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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

BATTLESHIP - A BATALHA DOS MARES

Battleship/EUA
Ano: 2012 - Dirigido por: Peter Berg

Sinopse: Alex Hopper (Taylor Kitsch) é um oficial naval do navio USS John Paul Jones, comandado pelo almirante Shane (Liam Neeson). Alex é noivo de Sam (Brooklyn Decker), filha de Shane, apesar de não ser bem visto por ele. Já em alto mar, eles precisam unir forças com a tripulação do navio USS Samson, comandado pelo irmão mais velho de Alex, Stone (Alexander Skarsgaard), ao encontrar uma força alienígena desconhecida, que ameaça a existência da humanidade. Um grupo de cientistas, comandados por Cal Zapata (Hamish Linklater), e de especialistas em armas, como Cora Raikers (Rihanna), também compõem a equipe. Acompanhando tanto o lado dos humanos quanto o lado dos alienígenas, Battleship apresenta a intensa disputa pelo controle da Terra.


A franquia “Transformers” já vem dando os seus frutos, agora, frutos este não tão saborosos assim. Também pertencente à empresa de brinquedos Hasbro, o jogo Batalha Naval recebe a sua adaptação para as telonas em uma repaginação do próprio Transformers, mas agora se passando na água. 

É impossível não comparar “Battleship” com os filmes dos robôs gigantes sendo que aqui também temos uma invasão alienígena e os aliens são envoltos de uma aparelhagem megalomaníaca e naves ensurdecedoras e de alta tecnologia, lembrando bastante os já citados Transformers. E o que falar do romance entre o carinha sem futuro com a sexy simbol da história, o mesmo papel e finalidade de Megan Fox podemos dizer, e as inúmeras sequências de ação desenfreadas onde toda a cidade é destruída sendo que a solução podia logo ser alcançada. 


O diretor Peter Berg nitidamente busca inspiração no estilo Michael Bay de cinema, criando tomadas rápidas, edição incessante e certos momentos que pouco entendemos o que está acontecendo. “Battleship – A Batalhas dos Mares” provavelmente não deve desagradar boa parte do público que busca um passatempo descompromissado. No entanto, a tentativa de fazer uma Transformers aquático reciclando até os mesmos erros dos filmes de Bay é muita burrice.  

Os efeitos são o grande destaque e a melhor coisa do filme. Porém, apesar de não ser fã de Transformers, ao menos aqui, nada fica muito memorável ou empolgante como algumas coisas no filme dos robôs. Principalmente por ser uma cópia descarada da franquia de Michael Bay, mas se passando na água. Não recomendo!

Nota: «««««

Comentário por Matheus C. Vilela

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