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quarta-feira, 6 de março de 2013

RESIDENT EVIL 5: RETRIBUIÇÃO

Resident Evil 5: Retribution-EUA
Ano: 2012 - Dirigido por: Paul W. S. Anderson

Sinopse: Fruto de uma das experiências das Umbrella Corporation, Alice (Milla Jovovich) acorda misteriosamente em outra realidade, como se nada tivesse acontecido no planeta Terra. Mas as sequelas do vírus T logo aparecem na forma de zumbis famintos por carne humana e ela descobre, novamente, fazer parte de um novo e viajante experimento. Dentro das intalações da terrível corporação, a guerreira descobre que um antigo inimigo pode estar por trás de um plano para salvar não só ela, mas também seus antigos companheiros de luta, como Ada (Binbing Li), entre outros. Agora reunidos, eles lutarão lado a lado num combate sangrento, que os levará a uma importante e inacreditável revelação. Só existe um problema, Jill Valentine (Sienna Gillory) e Rain Ocampo (Michelle Rodriguez), sob as ordens da poderosa Rainha Vermelha, não estão dispostas a facilitar as coisas para o grupo, que ainda por cima corre contra o tempo.


Em minha opinião a franquia deveria ter parado no segundo filme. Tudo bem que com o sucesso e o orçamento subindo, os filmes foram ficando mais com cara de vídeo game e inspirados melhor nos jogos no qual são baseados. No entanto, prefiro o clima de suspense dos dois primeiros do que a ação desenfreada e comum dos demais. 

O diretor Paul W. S Anderson, que comandou o primeiro filme da franquia, ficou apenas de produtor no segundo e terceiro e voltou na direção no quarto e continua neste quinto, e promete ir até o desfecho, que provavelmente deve-se encerrar ou no sexto ou no sétimo filme. 


Aqui, o começo soa até interessante prometendo algo bem mais eficiente do que vi em “Resident Evil 4”, se passando dentro das instalações da Umbrella Corporation misturando momentos de realidade virtual, como se fosse de fato um vídeo game. Mas o filme acaba ficando apenas nisso e numa correria sem propósito ocasionando um desenrolar longo e cansativo. 

Quando a coisa de fato começa, olha só, fica só para o próximo capítulo. Enquanto isso, perdemos tempo dentro da Umbrella com a realidade virtual e a ação de vídeo game criada por Anderson, que ora é inspirada e ora sem graça e desinteressante.

Nota: «««««

Comentário por Matheus C. Vilela

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