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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

TOP 10 - PIORES FILMES DO VERÃO NORTE AMERICANO 2013

A temporada conhecida como "Verão Norte Americano" é o periodo onde Hollywood aproveita que as escolas estão de férias para lançar nos cinemas as super produções tão aguardadas pelo mundo inteiro. Neste ano curiosamente os maiores sucessos foram filmes de baixo orçamento que surpreenderam nas bilheterias, enquanto filmes acima de 100 milhões de custo, resultaram em grandes prejuizos.

Confira abaixo o TOP 10 dos PIORES FILMES DO VERÃO NORTE AMERICANO 2013 do blog Lyons Movie Set para os filmes lançados aqui no Brasil entre MAIO e AGOSTO de 2013.

Poste um comentário apresentando também os seus 10 Piores Filmes da Temporada do Verão Norte Americano 2013!

Obs: A lista está em ordem alfabética.


01. AMOR PLENO 


Gosto muito de Terrence Malick, mas prefiro Malick antes de 2000 em seus primeiros trabalhos onde ele tinha algo a passar. “A Árvore da Vida” foi o começo dessa fase existencialista e cheia de contemplação do diretor. Mas ao contrário de “A Árvore da Vida”, que não acho uma obra prima, mas gosto muito, este “Amor Pleno” é uma sucessão de sequências contemplativas e de puro vazio narrativo. Além de ser um desperdício de excelentes atores e uma produção estupenda, pois no fim, “Amor Pleno” nunca chega a lugar algum e não consegue impressionar ou impactar como geralmente Malick consegue. Pena! 

02. BLING RING – A GANGUE DE HOLLYWOOD 


Os únicos filmes dignos de nota de Sofia Copolla são os seus dois trabalhos iniciais, “As Virgens Suicidas” e principalmente “Encontros e Desencontros”, que é o seu melhor. O resto, não passa de uma diretora que maquia suas fraquíssimas histórias com uma produção rebuscada e enrola o público querendo dizer algo, mas que nunca diz nada. Este “Bling Ring – A Gangue de Hollywood” é um desses trabalhos que enrola, enrola e enrola, e nunca transmite nada de diferente do que foi mostrado no inicio. 

Leia a crítica do filme AQUI!

03. DEPOIS DA TERRA 


“Depois da Terra” foi uma das grandes decepções deste ano, não apenas de bilheteria, mas também de conteúdo. Segundo filme de Will Smith com seu filho Jaden Smith, agora é o pai cedendo espaço ao filho e querendo torná-lo o próximo Will Smith do cinema. Impossível! Jaden não possui o carisma do pai para segurar um filme, e a história deste “Depois da Terra” é cansativa, lenta e nada empolgante. Dirigido por um diretor cada vez mais decadente, M. Night Shyamalan, “Depois da Terra” é um conjunto de ideias mal construídas e executadas. 

Leia a crítica do filme AQUI!

04. FAROESTE CABOCLO 


Este ano foi uma decepção para Renato Russo. Os dois filmes envolvendo sua pessoa foram decepcionantes. O primeiro, menos ruim, foi “Somos Tão Jovens” que narra a adolescência do cantor de forma manipuladora e amenizada. Mas pior ainda é este “Faroeste Caboclo”, baseado na música homônima de Renato Russo que relata em nove minutos a vida conturbada de João de Santo Cristo. O resultado do filme é um trabalho aquém do esperado, com uma história longe de criar empolgação e muito menos interesse para com os personagens. Sem falar, que pouco senti o espírito da música de Renato Russo na fita, que passa distante mudando os acontecimentos da música e usando apenas o nome para vender melhor o filme. 

Leia a crítica do filme AQUI!

05. TODO MUNDO EM PÂNICO 5 


Não terminei de assistir a “Todo Mundo em Pânico 5”. Vi menos de uma hora e duvido muito que o filme vá melhor depois disso. A série já deu o que tinha que dar e este, mais do que os outros, é uma composição de piadas forçadas e repetitivas que já cansamos de ver nos demais filmes e em outras comédias pastelão. A única diferença é que elas acontecem com personagens diferentes. Detestável! 

06. O CASAMENTO DO ANO 


Outro filme que desperdiça um elenco de primeira encabeçado por Robert De Niro, Diane Keaton e Susan Surandon é este "O Casamento do Ano", uma comédia romântica vazia, previsível onde nem os clichês são bem usados a favor do filme. O efeito é o oposto e o que temos é uma das mais banais e chatas comédias românticas desse ano. 

Leia a crítica do filme AQUI!

07. O CAVALEIRO SOLITÁRIO 


Esse não foi um bom ano para Will Smith, cujos filmes são sinônimos de sucesso e altas bilheterias, e muito menos para Johnny Depp, outro ator sinônimo de sucesso e boa bilheteria. Produção da Disney e feita pelo mesmo diretor, produtor, roteiristas e ator do arrasa quarteirão “Piratas do Caribe”, a fórmula que deu certo nos filmes dos bucaneiros não surtiu o mesmo efeito aqui, neste longa baseado no seriado “The Lone Ranger” da década de 30 e 40, na época conhecido no Brasil como “Zorro”. O filme possui um último ato inspirado e memorável com uma sequência espetacular com dois trens ao som da famosa música usada no seriado, porém, isso é apenas no final, até lá temos um pouco mais de duas horas sem grandes acontecimentos, um ritmo insosso e lento e um Johnny Depp, que aqui, repete absolutamente tudo do seu pirata Capitão Jack Sparrow. A maior decepção deste ano para mim! 

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08. O ÚLTIMO EXORCISMO – PARTE 2 


Não sou um grande fã do primeiro filme “O Último Exorcismo”, lançado em 2010 e que foi um grande sucesso nos cinemas, onde utilizava a ideia da “câmera amadora” que virou moda após “Atividade Paranormal”. Mas ainda assim, a Parte 1 possui certa originalidade e algo que, em comparação com este segundo, torna-o bem melhor. Esta continuação deixa de lado a câmera amadora e no fim, não passa de um genérico do gênero abusando de clichês e com um final exagerado que abre caminho para um terceiro filme. 

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09. SEM DOR, SEM GANHO 


Michael Bay é um diretor massacrado pela crítica, mas com filmes que sempre fazem sucesso. Bay já virou sinônimo de brincadeiras e é um caso sempre avaliado a parte. Mas isso não tira os problemas de seus filmes. Bay possui um olhar ótimo para cenas grandiosas criando sequências belíssimas, e é um diretor que, apesar de tudo, criou o seu estilo próprio mostrando ter personalidade. Mas o grande problema de Bay é que ele sempre exagera na metragem abusando da paciência do público com historias que poderiam ser contadas em uma hora e meia ou menos. Este “Sem Dor, Sem Ganho” é um exemplo disso. Um filme que funciona no começo, mas após quarenta minutos já mostra sinais de desgaste resultando em algo cansativo e sem graça. 

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10. GENTE GRANDE 2 


Adam Sandler é outro que é bombardeado pela crítica especializada e amado pelo público. Seus filmes geralmente são sucessos, e “Gente Grande”, de 2010, foi um desses casos. Obviamente que não precisava de uma continuação já que o primeiro não possui nada para ser abordado em mais de um filme. Confesso que até me diverti com o primeiro, mas este segundo é detestável com momentos longos e piadas que se repetem.

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Comentários por Matheus C. Vilela

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