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quarta-feira, 6 de março de 2013

BUSCA IMPLACÁVEL 2

Taken 2-EUA, FRANÇA
Ano: 2012 - Dirigido por: Oliver Megaton

Sinopse: O ex-agente da CIA Bryan Mills (Liam Neeson) está separado de Lenore (Famke Janssen), mas se mantém sempre próximo da filha Kim (Maggie Grace). Um dia, ao pegá-la para mais uma lição de direção, Bryan vê o atual namorado de Lenore deixar a casa dela às pressas. Logo descobre que ele cancelou uma viagem à China, onde Lenore pretendia passar um período de descanso ao lado da filha. Bryan convida ambas a encontrarem com ele em Istambul, na Turquia, onde terá que realizar um serviço nos próximos dias. Elas topam e o encontram na cidade. O que Bryan não esperava era que Murad Krasniqi (Rade Serbedzija), o pai de um dos sequestradores mortos por ele ao resgatar a filha, deseja vingança. Para tanto elabora um plano onde não apenas Bryan corre risco de morte, mas também a filha e a ex-esposa.


O primeiro “Busca Implacável” foi um sucesso inesperado ficando em primeiro lugar nas bilheterias americanas em seu primeiro final de semana em cartaz, e dali em diante consolidou-se um público fiel a Liam Neeson como um astro de ação. 

Diferente dos estilos de Bruce Willis, Stalonne e Cia, Neeson possui um charme vintage, nunca soando demasiadamente exagerado e mantendo sempre a classe durante toda a pancadaria. Sem falar de sua voz autoritária e imponente que oferece mais respeito ainda ao personagem. Papeis como o vilão Ral´s Al-Ghul em “Batman Begins”, ou em filmes mais recentes como “A Perseguição” e “ Desconhecido” compravam isso. 


Portanto, repetindo o que deu certo no primeiro filme, neste “Busca Implacável 2” o pai do vilão que morreu no anterior aparece para se vingar de Neeson, e sequestra não só a filha como também a ex-esposa.  

Ainda que eu ache este segundo menos inspirado e empolgante que o original, o filme não decepciona. Consegue manter o ritmo, Neeson continua muito bem e entre clichês e previsibilidades, o longa ao menos diverte e prende a nossa atenção. Vale a pena conferir!

Nota: «««««

Comentário por Matheus C. Vilela

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