12-anos-de-escravidao-12-years-a-slave-2013-com-chiwetel-ejiofor-1388234818492_405x600.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhI9NKJJSrzOngY1JgXESQZChlREw4XjySAfoG2ntKuPNpcOtVyj4bz0TxtMnipO3B-GFIZbk4N7BUSEABZCIjDeSKaBP7MUeEGecvmJifTBmAkn6XZ7s6_5hX971w8aj_FAZtAqocpHlic/s1600/cartaz-poster-original-do-filme-12-anos-de-escravidao-12-years-a-slave-2013-com-chiwetel-ejiofor-1388234818492_405x600.jpg" height="400" width="270" /></a></div>
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<br /></div>
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É extremamente triste, durante a temporada de prêmios, quando um filme começa a mostrar sinais de favoritismo, principalmente para ganhar o Oscar, muitos o verem e diminuírem a obra a um mero exemplar encomendado unicamente para prêmios. Obviamente que o Oscar não significa sinal de qualidade, afinal, já vimos muitos filmes inferiores levando o maior prêmio enquanto aqueles de fato merecedores saindo de mãos abanando. </div>
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<br /></div>
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O Oscar é importante? Muito. É um premio que agrega alto valor comercial? Sem dúvida! É político? Sim. Mas também não significa que a tal chamada Academia nunca premie filmes bons. A verdade é que sempre haverá discordâncias por se tratar de opiniões. Não acredito que um “crítico” avalie um filme observando apenas o seu valor técnico. Sempre existirá sua opinião presente ali. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0BMddLApScsF_hFfX_JZzo_EE8Lhns5Ec4X_mQ42TR0ZEXYqYy_ys8_AQ4Ut05egn-OPwE8xEUwHEHf_AynfcqBeqL808yfCVkVMubvwhm0MFEOtLAa2o-cZ03gdr2c96wGVfgVwLvQ7z/s1600/160114-12-anos-de-escravidao-oscar-01-550x329.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0BMddLApScsF_hFfX_JZzo_EE8Lhns5Ec4X_mQ42TR0ZEXYqYy_ys8_AQ4Ut05egn-OPwE8xEUwHEHf_AynfcqBeqL808yfCVkVMubvwhm0MFEOtLAa2o-cZ03gdr2c96wGVfgVwLvQ7z/s1600/160114-12-anos-de-escravidao-oscar-01-550x329.jpg" height="238" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Portanto, as críticas a este “12 Anos de Escravidão” durante essa temporada, definido por alguns críticos como um “típico exemplar de Oscar” que se utiliza da violência da escravidão para impressionar o público e abusa do drama para “abocanhar algumas estatuetas”, é realmente diminuir a obra a um patamar pífio e deixar de discutir o rico material que esta apresenta. Temos até um determinado jornalista brasileiro que assume não ter visto, mas mesmo assim criou sua lista de 16 motivos para não assistir “12 Anos de Escravidão”. Então, por um lado, ser reconhecido com prêmios muitas vezes não é tão vantajoso como aparenta. </div>
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<br /></div>
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Mas agora voltando nossa atenção totalmente para o filme, “12 Anos de Escravidão” aborda não apenas um assunto difícil sobre um momento histórico desumano e sanguinário da história das Américas, como o faz sem medo de mostrar a violência crua e sem propósito dos brancos, utilizando-se de um olhar altamente esnobe ao retratar até mesmo os “bons senhores de fazenda” como pessoas que, se mostram éticas e religiosas, mas não abrem mão da escravidão e nada fazem contra ela. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXvtWXeoeaEgoi17FKKxLVC2OpvyzSwtRICsuJIeVx9bNMda1nQGRhTSUqdI_RfpxhnxK-Fjc6D1PLGuO77KGEMoODlc1Imofwu_UMp3OjNbVbV3_9AypGk50b9M5gAVumo4Or2V1ac4_c/s1600/ana-12-anos-escravo-pn-img3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXvtWXeoeaEgoi17FKKxLVC2OpvyzSwtRICsuJIeVx9bNMda1nQGRhTSUqdI_RfpxhnxK-Fjc6D1PLGuO77KGEMoODlc1Imofwu_UMp3OjNbVbV3_9AypGk50b9M5gAVumo4Or2V1ac4_c/s1600/ana-12-anos-escravo-pn-img3.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Aliás, em “12 Anos de Escravidão” temos vários pólos que exemplificam os diferentes tipos de homens que existiam no período escravista. Encarnado por atores de nome, o diretor Steve McQueen apresenta o branco comerciante de escravos interessado apenas no lucro (Paul Giamatti); o senhor de fazenda que evangeliza os escravos, mas nada faz por eles (Benedict Cumberbatch); o capataz sem escrúpulos (Paul Dano); o senhor de fazenda violento e implacável no seu ódio pelos negros (Michael Fassbender); e também, fugindo a regra, o homem branco de bom coração (Brad Pitt). Cada um desses personagens exemplifica uma realidade do período, os diferentes tipos de homens, e seus distintos atos de violência contra os negros. </div>
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<br /></div>
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Outro ponto forte em “12 Anos de Escravidão” é a sua violência. McQueen não cria uma violência gratuita existente ali unicamente para se ter um impacto. Tais cenas conseguem ser impactantes não pelo ato em si, ele também, porém, principalmente por exprimir um ódio sem motivos de uma raça por outra raça. O que leva um ser humano a ter tais atitudes? O porquê disso? São perguntas que McQueen faz e responde em cena, através da imagem. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLeOAQCXpOfjcqWyX8Tbzi-LOQtpINJ68gv9fint7qjyooKGBc-v7O818GCdHW9gDzh-96ZrX9vmcDEmysLp5q-mfhA6G4dUOFVAczjQmbaVgW1mZL0on2CRt1Ex_jVNpp5QDLFkcSleat/s1600/12-Anos-de-Escravid%C3%A3o-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLeOAQCXpOfjcqWyX8Tbzi-LOQtpINJ68gv9fint7qjyooKGBc-v7O818GCdHW9gDzh-96ZrX9vmcDEmysLp5q-mfhA6G4dUOFVAczjQmbaVgW1mZL0on2CRt1Ex_jVNpp5QDLFkcSleat/s1600/12-Anos-de-Escravid%C3%A3o-1.jpg" height="280" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Vamos ao elenco. Chiwetel Ejiofor encarna com fervor o protagonista Solomon Northup, negro livre que é enganado por dois companheiros de trabalho e vendido como escravo, resultando nos 12 anos de escravidão apresentado no título. Ejiofor é uma força da natureza que exprime, seja através de um olhar distante, ou de um mexer dos lábios, as dores da injustiça sofrida. Do mesmo modo é Nupita Nyong´o, uma revelação, que traz consigo anos de sofrimento e abuso, passados com tanta entrega que a atriz é mais do que merecedora do Oscar de Coadjuvante. E completando o trio de destaques, Michael Fassbender é um furacão em cena na pele do inescrupuloso Edwin Epps, um escravocrata senhor de fazenda que acredita piamente na violência como ferramenta de ensino e obediência. </div>
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<br /></div>
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A trilha sonora composta por Hans Zimmer, que foi indicada ao Oscar, é carregada da simplicidade dos escravos. Composta por barulhos de panelas, correntes, Zimmer cria uma percussão angustiante e tenebrosa que exerce forte poder na condução da história. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtMvy1vrgssgi_LxvFkYu2QO5FFzO3NZo_wkri60CGCE2qqQrR-Mw0N9MYmWNUfK7DR0MIVkzHf8CIBB4Km6uNLA5FP06hY2thB9f1Y8a3606okCz56Q9d6iW5NHsFlucOs16WXanJV8OF/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtMvy1vrgssgi_LxvFkYu2QO5FFzO3NZo_wkri60CGCE2qqQrR-Mw0N9MYmWNUfK7DR0MIVkzHf8CIBB4Km6uNLA5FP06hY2thB9f1Y8a3606okCz56Q9d6iW5NHsFlucOs16WXanJV8OF/s1600/download.jpg" height="253" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Podem falar o que for, mas “<b>12 Anos de Escravidão</b>” é desde já uma obra essencial e importante relacionado à escravidão. Adotado como material de estudo obrigatório em todas as escolas norte-americanas, o filme é um daqueles trabalhos que será lembrado sempre como um dos mais importantes filmes sobre o assunto. E merece nossa atenção sim! Recomendado!
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<br /></div>
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-10905349200001140842014-02-27T12:08:00.002-08:002014-02-27T13:39:24.616-08:00APOSTAS OSCAR 2014<div style="text-align: justify;">
<b>HI HO NERDS!!! </b>O Oscar está chegando, dia 02 agora, e vamos a minha anual aposta de quem acredito que vai levar a estatueta mais cobiçada do cinema. Este ano vou fazer um pouco diferente. Ao invés de só colocar quem acredito que será o vencedor, vou por também quem eu quero que ganhe. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Faça o mesmo nos comentários, poste suas apostas e bom Oscar para todos!</div>
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<br /></div>
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<b><span style="color: #741b47; font-size: x-large;">MELHOR FILME</span></b></div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdmLtqiWpcDj0agVbDFGbcr5qSOuKFzT-8HwHfCXt6vRxPe52TsoVM4ZiTK-YgeJAx3VveN0RoPuS3zqDr2L0raHfyaDIK0Y4VLzYh2ig03RO5r4ZYtGAuVI9COs9cap6aXyicHIErgy5b/s1600/12-anos-escravidao1-500x277.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdmLtqiWpcDj0agVbDFGbcr5qSOuKFzT-8HwHfCXt6vRxPe52TsoVM4ZiTK-YgeJAx3VveN0RoPuS3zqDr2L0raHfyaDIK0Y4VLzYh2ig03RO5r4ZYtGAuVI9COs9cap6aXyicHIErgy5b/s1600/12-anos-escravidao1-500x277.png" height="221" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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<b>Minha aposta:</b> <span style="font-size: large;"><b>12 ANOS DE ESCRAVIDÃO</b></span>. Um filme poderoso que relata a escravidão da maneira crua e tempestuosa que foi. Um tema ainda bastante discutido nos EUA, um dos países com maior índice de preconceito no mundo, transmitido sob a visão de um diretor negro através de uma história real que atesta a maldade humana pelo simples prazer. O filme foi recentemente colocado como material obrigatório em todas as escolas norte-americanas. É o grande favorito.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quem eu quero que ganhe: <span style="font-size: large;">12 ANOS DE ESCRAVIDÃO ou GRAVIDADE ou O LOBO DE WALL STREET ou CAPITÃO PHILLIPS</span>. </b>A Academia este ano acertou na escolha dos indicados, só tiraria "<b>Trapaça</b>" que ainda não consigo entender o enorme alvoroço da crítica norte-americana pelo filme, entretanto, os quatro citados acima são os meus prediletos entre os indicados e cada um deles, ganhando ou não, são obras imperdíveis e de grande valor para o cinema. "<b>Gravidade</b>" é um excelente exemplo de como contar uma história simples utilizando a tecnologia a favor do conteúdo. "<b>Capitão Phillips</b>" é um Paul Grenngrass fervoroso junto com um Tom Hanks surpreendente. E "<b>O Lobo de Wall Street</b>" é um Martin Scorsese voltando ao estilo que o consagrou apresentando uma história ágil e envolvente onde as quase três horas passam completamente despercebidas. </div>
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<br /></div>
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<span style="color: #741b47; font-size: x-large;"><b>MELHOR ATOR</b></span></div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2-EbmOd-KMQ-f6XY3XJjOJ4RFtKtpipiEgKJOvaY8rec_Aq9BQYSI6H24MrnnhqQLhFDIkXaFTBHKF75phlLI4UyUXlh8HlfnNsPTXlqSj5r8_0fIvDy2xwbGyHVWJY8ZIfnRGVKdU1lY/s1600/dallas-buyers-club.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2-EbmOd-KMQ-f6XY3XJjOJ4RFtKtpipiEgKJOvaY8rec_Aq9BQYSI6H24MrnnhqQLhFDIkXaFTBHKF75phlLI4UyUXlh8HlfnNsPTXlqSj5r8_0fIvDy2xwbGyHVWJY8ZIfnRGVKdU1lY/s1600/dallas-buyers-club.jpg" height="203" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Minha Aposta:<span style="font-size: large;"> MATTHEW McCONAUGHEY.</span></b> O ator é o franco favorito, ganhou todos os prêmios de direito até agora e caminha com força total para recebeu o seu primeiro Oscar. A atuação de McConeughey é realmente competente, o ator depois de "<b>O Poder e a Lei</b>" renasceu largando as comédias romântica fajutas e embarcando em projetos que fazem jus ao seu talento. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quem eu quero que ganhe: <span style="font-size: large;">LEONARDO DiCAPRIO.</span></b> Apesar de gostar da atuação de McConaughey em "<b>Clube de Compras Dallas</b>", DiCaprio já merece a muitos anos, e sua atuação em "<b>O Lobo de Wall Street</b>" é algo completamente diferente de tudo que o ator já fez. Insano, elétrico e arrasador, DiCaprio é um furacão em cena e minha torcida é para ele. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #741b47; font-size: x-large;">MELHOR ATRIZ</span></b></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv80-uI66FndLPoYLeXgLv2NBiqpppLxONvbab3RD0JAIIzyS_Zhu80qbS52zCKArM0g0LNkSImZc5wxAijLG5JQgX91XrBsAUK0Z1knhlrI6JOdEcgSANw9CO6ywnAA0qL4Kf2HDaLKu3/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv80-uI66FndLPoYLeXgLv2NBiqpppLxONvbab3RD0JAIIzyS_Zhu80qbS52zCKArM0g0LNkSImZc5wxAijLG5JQgX91XrBsAUK0Z1knhlrI6JOdEcgSANw9CO6ywnAA0qL4Kf2HDaLKu3/s1600/download.jpg" height="280" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Minha aposta:</b> <b><span style="font-size: large;">CATE BLANCHETT.</span></b> "<b>Blue Jasmine</b>" não é o melhor de Woody Allen, mas Cate Blanchett consegue se sobressair e ser O filme. Merece!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quem eu quero que ganhe:</b> <b><span style="font-size: large;">CATE BLANCHETT.</span></b> SEM DÚVIDA! Se não fosse, seria Meryl Streep que está um estrondo em "<b>Álbum de Família</b>". Mas este ano é o ano da Cate!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #741b47; font-size: x-large;"><b>MELHOR ATOR COADJUVANTE</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGtqE_RiYwF8zwQFOow4voaExwhmxVJoFpDFympivgJDK7Zzcsn8mBY6JNpotcNt54se25Sq4Kl-o-TsR-PCasftcI9Q4hn7H7Pc-heFj5u_v2eeaQG3hoyYkyT9wKcgVOcMGZLCGrZBcA/s1600/21053813_20131030095337451.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGtqE_RiYwF8zwQFOow4voaExwhmxVJoFpDFympivgJDK7Zzcsn8mBY6JNpotcNt54se25Sq4Kl-o-TsR-PCasftcI9Q4hn7H7Pc-heFj5u_v2eeaQG3hoyYkyT9wKcgVOcMGZLCGrZBcA/s1600/21053813_20131030095337451.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" height="300" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Minha aposta: <span style="font-size: large;">JARED LETO. </span></b>Outro franco favorito ganhador já de vários prêmios pelo filme, Leto emagreceu muito para o papel e se depilou completamente para encarnar um travesti com HIV em "<b>Clube de Compras Dallas</b>". Sua atuação é intensa e entre os indicados é uma das mais fortes de fato. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quem eu quero que ganhe:</b> <b><span style="font-size: large;">MICHAEL FASSBENDER ou BARKHAD ABDI.</span></b> Leto está excelente em "<b>Clube de Compras Dallas</b>", porém, pessoalmente, minhas atuações favoritas nesta categoria são as de Fassbender em "<b>12 Anos de Escravidão</b>", que está assustador, e Abdi em "<b>Capitão Phillips</b>", que conseguiu criar um vilão sem caricaturas e ameaçador. O mais impressionante é que Abdi nunca havia atuado antes. Trabalhava como motorista de limousine em Los Angeles, fez o teste para "<b>Capitão Phillips</b>", foi chamado e chegou onde chegou. Já Bradley Cooper nem deveria estar concorrendo, sua atuação é tão normal em "<b>Trapaça</b>". Jonah Hill foi uma grata surpresa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #741b47; font-size: x-large;">MELHOR ATRIZ COADJUVANTE</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCTNdPgUtCm4V-HsgxNrH_UdcGXBGq3XN0hZYBmAGFGU1RAqx3VnICmKLjJdioFO2bdDUcZG0K9COimRiKG9avtkvSSitdNdnG28sXKy-dOqpF6yCFPrUcK6KL7koBCyYIg21OIRHvXoxw/s1600/Lupita-Nyong-o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCTNdPgUtCm4V-HsgxNrH_UdcGXBGq3XN0hZYBmAGFGU1RAqx3VnICmKLjJdioFO2bdDUcZG0K9COimRiKG9avtkvSSitdNdnG28sXKy-dOqpF6yCFPrUcK6KL7koBCyYIg21OIRHvXoxw/s1600/Lupita-Nyong-o.jpg" height="247" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Minha aposta:</b> <b><span style="font-size: large;">LUPITA NYONG´O. </span></b>Lupita em "<b>12 Anos de Escravidão</b>" é sublime e emocionante. É a melhor entre as indicadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quem eu quero que ganhe:</b> <b><span style="font-size: large;">LUPITA NYONG´O ou JULIA ROBERTS.</span></b> A categoria de atriz coadjuvante este ano está fraquíssima. Entre as indicadas Lupita e Julia são as melhores. Julia Roberts surpreende em "<b>Álbum de Família</b>", numa atuação madura, sem exageros e num tom bem diferente do habitual da atriz. Se não tivesse Lupita, seria Julia Roberts no pensamento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #741b47; font-size: x-large;">MELHOR DIRETOR</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSy3BwSDDD3KoaSFhTfgaKqijhW_bCdY0Mb31z5JpgacBAc7dQ7lnDL0sNsaVHwEeHWngxy_c-aHCrd1vdemAjxWoaidHechjbHTNaxXepdCy8zgKRDErmsANUkYtcixDp9Mwm7fOxO24z/s1600/o-ALFONSO-CUARON-facebook1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSy3BwSDDD3KoaSFhTfgaKqijhW_bCdY0Mb31z5JpgacBAc7dQ7lnDL0sNsaVHwEeHWngxy_c-aHCrd1vdemAjxWoaidHechjbHTNaxXepdCy8zgKRDErmsANUkYtcixDp9Mwm7fOxO24z/s1600/o-ALFONSO-CUARON-facebook1.jpg" height="200" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Minha aposta: <span style="font-size: large;">ALFONSO CUARÓN.</span> </b>Cuarón não apenas revoluciona a tecnologia em "<b>Gravidade</b>", como a usa em favor da história, que é simples, mas claustrofobia e angustiante. E nunca o espaço esteve tão belo e foi um personagem tão importante no cinema. </div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quem eu quero que ganhe: </b><span style="font-size: large;"><b>McQUEEN, CUARÓN ou SCORSESE.</b></span><b> </b>Fora David O. Russell, que tirou a vaga de Paul Greengrass por "<b>Capitão Phillips</b>", os outros quatro diretores estão excelentes em seus respectivos filmes. Mas, se fosse para escolher... daria o prêmio para Scorsese.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #741b47; font-size: x-large;">MELHOR ROTEIRO ORIGINAL</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-p_00I0eCFQAewejR8BZUckWIY8RXOM05cnnQ47AZ3YWBVnFx7AhRl3nZg2enKPUzRJIM2OPUYtPDUEqxvapB4m-naxunwSGRhdC5SYXQh_wFjs0FpelGGMDGLGnoWpxQxAXWfTVORI0T/s1600/20131205-ela-filme-de-spike-jonze.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-p_00I0eCFQAewejR8BZUckWIY8RXOM05cnnQ47AZ3YWBVnFx7AhRl3nZg2enKPUzRJIM2OPUYtPDUEqxvapB4m-naxunwSGRhdC5SYXQh_wFjs0FpelGGMDGLGnoWpxQxAXWfTVORI0T/s1600/20131205-ela-filme-de-spike-jonze.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Minha aposta: <span style="font-size: large;">ELA.</span> </b>Se tem um filme que é de fato original nessa categoria é "<b>Ela</b>". </div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quem eu quero que vença: <span style="font-size: large;">ELA.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #741b47; font-size: x-large;">MELHOR ROTEIRO ADAPTADO</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6nTxVw_E8QZasm_valtaLkjOeYuH_Ymv_yZx0EMyNqv2dDy-_MIZsMJ-AW_tt0_qByk5s8Mna3hPbMX-9w44VdVYjttlHSYwONlqUSYKUXvBzUxVcEpWs5JkQ1-OAcuB4ibT2bT518PdP/s1600/12-anos-escravidao1-500x277.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6nTxVw_E8QZasm_valtaLkjOeYuH_Ymv_yZx0EMyNqv2dDy-_MIZsMJ-AW_tt0_qByk5s8Mna3hPbMX-9w44VdVYjttlHSYwONlqUSYKUXvBzUxVcEpWs5JkQ1-OAcuB4ibT2bT518PdP/s1600/12-anos-escravidao1-500x277.png" height="221" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Minha aposta: <span style="font-size: large;">12 ANOS DE ESCRAVIDÃO.</span> </b>Categoria difícil, cinco roteiros ótimos e muito bem estruturados, mas fico com o roteiro de "<b>12 anos...</b>".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quem eu quero que vença: <span style="font-size: large;">12 ANOS DE ESCRAVIDÃO ou O LOBO DE WALL STREET ou CAPITÃO PHILLIPS.</span> </b>Amo "<b>Antes da Meia Noite</b>" e toda a trilogia do Richard Linklater, mas esses três são meus favoritos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #741b47; font-size: x-large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #741b47; font-size: x-large;">MELHOR FILME ANIMADO</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8BBVjQxy-JIYHEGD0NEiBPpyZmHkJKkpFwqgfQ0t38MVGvxr1WGLnLcBs-dKR9oo6b7rmpcuhWmbaYc3WFOfVpMnkn-_d9U3SIXIldlIeTQ4YsmfCzFj6kV4jC8mzsRPAW8VbvyHEZ6ae/s1600/Disney-Frozen.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8BBVjQxy-JIYHEGD0NEiBPpyZmHkJKkpFwqgfQ0t38MVGvxr1WGLnLcBs-dKR9oo6b7rmpcuhWmbaYc3WFOfVpMnkn-_d9U3SIXIldlIeTQ4YsmfCzFj6kV4jC8mzsRPAW8VbvyHEZ6ae/s1600/Disney-Frozen.jpg" height="250" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Minha aposta</b>: <b><span style="font-size: large;">FROZEN.</span></b> O mundo está com "<b>Frozen</b>" na cabeça. Quase 1 bilhão em bilheteria, a animação marca a volta da Disney à ala vip das animações. Não tem outra, é "<b>Frozen</b>" e ponto final!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quem eu quero que ganhe: <span style="font-size: large;">FROZEN.</span> </b>Confesso que ainda não assisti "<b>Vidas ao Vento</b>" do Miyazaki, que é um gênio, mas dos indicados, "<b>Frozen</b>" merece por se mostrar algo muito mais profundo do que aparenta. Mas "<b>Ernest e Celéstine</b>" é uma obra de arte. E fiquei feliz com a indicação de "<b>Os Croods</b>" que gosto muito. Agora, "<b>Meu Malvado Favorito 2</b>"? Tudo bem que é muitíssimo engraçado e um ótimo programa para a família, mas ser indicado? Exagero!<br />
<br />
<b><span style="color: #741b47; font-size: x-large;">MELHOR CANÇÃO ORIGINAL</span></b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyhQ1_VJLdmvVPre4f0h8iUbT8H93MDpJC-H8I251yjr3dSjQM_fGtsV9-ArraW1nmsaOK305iulo6fd0YtSwzDLYor6ADyVLLfo9DDJbz5KMLOyBtEKk2s52fRwmz4zEt1-fBkw2gzvm2/s1600/Disney-Frozen.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyhQ1_VJLdmvVPre4f0h8iUbT8H93MDpJC-H8I251yjr3dSjQM_fGtsV9-ArraW1nmsaOK305iulo6fd0YtSwzDLYor6ADyVLLfo9DDJbz5KMLOyBtEKk2s52fRwmz4zEt1-fBkw2gzvm2/s1600/Disney-Frozen.jpg" height="250" width="400" /></a></div>
<br />
<b>Minha aposta:</b> <b><span style="font-size: large;">LET IT GO. </span></b>O mundo está tomado por <b>"Frozen</b>"! Você busca no Youtube e verá inúmeras versões, amadoras ou não, da música "<b><i>Let It Go</i></b>" em vários países. É o maior<i> hit </i>da Disney desde "<b><i>You´ll Be In My Heart</i></b>" do "<b>Tarzan</b>". A grande concorrente é "<b><i>Ordinary Love</i></b>" do U2 feita para o filme "<b>Mandela: A Long Way To Freedom</b>", que é muito boa também, aliás, todas as músicas concorrendo são ótimas, mas "Let It Go" têm tido uma campanha forte e merece!<br />
<br />
<b>Quem eu quero que ganhe:</b> <b><span style="font-size: large;">LET IT GO. </span></b>Faço o desafio:<b> SE "LET IT GO" NÃO GANHAR, RASPO MINHA CABEÇA, COM MÁQUINA E GILETE, E POSTO A FOTO AQUI NO BLOG! É "LET IT GO" MAN! ESTÁ FEITO!</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #351c75; font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: x-large;">ASSISTA O OSCAR 2014 NA TNT NESTE DOMINGO À PARTIR DAS 22h</span></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-12031402436658767532014-02-26T12:44:00.003-08:002014-02-26T12:45:05.540-08:00NoCinema: PHILOMENA<div style="text-align: center;">
<b><i>Philomena-INGLATERRA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2013 - Dirigido por: Stephen Frears</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: Steve Coogan, Judi Dench, Sophie Kennedy Clark</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><span style="color: #cc0000;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #cc0000;">«</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i>Sinopse:</i> Irlanda, 1952. Philomena Lee (Judi Dench) é uma jovem que tem um filho recém-nascido quando é mandada para um convento. Sem poder levar a criança, ela o dá para adoção. A criança é adotada por um casal americano e some no mundo. Após sair do convento, Philomena começa uma busca pelo seu filho, junto com a ajuda de Martin Sixsmith (Steve Coogan), um jornalista de temperamento forte. Ao viajar para os Estados Unidos, eles descobrem informações incríveis sobre a vida do filho de Philomena e criam um intenso laço de afetividade entre os dois. </b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHLygD5vfgDS2_3_vPj9Z3h4zSEArwEJTq5sL49VdhbNcAOVLN_JAlpngHvZJQCi1GALc5sY1d5ycH-tsrHRKe6w4T3J7FDOTOMzu5_cdoNbGe-yASF_uii6SnoFKVb_fG_c7tBzaL-CFv/s1600/PHILOMENA_M.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHLygD5vfgDS2_3_vPj9Z3h4zSEArwEJTq5sL49VdhbNcAOVLN_JAlpngHvZJQCi1GALc5sY1d5ycH-tsrHRKe6w4T3J7FDOTOMzu5_cdoNbGe-yASF_uii6SnoFKVb_fG_c7tBzaL-CFv/s1600/PHILOMENA_M.jpg" height="400" width="266" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ainda que o cinema norte-americano viva em constante sintonia com o cinema inglês ambos são dois universos completamente diferentes. Enquanto um gosta do espetáculo e muitas vezes de abusar dos artifícios narrativos, o outro já segue uma linha mais contida, equilibrada, e até quando decidem criticar, ou satirizar ou transmitir uma história extremamente chocante, os britânicos continuam maneirados e nunca passam do ponto. Essa característica, tão comum dos ingleses, se encaixa perfeitamente na história deste “Philomena”, uma trama baseada em fatos reais que tinha tudo para cair no tom novelesco e ser mais do mesmo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCGCQtyNa1UDjaeaDBTaA9KlY5VnqwpNdcIr0C64On3tACQw7NqLQDAueMuPjCvznDcmAYLrSEm2Leckv_LtHRt8qoOElUMRt3qvqJASfewo7C6togQatIbNjHOTNopA509jhMXLV1E9Mi/s1600/Philomena.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCGCQtyNa1UDjaeaDBTaA9KlY5VnqwpNdcIr0C64On3tACQw7NqLQDAueMuPjCvznDcmAYLrSEm2Leckv_LtHRt8qoOElUMRt3qvqJASfewo7C6togQatIbNjHOTNopA509jhMXLV1E9Mi/s1600/Philomena.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não que eu não goste do melodrama, porque há casos que o estilo é bem transmitido e origina filmes eficientes, cito como exemplo o ótimo “<b><i>O Impossível</i></b>” com a Naomi Watts. Mas neste “Philomena”, o roteiro de Steve Coogan (também protagonista do filme) e Jeff Pope flui sem apelar para reviravoltas surpreendentes ou cenas de alta dramaticidade. Apesar de tê-las, Coogan e Pope injetam aquele humor inglês ácido e direto, mas sempre sutil e nada para chamar a atenção. Uma qualidade, aliás, que tornam ainda mais críveis e humanas os momentos de descobertas e, digamos, mais dramáticos da história. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Philomena” explora muito mais do que meramente a busca de uma mãe pelo filho que não vê há cinqüenta anos. A relação entre Max Sixsmith (Steve Coogan) e Philomena (Judi Dench) é outro ponto forte da obra. Sixsmith é um jornalista cético, estudioso das guerras russas e um ávido entendedor da política. Não acredita em Deus e raramente consegue ser um cavalheiro com as pessoas ao seu redor. Essa característica bate de frente com a pessoa simples, religiosa e faladeira de Philomena, uma mulher que apesar das qualidades, sofre por não ver o filho e guarda esse sentimento já por anos. Até quando conhece Sixsmith e ambos decidem procurá-lo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUbuJTT-MgWRIsZQHvdT7XBOABxEfSOKi-bfdj_OLYBG01mR4Sp-r447DliKsC1VD86FCBN3UolTpRGTrYe08hQ0SiDiwlE3QjdrhuAtCHGJKLVERl2GkKp-IYX9WFIGhp2Sq7vIXjbFCO/s1600/flashbackwiththeson_philomena.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUbuJTT-MgWRIsZQHvdT7XBOABxEfSOKi-bfdj_OLYBG01mR4Sp-r447DliKsC1VD86FCBN3UolTpRGTrYe08hQ0SiDiwlE3QjdrhuAtCHGJKLVERl2GkKp-IYX9WFIGhp2Sq7vIXjbFCO/s1600/flashbackwiththeson_philomena.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O genial no relacionamento desses dois personagens é que não temos aqui aquela jornada de mudança de caráter, com cenas dos personagens se arrependendo do que fizeram e etc. Nada disso! Tanto Max Sixsmith quanto Philomena continuam os mesmos do inicio ao fim, apresentam suas opiniões, debatem elas e seguem a vida. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dirigido por Stephen Frears, um diretor que desde o excelente “A Rainha” não mostrava nada digno de nota, lançando filmes sofríveis como “<b><i>Cheri</i></b>” e “<b><i>O Dobro ou Nada</i></b>”, Frears encontra aquele equilibro de “A Rainha”, explorando com profundidade os seus personagens e contanto de maneira eficiente e envolvente suas histórias. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvRO-zhsDegivU01bkTeya8fYtf_cDosqeNuHF4C2APLs-8BwJnnKvmMCXhEpm8NVaVO3aCFRMifTk8VZa664ycGBoOOzL_OddqrnHsi7rjhqpN0ybDEN2gEYWMivjcTcEPe8L3G9MiOD1/s1600/Judi-Dench-in-Philomena-009.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvRO-zhsDegivU01bkTeya8fYtf_cDosqeNuHF4C2APLs-8BwJnnKvmMCXhEpm8NVaVO3aCFRMifTk8VZa664ycGBoOOzL_OddqrnHsi7rjhqpN0ybDEN2gEYWMivjcTcEPe8L3G9MiOD1/s1600/Judi-Dench-in-Philomena-009.jpg" height="240" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Belo, tocante e delicadamente divertido, “<b>Philomena</b>” é uma obra impossível de não se amar. Com atores magníficos como Steve Coogan e principalmente Judi Dench, o filme merece ser visto! Vale a pena!
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-57738797455654083812014-02-24T09:47:00.002-08:002014-02-24T10:29:24.056-08:00NoCinema: ROBOCOP<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b><i>Robocop-EUA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: José Padilha</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: Joel Kinnaman, Gary Oldman, Michael Keaton</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><span style="color: #cc0000;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #cc0000;">«</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3; font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span></div>
<b><br /></b>
<b><i>Sinopse:</i> 2028. Já há vários anos os drones têm sido usados para fins militares mundo afora e agora a empresa OmniCorp deseja que eles sejam usados também para o combate ao crime nas grandes cidades. Entretanto, esta iniciativa tem recebido forte resistência nos Estados Unidos. Na intenção de conquistar o povo americano, Raymond Sellars tem a ideia de criar um robô que tenha consciência humana, de forma a aproximá-lo à população. A oportunidade surge quando o policial Alex Murphy sofre um atentado, que o coloca entre a vida e a morte.</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYmHMzdetK5D8wjw6gABo-TPQwL107eOyHHFkMNjZvyko1KvJ1s-bp-TuJbyn12gYwOsrd2GcqfngEMJ3oUO28dJYkqQ4sJrgTlnkJEw9MaZqoreixTQSZDMOvzoWxr4jXfYcvAeWEYjZc/s1600/MV5BMjAyOTUzMTcxN15BMl5BanBnXkFtZTgwMjkyOTc1MDE@._V1_SX640_SY720_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYmHMzdetK5D8wjw6gABo-TPQwL107eOyHHFkMNjZvyko1KvJ1s-bp-TuJbyn12gYwOsrd2GcqfngEMJ3oUO28dJYkqQ4sJrgTlnkJEw9MaZqoreixTQSZDMOvzoWxr4jXfYcvAeWEYjZc/s1600/MV5BMjAyOTUzMTcxN15BMl5BanBnXkFtZTgwMjkyOTc1MDE@._V1_SX640_SY720_.jpg" height="400" width="270" /></a></div>
<br />
É natural, principalmente por se tratar de um clássico, que as pessoas ao assistirem este novo “Robocop” o comparem com o icônico filme de 1987 dirigido por Paul Verhoeven. Inicialmente o temor é grande e a expectativa não tão animadora, ainda mais com uma indústria que já provou inúmeras vezes falhar nos <i>reboots</i> para os dias de hoje de filmes clássicos do cinema. “<b><i>O Vingador do Futuro</i></b>” e “<b><i>Fúria de Titãs</i></b>” são apenas dois exemplos que não me deixa mentir.<br />
<br />
No entanto, sou contra aquela ideia de ao fazer um reboot manter todos os elementos que fizeram do antigo algo memorável. O respeito com a obra original deve existir, e principalmente com os conceitos abordados pela história, mas não necessariamente deve-se fazer um filme igual, e sim, buscar os seus próprios elementos originais. Por isso, comparar o novo “Robocop” com o de Verhoeven é pedir para não gostar mesmo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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Apesar de manter o mesmo conceito base, do policial que se transforma numa máquina de combate contra o crime em Detroit, e que posteriormente se voltará contra os seus criadores, tanto o antigo quanto o novo são filmes completamente diferentes nos rumos que decidem seguir na história. A realidade é outra e a nova versão dirigida pelo brasileiro José Padilha aproveita o cenário atual, principalmente os recentes ataques com drones ministrados pelos EUA em países como Paquistão e Afeganistão para gerar uma discussão sobre o essencial uso da tecnologia, até onde a mídia se encaixa como formadora de opinião e como o governo se porta diante de tais fatos.<br />
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Ter um diretor não norte-americano no comando dessas questões abre um leque maior para se ter uma visão abrangente e não patriótica do assunto. Padilha, que ganhou notoriedade mundial com os dois “<b><i>Tropa de Elite</i></b>”, possui o cenário perfeito para expor sua visão do narcisismo norte americano. Se com “Tropa de Elite”, Padilha não polpa críticas ao Brasil e seu governo, em “Robocop” o diretor abre vários assuntos e não receia em criticar a política imperialista norte-americana, que invade países buscando o “pacifismo”, porém, o fazem utilizando-se de poder bélico e atitudes extremas.<br />
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Daí surge um dos mais importantes e interessantes personagens do filme: Pat Novak (Samuel L. Jackson) como o apresentador de um programa sensacionalista chamado “The Novak Element”. Novak é a favor do uso de drones em solo norte-americano, no filme, único local do planeta que não utiliza robôs como força de pacificação. Constantemente Novak crítica a postura do governo por manter uma lei que proibi o uso de máquinas alegando que elas não conseguem entender as emoções humanas. Entretanto, o mesmo governo que proibi essas máquinas em solo norte-americano, é o mesmo que as utiliza em países do oriente médio sob o discurso de “pacificação” e “melhorias na sociedade”. O que também faz entrar na conversa a mídia como ferramenta de convencimento, como é mostrado na sequência de abertura do filme com os robôs em missão de "paz" no Teerã e a imprensa só mostrando um dos lados.<br />
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Deixando de escanteio o ótimo material apresentado por Padilha e o roteirista Joshua Zetumer em um filme cuja história poderia ter caído na ação gratuita e fantasia barata, este novo “Robocop”, em relação ao personagem e às adaptações feitas do original, é um filme que possui qualidades louváveis mas também problemas que incomodam.<br />
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Antes de tudo vamos aos pontos positivos. Diferente do antigo, onde o Robocop perdia a memória e a recuperava com o desenrolar da história, no filme de Padilha desde o início ele já sabe quem é, porém, com a Omnicorp buscando criar um policial robô eficiente que agrade o público e eleve as ações da companhia lá em cima, é decidido apagar a memória do personagem e tirar suas emoções. Isso surge como uma atitude impactante, que justifica todo o desencadeamento posterior ao fato.<br />
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Como no antigo, Padilha não mostra como foi criado o Robocop e toda sua estrutura. Após o acidente, já vemos Alex Murphy transformado em máquina pronto para uso. Uma das preocupações do público era com a aparência pouco parecida com a de um robô, e a enorme rejeição por não possuir o visual clássico da personagem. A questão é: Padilha respeita o clássico de 1987 e começa o filme mostrando um robô prata que lembra muito o antigo. Depois, o visual muda para preto, por exigências de mercado feitas pela Omnicorp, e os instantes finais é a prova concreta do respeito e carinho dos realizadores pela obra de Verhoeven. E Padilha acertou em cheio ao decidir mostrar a real natureza do policial Alex Murphy após o acidente. Numa cena chocante e memorável, Murphy é desmontado e sentimos sua difícil realidade, o que é bom porque possibilita uma identificação melhor com o novo Robocop.<br />
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As cenas de ação é outra qualidade inegável do filme. Padilha já conseguia criar momentos extasiantes nos dois “Tropa de Elite”, principalmente no segundo, e agora com um orçamento de 130 milhões de dólares, o diretor cria sequencias empolgantes, opta por usar mais efeitos práticos e menos efeitos digitais, e ainda quando usa, sabe utilizar sem exageros e nos momentos certos.<br />
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Joel Kinnaman, intérprete do Robocop, é pouquíssimo conhecido pelo público e isso ajuda muito pois conseguimos enxergar a personagem além do ator. Não existe ali o peso da fama, o que em muitos casos pode prejudicar. E Kinnaman faz um ótimo trabalho, balanceando bem a figura robótica dos momentos humanos de Alex Murphy.<br />
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O elenco de apoio talvez seja o grande chamariz do filme. Se Kinnaman não é tão conhecido, nos coadjuvantes temos o excelente Gary Oldman como o Dr. Dennett Norton, cientista criador do Robocop. O também excelente Michael Keaton como o CEO da OmniCorp Raymond Sellers. Jackie Earle Harley e Abbie Cornish são outros bons destaques e, por último, Samuel L. Jackson encarnando de forma brilhante o já citado Patrick “Pat” Novak, apresentador do programa “The Novak Element”.<br />
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Mas dentre tantas qualidades, surpreendentes por assim dizer, em “Robocop” há certos problemas que incomodam. O primeiro deles é justamente a falta de um vilão definido. No início do filme o roteiro aborda o uso dos robôs ED-290 como ferramenta contra o crime, e só volta na questão nos instantes finais do filme, e numa cena de ação apenas. A discussão em torno do assunto é posta de lado e mal é lembrada. Assim acontece com Antoine Vallon (Patrick Garrow), mandante do atentado ao policial Murphy, e também com o próprio Raymond Sellers (Michael Keaton). O filme em nenhum momento consegue criar uma figura ameaçadora, e nem a mudança de atitude de Sellers no final convence. Keaton injeta tanta simpatia ao personagem, que suas ações soam apenas como atitudes normais vindas de um empresário interesseiro. Em nenhum momento Keaton é mostrado como alguém mal e imprevisível. Apenas um vendedor querendo fazer dinheiro. Por isso, a insossa resolução do seu personagem nada impressiona.<br />
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Outro ponto incômodo no longa é a família do policial Alex Murphy. Não que a presença da esposa e o filho seja desnecessária, porque não é. Muito mais explorado que no antigo, a relação de Murphy com sua família é até inspiradora, mas acaba prejudicada pela necessidade de usá-los apenas como ferramentas dramáticas em momentos oportunos, onde o personagem necessita de alguma motivação para superar o problema. Fora isso, nada de muito útil ou importante.<br />
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Dentre tantos filmes descartáveis que não trazem nenhuma discussão relevante para o público, é admirável ver que "<b>Robocop</b>" consegue ser muito mais do que propõe. Para o bem ou para o mal, bom ou ruim, no minimo, o filme têm conteúdo e traz algo para se pensar e debater. Parabéns para José Padilha neste seu primeiro trabalho fora, conseguindo manter sua ideias e não ficar submetido aos produtores. Vale a pena conferir!<br />
<b><i><span style="font-size: large;"><br /></span></i></b>
<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-88812586333730782762014-02-21T10:30:00.001-08:002014-02-21T10:46:36.840-08:00NoCinema: CAÇADORES DE OBRAS PRIMAS<div style="text-align: center;">
<b><i>The Monuments Men-EUA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2014 - Dirigido por: George Clooney</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: George Clooney, Matt Damon, John Goodman</i></b></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong style="color: #cc0000;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="color: #cc0000; font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;"><span style="color: #f3f3f3;">«</span></span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span style="color: #f3f3f3;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></span></strong></span></span></div>
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<b><i><br /></i></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i>Sinopse:</i> Durante o declínio de Hitler na Alemanha, um grupo de 13 especialistas vindos de países diferentes é reunido para reencontrar obras de arte roubadas pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. George Stout (George Clooney), um oficial americano e conservador de obras de arte, lidera a equipe.</b></div>
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<b><br /></b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHMkE1grl9sbSaACrv9OHZlmu1Mf6EhyphenhyphenjvTpzSUyZ7AkwT_jLbs5f1K6J8arjj9lrjYO32RolfYwawBaMQRFjxQe9LMxVbpIOws1AnYf6tarhtExKbzefK6m0Uz6H4_itDXfY_7r8iXyxe/s1600/5580_grande.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHMkE1grl9sbSaACrv9OHZlmu1Mf6EhyphenhyphenjvTpzSUyZ7AkwT_jLbs5f1K6J8arjj9lrjYO32RolfYwawBaMQRFjxQe9LMxVbpIOws1AnYf6tarhtExKbzefK6m0Uz6H4_itDXfY_7r8iXyxe/s1600/5580_grande.jpg" height="400" width="271" /></a></div>
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<br /></div>
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“Caçadores de Obras Primas” é o quinto filme dirigido por George Clooney e também o seu mais inferior trabalho. O longa relata um acontecimento pouco conhecido pelo público a respeito da Segundo Guerra Mundial: de que os nazistas roubavam obras de arte dos países invadidos na intenção de aniquilar a cultura daquele país. Ou destruíam queimando os quadros, livros, ou estocavam os artefatos em cavernas para, periodicamente, irem se desfazendo do material. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Infelizmente, o resultado final apresentado por Clooney é um filme que se perde no ritmo e intenções, e deixa de aproveitar uma excelente história para se ater ao superficial. Adotando um ritmo leve, com trilha sonora que remete a John Williams e uma narrativa com narrações em<i> off </i>e acontecimentos paralelos, Clooney aposta no “filme B”, porém, desperdiça a oportunidade de criar uma aventura memorável. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCU-QgMvUYJEMliAXTeC6CLIZd87KgHu6hkK0oZ3CXG3vCXr93SeAyXM2MMhTIP3vvZs6xR3_wRWbKzHoyxz9h5yndJRVpvstVnyBgaaOn3zrRyCEWzpFsx43J2aLRx0wrGIn_VuQ9Rpjh/s1600/the-monuments-men-george-clooney-hugh-bonneville.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCU-QgMvUYJEMliAXTeC6CLIZd87KgHu6hkK0oZ3CXG3vCXr93SeAyXM2MMhTIP3vvZs6xR3_wRWbKzHoyxz9h5yndJRVpvstVnyBgaaOn3zrRyCEWzpFsx43J2aLRx0wrGIn_VuQ9Rpjh/s1600/the-monuments-men-george-clooney-hugh-bonneville.jpg" height="265" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Os personagens são tão pouco explorados que se existir alguma identificação nossa com eles é unicamente por existir ali ótimos atores como John Goodman, Bill Murray, Matt Damon, Cate Blanchett ou o próprio Clooney, que também é o protagonista. Sendo um filme de time, no estilo “<b><i>11 Homens e Um Segredos</i></b>”, o elenco de “Caçadores de Obras Primas” é sem camadas ou nuances, e as qualidades apresentadas por Clooney no início do filme sobre cada um dos personagens recrutados para compor sua equipe de busca, nem são lembradas com o desenrolar da história. E quando algo de trágico acontece com algum deles, não sentimos absolutamente nada em relação ao personagem. O que só comprova que “Caçadores de Obras Primas” busca sustentar-se na fama dos seus atores. </div>
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<br /></div>
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Outro ponto falho na obra é a enorme embromação existente na história. Perdendo tempo com momentos que se cortados não fariam falta, como quando os personagens de John Goodman e Juan Dujardin são atacados por tiros e descobrem que a causa de tudo é uma criança, Clooney constantemente foge da trama para criar alívios cômicos, o que só torna a experiência de assistir “Caçadores de Obras Primas” longa e cansativa. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzF26N8yzdpEPYxguaVLmAdszEWa1cJmPVeZh8h9RuZcI4gmgyXPzEahzBf-SnLs_3zV2z9FetDXWCJptEO_k2d96UjIxQkdOWD4q_tPx3DyoLGq5aBssND6ZVVV0YGle5h-InrvV9iQgy/s1600/21028194_20130814100150172.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzF26N8yzdpEPYxguaVLmAdszEWa1cJmPVeZh8h9RuZcI4gmgyXPzEahzBf-SnLs_3zV2z9FetDXWCJptEO_k2d96UjIxQkdOWD4q_tPx3DyoLGq5aBssND6ZVVV0YGle5h-InrvV9iQgy/s1600/21028194_20130814100150172.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" height="238" width="400" /></a></div>
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Uma peja já que nos instantes finais o filme ganha certo ritmo e Clooney mostra ter encontrado o <i>timing </i>certo na narrativa. Mas, ainda assim, é tarde demais. Arrastado, pouco envolvente e sem nenhum clímax eficiente capaz de elevar o nosso interesse para com a história, “<b>Caçadores de Obras Primas</b>” é um exemplar fraco e um desperdício de um fato história bastante curioso. </div>
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentários por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-9983885676593481062014-02-18T09:52:00.002-08:002014-02-18T10:05:39.774-08:00NoCinema: ELA<div style="text-align: center;">
<b><i>Her-EUA</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Ano: 2013 - Dirigido por: Spike Jonze</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>Elenco: Joaquin Phoenix, Scarlet Johansson, Amy Adams</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="color: #cc0000; font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><i>Sinospe:</i> Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário, que acaba de comprar um novo sistema operacional para seu computador. Para a sua surpresa, ele acaba se apaixonando pela voz deste programa informático, dando início a uma relação amorosa entre ambos. Esta história de amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.</b></div>
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<b><br /></b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxiCxW9S8i3QgX79vhusLOf2anvt7CvVLKhJWUf8wMe26vjjJ5gWifGEVKkEHIzsS90ClGMIfEuVkMa3hALnHuSzIfx1Mx2xve2oQ85Qn_tPLE_Z50TPF2awEGbRDn0G_1wajfQ59udv7F/s1600/602x0_1384459974.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxiCxW9S8i3QgX79vhusLOf2anvt7CvVLKhJWUf8wMe26vjjJ5gWifGEVKkEHIzsS90ClGMIfEuVkMa3hALnHuSzIfx1Mx2xve2oQ85Qn_tPLE_Z50TPF2awEGbRDn0G_1wajfQ59udv7F/s1600/602x0_1384459974.jpg" height="400" width="272" /></a></div>
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Se engana quem acha que “Ela” é uma comédia romântica. Por favor não confie nas classificações dos cinemas e muito menos nas divisões do Globo de Ouro que de vez em quando coloca cada filme na categoria de Comédia/Musical que só confunde a cabeça de muitos. O novo filme de Spike Jonze é um drama extremamente melancólico que busca através de um conceito plausível, e não muito distante de acontecer, retratar uma sociedade cada vez mais vazia e distante no convívio interpessoal, chegando ao ponto de buscar na tecnologia o escape para as decepções que temos ao longo da vida. </div>
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Na história, Theodore (Joaquin Phoenix) é um homem solitário que se separou da esposa há um ano, e ainda sofre os efeitos do rompimento levando a vida da maneira mais frívola e sem graça possível. Ele não consegue entender como uma pessoa que dizia o amar tanto e desejava tão fervorosamente sua presença, decidiu, certo dia, interromper tudo e seguir o seu caminho sozinha. Dentre vários encontros cujas intenções não passavam de mero prazer físico, Theodore encontra em Samantha a parceira ideal. Ela lhe entende, ouve, o deixa a vontade para falar sobre tudo e foi a única que despertou o seu interesse desde o rompimento do matrimônio. A questão é: Samantha não é uma pessoa, mas um Sistema Operacional. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJSP6z67r-r0bKhbwDk9_7GR5kOTLsHFx6q86J5sfZa_QyHv9OipHSjLUDJfTQdZ-Lng-ul05339mMfpnw0tzU3ZcxUezAJLOUVjl-6CDWwTpEMMb0pBqARNB1LmG-iYeJqHOG-y1kHcsl/s1600/her.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJSP6z67r-r0bKhbwDk9_7GR5kOTLsHFx6q86J5sfZa_QyHv9OipHSjLUDJfTQdZ-Lng-ul05339mMfpnw0tzU3ZcxUezAJLOUVjl-6CDWwTpEMMb0pBqARNB1LmG-iYeJqHOG-y1kHcsl/s1600/her.jpeg" height="225" width="400" /></a></div>
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Só que Jonze trata a questão como algo natural. Estamos em um futuro onde a interação virtual é cada vez mais frequente, e um homem se relacionar com o seu computador é apenas um grão de areia na praia. Algo normal. E através desse conceito, o diretor retrata como o convívio entre as pessoas tem se tornado algo a cada dia banal e sem importância. É o desespero da garota em não querer ser esquecida após o primeiro encontro. É o sexo virtual forçado e súbito. São as pessoas na rua conversando com os seus aparelhos eletrônicos e cada vez mais fechadas dentro do seu próprio universo. Pequenos detalhes que exemplificam nosso mundo moderno de hoje. </div>
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Outra grande sacada do roteiro, também escrito por Skipe Jonze, é não colocar Samantha como um sistema operacional mecânico e engessado. Ela conversa, se interage, ama, tem ciúmes, medos e complexos como qualquer outro ser humano possui. E chega aquele momento que sua relação com Theodore começa a sofrer com o tempo. A medida que vai se expandindo, o mundo de Samantha entra em contraste com o mundo real de Theodore, e no fim, a mensagem que Jonze quer passar é simplesmente esta: o problema está em nós! Não é um outro alguém ou uma máquina que vai resolver nossos problemas, mas nossa atitude em mudar, amadurecer e saber resolver as adversidades, e não jogá-las para debaixo do tapete. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfsFOEWhdb4AYVhjIoGY2KNm1Ndm4K1kXp7HO-EmsJLAywKblJAFUbDD2voy7u1TN4ABJrKx12z74GEwcc3AWP4gmqNMrAjTOgcIWIs-aSNFW4pqw4RqpAmph6dpbAOB-9Hjcmvq5dYzKm/s1600/1805248293-fotos-de-her-filme-de-spike-jonze-com-joaquin-phoenix-3467760695.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfsFOEWhdb4AYVhjIoGY2KNm1Ndm4K1kXp7HO-EmsJLAywKblJAFUbDD2voy7u1TN4ABJrKx12z74GEwcc3AWP4gmqNMrAjTOgcIWIs-aSNFW4pqw4RqpAmph6dpbAOB-9Hjcmvq5dYzKm/s1600/1805248293-fotos-de-her-filme-de-spike-jonze-com-joaquin-phoenix-3467760695.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
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Como sempre, Joaquin Phoenix nos apresenta uma atuação marcante, movida por sutis expressões que falam tudo sobre o seu personagem. É uma piscada tímida, um sorriso de lado, um ajeitar do óculos, um andar encurvado e outras nuances que falam mais do que palavras. E se a relação de Phoenix com a personagem de Amy Adams é curiosa, aparentando claramente existir ali algo muito maior do que uma amizade, a química de Theodore com Samantha (voz de Scarlett Johansson) é perfeita e um dos grandes trunfos do filme. </div>
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“<b>Ela</b>” é uma das obras mais originais produzidas por Hollywood nesses últimos quatorze anos, e acredito que será por muitos outros. Diferente, profundo, melancólico mas muito verdadeiro, “Ela” é um retrato inesquecível do nosso mundo contemporâneo e das relações entre nós seres humanos. Vale a pena!
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4477257722497826639.post-79257891247703026132014-02-11T09:56:00.000-08:002014-02-13T11:12:39.397-08:00NoCinema: TRAPAÇA<div style="text-align: center;">
<b><i>American Hustle-EUA</i></b></div>
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<b><i>Ano: 2013 - Dirigido: David O. Russell</i></b></div>
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<b><i>Elenco: Christian Bale, Amy Adams, Bradley Cooper</i></b></div>
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<b><span style="color: #0b5394;">NOTA: </span></b><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px; text-align: justify;"><span style="color: #cc0000;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span><span style="font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 20.796875px;"><strong style="text-align: justify;"><span style="color: #f3f3f3; font-weight: normal; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Wingdings; line-height: 24px;">«</span></span></strong></span></span></div>
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<b><i>Sinopse:</i> Irving Rosenfeld (Christian Bale) é um grande trapaceiro, que trabalha junto da sócia e amante Sydney Prosser (Amy Adams). Os dois são forçados a colaborar com um agente do FBI (Bradley Cooper), infiltrando o perigoso e sedutor mundo da máfia. Ao mesmo tempo, o trio se envolve na política do país, através do candidato Carmine Polito (Jeremy Renner). Os planos parecem dar certo, até a esposa de Irving, Rosalyn (Jennifer Lawrence), aparecer e mudar as regras do jogo.</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR67uGGB4GVzNRu-TJx3ZUW02OJfSmW2o6DxC3qapA1o67F9f4J7MFkkGjOk66CFX91Y7YfY8fAVDye4sOGRW_Onmb9cZhcp121ZKmS_FwoAeN66K8_y1OrcGXZbSI-zGL-pz66hVX5VBc/s1600/american-hustle-poster-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR67uGGB4GVzNRu-TJx3ZUW02OJfSmW2o6DxC3qapA1o67F9f4J7MFkkGjOk66CFX91Y7YfY8fAVDye4sOGRW_Onmb9cZhcp121ZKmS_FwoAeN66K8_y1OrcGXZbSI-zGL-pz66hVX5VBc/s1600/american-hustle-poster-2.jpg" height="400" width="270" /></a></div>
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David O. Russell após muitas controvérsias e dizeres sobre sua personalidade difícil no inicio do século, o diretor encontrou sua redenção em 2010 quando lançou o excelente e premiado “<b><i>O Vencedor</i></b>” com Christian Bale e Mark Wahlberg e depois disso se tornou um dos nomes mais requisitados em Hollywood, e um profissional almejado por qualquer ator. Em 2012 veio com o sucesso “<b><i>O Lado Bom da Vida</i></b>”, também muito premiado, e neste ano lança este “Trapaça”, ganhador de vários prêmios e indicado a 10 Oscar este ano. Resta esperar pelo dia 02 de março para saber quantas estatuetas irá levar. </div>
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Confesso que gosto dos filmes de Russell. É um diretor que sabe como contar uma história e é notável sua habilidade para dirigir atores. Tanto que em seus filmes são sempre indicados e quase sempre ganham.
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Neste “Trapaça” David O. Russell nitidamente busca inspiração no cinema de Martin Scorsese, partindo das narrações em off, câmeras lentas em momentos cruciais e músicas no estilo rock clássico, jazz ou blues que completam a construção do momento. Se inspirar em alguém excelente não é algo ruim, e não acho que Russell faz uma cópia, mas se utiliza de um estilo muito bom e aproveita para extrair atuações competentes de seus atores e construir um filme que cumpre bem sua proposta. </div>
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Agora, nitidamente falta em Russell aquele vigor e entusiasmo de Scorsese. “<b>Trapaça</b>” há momentos que se arrasta e existe algumas reviravoltas pouco surpreendentes justamente por ter ali um vácuo na construção da relação entre os personagens. Mas não compromete a eficiência de um filme que sabe onde quer chegar, cujos atores seguram boa parte dessa qualidade e, claro, a direção de Russell também merece destaque, apesar de não considerá-la digna de estar entre as cinco melhores do ano. Entretanto, “Trapaça” é um filme que merece ser visto.
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<b><i><span style="font-size: large;">Comentário por Matheus C. Vilela</span></i></b></div>
Lyons Movie Sethttp://www.blogger.com/profile/17521984115598333753noreply@blogger.com1